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.: Cine Roxy 5 e Cine Roxy 4 exibem final da Champions League neste sábado

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Ingressos para conferir Liverpol e Real Madrid já estão à venda.  No Roxy 4, espectador terá direito ao bufê de frios e dois chopes do Roxy Premium Lounge. 

Os fãs de Real Madrid e Liverpool podem se preparar para assistir à final da UEFA Champions League em tela gigante, sistema de som de alta definição e com todo conforto do cinema. 

Sábado, 26 de maio, a partir das 15h, o Roxy exibe a partida no Cine Roxy 5 (Avenida Ana Costa, 443, Gonzaga) e no Cine Roxy 4 do Pátio Iporanga (Avenida Ana Costa, 465, primeiro piso). Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos na bilheteria do cinema ou pelo link https://cineroxy.com.br/vendas/final-da-uefa-champion-league-2018

As exibições possuem valores diferentes. No Roxy 5, o valor é promocional de meia-entrada para todos: R$ 30. Lá, haverá promoção de quatro latinhas de cerveja por R$ 20. Já no Roxy 4, o ingresso custa R$ 40 e dá direito, além de ver a partida na telona, ao bufê de frios (coma à vontade) e a dois chopes do Roxy Premium Lounge, localizado ao lado da sala de exibição, 

Esse ano, o jogo decisivo da UEFA Champions League acontece no Estádio NSC Olympiyskiy, em Kiev, Ucrânia. 


Exibição da final – UEFA Champions League – Liverpool x Real Madrid 
Sábado, 26 de maio, 15h 

Cine Roxy 4 - Avenida Ana Costa, 465, Gonzaga 
Ingresso: R$ 40, com direito ao bufê de frios (coma à vontade) e dois chopes do Roxy Premium Lounge. 

Cine Roxy 5 – Avenida Ana Costa, 443, Gonzaga
Ingresso: R$ 30 (valor promocional de meia-entrada para todos). 

Vendas dos ingressos nas bilheterias dessas unidades ou pelo link: https://cineroxy.com.br/vendas/final-da-uefa-champion-league-2018


.: Deezer recebe Caetano Veloso em seu estúdio em São Paulo

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A Deezer, plataforma de streaming global, recebe o cantor Caetano Veloso em seu estúdio em São Paulo na próxima quinta-feira, 24 de maio, a partir das 18h15. A intenção é fazer uma conversa com o artista sobre o novo álbum que ele está produzindo e sobre alguns dos aspectos mais marcantes de sua carreira. O encontro será transmitido ao vivo nas rede sociais da Deezer por Facebook e Instagram. O artista também grava um episódio de "Essenciais", uma série de podcast da Deezer que entrevista artistas renomados da música nacional.

Caetano Veloso é uma figura central na história da MPB. Hoje com mais de cinco décadas de carreira, começou a cantar profissionalmente em 1965, enquanto acompanhava sua irmã mais nova, a também cantora Maria Bethânia, em suas apresentações. Líder do movimento tropicalista, que foi responsável por renovar o cenário musical brasileiro, Caetano se opôs fortemente ao regime militar no país e foi preso por sua resistência. É dele a composição de "É proibido proibir". Sucesso de público - e de crítica - até os dias de hoje, tem em sua bagagem mais de cinquenta discos lançados.

A Deezer é uma plataforma de streaming que permite acesso a mais de 53 milhões de faixas, o maior e mais variado catálogo de música que pode ser acessado em qualquer dispositivo, inclusive todo o repertório do próprio Caetano Veloso.

.: Brasil recebe pela primeira vez o "MTV MIAW"

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Pela primeira vez, o Brasil recebe o "MTV MIAW" ("Millennials Awards"). O evento, organizado pela MTV Brasil e co-produzido pela Floresta Produções, uma joint venture entre a Sony Pictures Television e a italiana radicada no Brasil Elisabetta Zenatti, premia artistas e influenciadores digitais em 28 categorias ligadas à geração atual. 

A gravação da entrega dos prêmios ocorre nesta quarta-feira, 23 de maio, em São Paulo, enquanto a exibição do evento acontece na quinta-feira, dia 24 de maio, na MTV e no MTV Play, a partir das 22h. O Twitter oficial do canal também promoverá o "live tweeting", em que os tweets mais bacanas mencionando o evento irão direto para a tela da TV.  "MTV MIAW" contará com shows de Anitta, Pabllo Vittar e Jojo Maronttinni.

.: Paolla Oliveira considera Fafy Siqueira uma boa versão feminina do Faustão

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No clima do plot do filme "Alguém como Eu", o jornalista Alvaro Leme desafiou Paolla Oliveira, a protagonista da história que passa a enxergar seu marido como uma mulher, a imaginar quem interpretaria a versão feminina de alguns famosos. O primeiro da lista foi Faustão e, com um pouco de ajuda dos presentes, a atriz chegou à conclusão que Fafy Siqueira seria perfeita para o papel.

O apresentador foi apenas o primeiro de uma longa lista que continha nomes como Wesley Safadão, para quem escolheu duas atrizes, uma para a versão de cabelos longos e uma para a versão atual de cabelo curto; Lázaro Ramos, Mateus Solano, Lucas Lucco, Fiuk, Luan Santana e o autor Walcyr Carrasco.

No filme "Alguém como Eu", o marido da protagonista é interpretado pelo português Ricardo Pereira e sua versão feminina pela atriz Sarah Prado. Paolla, que faz o papel de Helena, define o longa como "um filme romântico, sem pretensões, leve, para se divertir. A gente diz que é uma comédia, mas muitas pessoas saem com a sensação de terem assistido a um romance, mesmo com todas as confusões".. Para assistir a entrevista na íntegra e conhecer todo o casting de versões femininas dos famosos, basta assistir ao vídeo abaixo:


A entrevista faz parte da maratona com vídeos diários durante todo o mês de maios no canal do jornalista Alvaro Leme, no YouTube. Além da apresentadora da Rede TV!, os internautas podem outras conversas reveladoras com nomes como Didi Wagner, Fiuk, Bia Granja, Pathy de Jesus, Luisa Mell, Paula Lima, Joyce Pascowitch, Ticiane Pinheiro, Luciana e Marcella Tranchesi, Julia Faria, Carla Pernambuco e André Lima.

O CanAlvaro é um canal dedicado a entrevistas com pessoas interessantes, com níveis variáveis de fama: vale tanto conversar com uma pessoa renomada num segmento específico, como culinária, quanto receber artistas conhecidos em todo o país.

Alvaro é Jornalista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, vive desde 2000 em São Paulo. Passou pela coluna Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, e pelas revistas Contigo!, Glamour, Veja e Veja São Paulo.

.: Espetáculo "Auê" estreia nesse sábado no Teatro do Shopping Frei Caneca

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Premiado espetáculo estará em curta temporada no Teatro do Shopping Frei Caneca. Foto: Silvana Marques
Dirigido por Duda Maia, maior sucesso carioca dos últimos tempos com 18 prêmios na bagagem e mais de 35 mil espectadores, Auê apresenta canções autorais do grupo e mescla teatro, música, dança e performance num espetáculo encantador para toda família.

No dicionário, "auê" significa farra, tumulto, confusão ou barulho causado por uma algazarra. Em cena, a companhia Barca dos Corações Partidos – forjada nas montagens de "Gonzagão – A Lenda" e "Ópera do Malandro"– apresenta 21 canções autorais e inéditas, em um espetáculo que mescla teatro, dança, performance e, claro, música. 

Criada em processo coletivo com a diretora Duda Maia, a encenação utiliza as letras como dramaturgia e os oito atores/cantores ainda são responsáveis por tocar todos os instrumentos ao vivo nesta verdadeira farra teatral. A idealização do projeto é fruto da parceria do grupo com a Sarau Agência, da produtora Andréa Alves, também responsável pelas outras montagens da Cia.

O grupo se formou no processo de "Gonzagão – A Lenda" (2012), celebração de outro ícone nordestino, Luiz Gonzaga, e logo em seguida reviveu um clássico de Chico Buarque ("Ópera do Malandro", 2014), ambos com direção de João Falcão. A Cia. Barca dos Corações Partidos tem quatro espetáculos no repertório, 49 prêmios agraciados e um público de mais de 500 mil espectadores.

O repertório faz jus ao nome da companhia e traz uma leva de canções cujo tema principal é o amor e todas as suas dores e delícias.  As músicas foram compostas pelos atores da Barca (Adrén Alves, Alfredo Del Penho, Beto Lemos, Eduardo Rios, Fábio Enriquez, Renato Luciano, Ricca Barros) e alguns colaboradores, como o cantor e compositor Moyseis Marques, que protagonizou a "Ópera do Malandro" com eles, e Laila Garin, atriz de "Elis – A Musical".

As composições foram produzidas nas muitas excursões da trupe e ‘apresentadas’ em ônibus, vans e camarins Brasil afora. Quando começaram a pensar no próximo espetáculo, foi percebido o rico material autoral que tinham em mãos. Em um processo que durou cerca de seis meses, o grupo selecionou algumas músicas, compôs outras e contaram com o retorno de Duda Maia, diretora de movimento de Gonzagão, que agora assume a direção geral.

“As canções são altamente teatrais e a companhia já tem uma ligação muito forte, uma identidade. O desafio foi potencializar este encontro e integrar os instrumentos ao que acontece em cena. Brincamos ao falar que eles ‘vestem’ os instrumentos. Não é simplesmente pegar o instrumento e tocar, não é um show. A ideia é que tudo aconteça de forma natural, integrada à cena”, explica Duda, que ressalta o intenso trabalho corporal (“não se deve confundir com força ou vigor”) do grupo.

Seguindo o conceito principal do trabalho, os atores promovem uma verdadeira celebração musical – ou um auê, como preferir – no palco. Ao longo dos números, a diversidade musical e rítmica das canções fica explícita nos arranjos assinados por Alfredo Del-Penho e Beto Lemos, que passam por samba de roda, baião, rock, valsa, ijexá, maracatu e coco. “A musicalidade da peça é uma grande homenagem à cultura musical brasileira, os ritmos dialogam com dança e teatro o tempo todo”, resume a diretora.

Ficha Técnica
"Auê", um espetáculo da companhia Barca dos Corações Partidos
Direção: Duda Maia
Direção musical e arranjos: Alfredo Del-Penho e Beto Lemos
Com: Ádren Alves (percussão, sax soprano e vocais), Alfredo Del-Penho (violão, guitarra, baixo, cavaquinho, flauta, percussão e vocais), Beto Lemos (guitarra, violão, rabeca, sanfona e percussão), Eduardo Rios (sanfona, sax tenor e vocais), Fabio Enriquez (trompete, percussão e vocais), Renato Luciano (violão, trombone e vocais), Ricca Barros (baixo, sax alto e vocais) 
Artista convidado: Rick de La Torre
Iluminação: Renato Machado
Design de Som: Gabriel D’Angelo
Direção de Arte: Kika Lopes
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Direção de produção: Andréa Alves
Diretor assistente: Eduardo Rios
Direção de Produção: Andrea Alves
Coordenação de Produção: Leila Maria Moreno
Produção Executiva: Raphael Baêta

Serviço
"Auê"
Teatro Shopping Frei Caneca (600 lugares)
Rua Frei Caneca, 569 – 7º andar
Informações: (11) 3472-2229 e (11) 3472-2230
Bilheteria: de terça a domingo: das 13h até o início do espetáculo. No dia em que não houver espetáculo, a bilheteria funciona até às 19h.
Vendas: (11) 4003-1212 / www.ingressorapido.com.br

Sábado às 17h | Domingo às 16h
Ingressos: R$ 70
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
Gênero: musical

Curta Temporada – De 26 de Maio a 1º de Julho

.: Poeta do piano, o francês Emmanuel Strosser vem ao Brasil por três noites

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Emmanuel Strosser, considerado pela crítica "um poeta no piano". crédito foto: Eric Manas
Com entrada franca, os Concertos Petrobras-Tribuna reúnem o pianista francês Emmanuel Strosser e os brasileiros Horácio Schaefer (viola), Pablo de León (viola), e Roberto Ring (violoncelo). Emmanuel Strosser fará duas únicas apresentações no Brasil. Em Campinas, o concerto acontecerá nesta quinta-feira,  dia 24 de maio, às 20h30, no Teatro Coliseu, onde o público poderá conferir o enorme entrosamento artístico e pessoal desses grandes músicos, que costumam se reunir em ocasiões especiais, como os Concertos Petrobras-Tribuna.

Emmanuel Strosser, considerado pela crítica "um poeta no piano" (pianiste) e"um camerista maravilhoso" (Le Monde de la Musique), é um dos mais proeminentes pianistas de sua geração e altamente requisitado para concertos no mundo todo. Com uma agenda lotada, Strosser chega no Brasil um dia antes do primeiro concerto e retorna para Paris um dia após o segundo concerto. 

Loucura que só é possível pelo entrosamento que o pianista tem com os músicos brasileiros. Companheiros há quase 20 anos, já se apresentaram juntos diversas vezes e, em 2010, gravaram juntos a versão para piano e cordas de Ferdinand Ries (1805), da Sinfonia Eroica de Beethoven.

A abertura do programa será com o Trio para piano em sol maior, Hob. XV:25 - "Gypsy", de Haydn, que ficou conhecido como Cigano devido a seu movimento final. O ritmo vibrante que domina a peça é de uma dança que era executada durante cerimônias de recrutamento militar - buscando atrair os camponeses. Para encerrar o concerto, o lirismo de Brahms, com o jogo rítmico sofisticado e sutil, que perpassa todos os movimentos do Quarteto para piano e cordas nº 2, em lá maior, Op. 26, uma obra apaixonante e cheia de energia.

Emmanuel Strosser foi vencedor do Concurso Internacional de Música de Câmara de Florença, e finalista no prestigiado concurso Clara Haskil (1991). Com aparições regulares nas mais prestigiosas salas do mundo tudo, atualmente, é professor do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. O pianista também tem participado de inúmeras gravações, sempre aclamadas pela crítica. Destacando-se o álbum em duo com a pianista Claire Désert, "L'Enfance" (Mirare), que recebeu 4 estrelas pela "Classica" e 5 pela "Diapasons".

Para o concerto desta noite, Emmanuel Strosser se apresenta com um grupo de peso do cenário da música clássica brasileira, que reúne o violinista Pablo de León, o violista Horácio Schaefer e o violoncelista Roberto Ring. Juntos desde 2001, o grupo já ultrapassou a incrível marca de mais de 600 concertos realizados no Brasil. Além disso o grupo representou o Brasil em concertos na Argentina e Chile. Já receberam convidados do mundo todo, entre eles os clarinetistas Antony Pay (Inglaterra), Michel Lethiec e Romain Guyot (França); os violinistas Ilya Gringolts (Rússia), Régis Pasquier (França), Hagai Shaham e Roy Shiloah (Israel), Isabelle van Keulen (Holanda), Cármelo de los Santos e Cláudio Cruz (Brasil), e os pianistas Roglit Ishay (Israel) e Cristian Budu (Brasil).

Serviço
Concertos Petrobras-Tribuna com:
Emmanuel Strosser (França), piano
Pablo de León, violino
Horácio Schaefer, viola
Roberto Ring, violoncelo

Programa
J. Haydn (1732 - 1809)
Trio para piano em sol maior, Hob. XV:25 - "Gypsy"
J. Brahms (1833 - 1897)
Quarteto para piano e cordas nº 2, em lá maior, Op. 26

Santos
Quinta-feira, 24 de maio, às 20h30
Teatro Coliseu
Rua Amador Bueno, 237 - Centro, (13) 3221 8181.
Entrada Franca. Retirada antecipada dos ingressos: uma hora antes do concerto.
Indicação etária: não recomendado para menores de 10 anos

.: Resumo do 9º e 10º capítulo de "As Aventuras de Poliana", do SBT

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Começam as aulas na escola Ruth Goular. Fotos: Gabriel Cardoso/SBT.
"As Aventuras de Poliana"
Capítulo 9, segunda-feira, 28 de maio

Helô tenta convencer Luísa a deixar Poliana estudar na Escolha Ruth Goulart com 50% de desconto na mensalidade. Raquel e Lorena tentam ligar para a mãe, com quem não falam há muito tempo. Marcelo vai com Guilherme até a casa de Roger. O homem fica irritado, chama o filho de moleque e discute com Marcelo. Roger diz que Guilherme vai voltar a estudar na Ruth Goulart. João anda com uma caixa de papelão após terem roubado suas roupas. Durval tenta ajudar João e dá para ele a roupa que tem, que é de sua filha, enquanto não consegue roupas novas. Luísa deixa Poliana estuda na Ruth Goulart. Yasmin é assaltada na rua e fica sem celular. Helô convence Luísa a ir numa reunião do comitê Laço Azul da escola. Filipa tira o curativo da plástica do nariz da mãe. Verônica leva um susto com a péssima aparência do nariz e desmaia. Jeferson diz que se João fizer algumas entregas em seu lugar ganhará algum dinheiro. Dona Branca conhece João e estranha a roupa do garoto. A outra casa que ele faz entrega é de Luísa. Mais tardem Luísa vai até o comitê da escola. Poliana vai junto com a tia.

Capítulo 10, terça-feira, 29 de maio


Poliana intervém na reunião e tenta convencer todas a ajudarem quem está próximo e não apenas ONG's internacionais, mas Luísa diz que não adianta. Marcelo tenta fazer um jantar para Débora, mas a mulher não é muito carinhosa com a atitude do companheiro. Jeferson dá uma chance para João ajudá-lo nas entregas, mas alerta o menino para não comer os doces. Nanci esquece o celular em casa. Poliana atende e é Dona Branca. A senhora diz que está morrendo e a neta some. Poliana fica preocupada e vai correndo na casa de Branca achando ser algo sério. Luísa recebe um quadro errado que havia encomendado na galeria. Marcelo vai na galeria conversar com a mãe. Raquel e Mirela dançam em casa. João consegue comprar uma bicicleta, embora nunca tenha andado em uma antes. Poliana chega na casa de Dona Branca preocupada. As duas conversam e Poliana consegue levar Dona Branca para passear na praça. Luísa chega na galeria e conversa com Cláudia. A mulher protege a amiga que trabalha ali e não entende nada de arte. Gleyce descobre que a bolsa para Kessya não é total e fica preocupada com o valor que não tem, mas mesmo assim faz a matrícula. Sérgio diz para Waldisney parar de dar presentes para Joana e que esse é um pedido dela. Waldisney conta que não vai desistir de Joana. Jeferson vê a bicicleta de Guilherme com João, acusa o garoto de roubo e o expulsa dali, mesmo o menino explicando que comprou no bazar da igreja. Chega o primeiro dia de aula na Ruth Goulart.

“As Aventuras de Poliana” vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 21h, no SBT. Site oficial da trama: sbt.com.br/asaventurasdepoliana

.: "Tinta Fresca": oficinas gratuitas de arte gráfica em São Paulo

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A "Tinta Fresca", evento gratuito de experiências gráficas e feira de publicações, chega a sua terceira edição no Espaço Cultural Porto Seguro, nos dias 26 e 27 de maio, sábado e domingo, das 12h às 19h. No evento organizado em parceria com a Lote 42, o público poderá aprender na prática diversos tipos de impressão de forma gratuita e aberta.

O Espaço Cultural Porto Seguro oferece, também, uma programação musical preparada especialmente para os dois dias de evento. No sábado, dia 26, a cantora e compositora LaBaq faz show às 15h e a discotecagem fica por conta do DJ Formiga (Vinil é Arte). Já no domingo, dia 27, será o show do trio Zé Pereira, também às 15h, e discotecagem de DiMangaba.

Serigrafia, tipografia, corte e dobra, carimbos e estêncil serão técnicas ensinadas ao longo do dia. Basta se aproximar de uma das mesas e experimentar as especificidades de cada técnica - um profissional da área estará disponível para instruir e esclarecer dúvidas. Não é necessário pagar inscrição ou levar material.

Há ainda oficinas mais aprofundadas, com 60 minutos de duração, de xilogravura, gravura em metal e encadernação, agendadas em horários específicos durante o evento.

As imagens impressas nas diversas oficinas são o resultado de um levantamento visual dos artistas Gilberto Tomé e Danilo de Paulo, da editora-ateliê Gráficafábrica. Assim como na edição de 2017, o bairro de Campos Elíseos, no entorno do Espaço Cultural Porto Seguro, serviu de inspiração para a criação de imagens e registros de placas, cartazes, nomes de prédios, entre outros elementos visuais. 

O público ficará livre para misturar diferentes linguagens gráficas e criar publicações únicas durante o evento. As obras impressas poderão ser levadas para casa. O PortoFabLab, laboratório de fabricação digital do Espaço Cultural Porto Seguro, estará aberto ao público durante os dois dias. 

O laboratório conta com especialistas e máquinas de fabricação digital, como cortadora laser e impressora 3D, para a realização de experimentos voltados para o diálogo entre arte e novas tecnologias. Na visita, é possível conhecer os projetos já realizados, ver as máquinas em funcionamento e entender como foram criadas as peças usadas nas oficinas de estêncil, carimbo, serigrafia e xilogravura do Tinta Fresca.

Também haverá uma feira de editoras e artistas que exploram os limites do papel e da arte gráfica. Será a chance do público conhecer na prática técnicas de impressão e encadernação artesanal. Ao todo, mais de 60 editoras, artistas e coletivos vão participar da Tinta Fresca 2018.

“A realização de uma feira com publicações independentes, oficinas e programação musical colabora com nossa proposta de ser um lugar de encontro e difusão do conhecimento”, explica Marco Griesi, diretor geral do Espaço Cultural Porto Seguro.

Criado em 2016, o evento "Tinta Fresca"é uma parceria do Espaço Cultural Porto Seguro com a editora Lote 42. Responsável pela Banca Tatuí, que distribui o trabalho de mais de 170 editoras e artistas, a Lote 42 produz diversos eventos do circuito de publicações independente, como Feira Miolo(s) (Biblioteca Mário de Andrade) e a Printa-Feira (Sesc 24 de Maio), entre outros.

“A Tinta Fresca deste ano vem com uma grande renovação, com mais de 60% de novos expositores em relação ao ano passado, fazendo uma harmoniosa mistura entre veteranos e novos expoentes da arte impressa. As oficinas abertas ressaltam aspectos visuais do entorno do Espaço Cultural Porto Seguro, sublinhando assim a riqueza cultural da região em que o evento acontece”, explica João Varella, sócio da editora Lote 42 e da Banca Tatuí.

Programação de shows

DJ Formiga – Sábado, 26 de maio, das 12h às 19h
Paulistano, integrante do coletivo "Vinil É Arte", apresenta sets que misturam músicas do passado com produções atuais. Mescla estilos como psicodelias brasileiras, MBP70, rap, música regional, original funk, boogie brasuca e afrobeat, que fundem-se e interagem, gerando novas leituras e evidenciando influências.

LaBaq – Sábado, 26 de maio, às 15h
Nome de destaque na nova cena da música indie no Brasil, a cantora e compositora Labaq apresenta show baseado no álbum de estreia, intitulado V.o.a., lançado no ano passado. O trabalho foi celebrado pela crítica especializada de Portugal, Espanha e França, por onde a artista fez turnê no final do ano passado. No início de 2018 foi selecionada para atuar no festival SXSW (Austin/Texas/USA).

DJ DiMangaba – Domingo, 27 de outubro, das 12h às 19h
Formado pelo jornalista Eduardo Lemos e pelo DJ Rafael Pucci, o DiMangaba é um projeto-tributo à música dançante, misturando ritmos da África, Brasil e Jamaica ao funk setentista norte-americano.

Zé Pereira – Domingo, 27 de outubro, às 15h
Trio de canção autoral, formado pelos músicos Felipe de Paula (Guitarra e voz), Felippe Rodrigues (Bateria) e Lucas Pierri (Baixo), a banda se destaca pelo som ritmado, com pontuais arranjos de vozes, criativos solos de guitarra, e inesperados breques. O primeiro disco, lançado no final de 2017 foi indicado pelo site Embrulhador, famoso por fazer a lista de 100 melhores lançamentos nacionais, entre os 12 melhores álbuns do ano, e a faixa "Te Mete, Parça!" teve o título de 15ª melhor música do ano. 

Serviço:
"Tinta Fresca - Experiências Gráficas e Feira de Publicações"
Sábado e domingo, dias 26 e 27 de maio, das 12h às 19h
Classificação etária: livre
Entrada gratuita

Espaço Cultural Porto Seguro
Alameda Barão de Piracicaba, 610
Campos Elíseos – São Paulo
(11) 3226-7361

Capacidade: 305 pessoas
Acessibilidade
O edifício é acessível para pessoas com mobilidade reduzida.

Estacionamento
Alameda Barão de Piracicaba, 634 (sede Porto Seguro). Aos sábados e domingos - R$ 20 (preço único).

Serviço de vans:
O Complexo Cultural Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro Porto Seguro e do Espaço Cultural Porto Seguro. Na Estação da Luz, o ponto de encontro das vans é na saída Rua José Paulino / Praça da Luz / Pinacoteca, em frente ao Parque Jardim da Luz. Há instrutores no local para orientar o embarque. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3226-7361.

Horário de funcionamento do serviço de vans:
Sábado das 9h à 0h. Domingo das 9h às 22h.
Gemma Restaurante: sábado, das 11h às 18h; domingo, das 11h às 16h.


.: 5º Fidifest – Festival Internacional de Dança de Santos começa terça

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Evento reunirá profissionais de destaque nacional. Programação terá ainda workshops e mostras competitivas. 

O Fidifest – Festival Internacional de Dança chega à sua quinta edição entre 29 de maio e 3 de junho, no Teatro Municipal Braz Cubas, onde acontecem as apresentações das mostras competitivas, e Cadeia Velha, local dos workshops. Dirigido por André Santos (com experiência na Broadway), Juliana Luiz e Vanessa Toledo, profissionais da Baixada Santista respeitados e reconhecidos nacionalmente, e realizado pela ADALPA – Associação de Dança do Litoral Paulista, com apoio da Secretaria de Cultura de Santos, o festival visa disseminar a dança na Baixada Santista, formar público para o gênero artístico, que tem crescido no país e ainda movimenta o turismo, atraindo artistas, profissionais da área e interessados de diversas partes do país e do exterior.

Em 2017, 62 grupos/escolas participaram da programação, num total de 1.200 bailarinos – inclusive artistas da Argentina, Chile e 18 cidades brasileiras - e público estimado em três mil pessoas. Para esta edição, a expectativa é que 1300 bailarinos participem do festival e o público ultrapasse 4 mil pessoas.  

Para este ano estão confirmadas presenças de bailarinos da Argentina, Balneário Camboriú-SC, Barra Velha-SC, Campinas-SP, Cornélio Procópio-PR, Cubatão, Guarujá, Itajaí-SC, Itanhaém, Jundiaí, Mogi das Cruzes, Peruíbe, Pinhais-PR, Praia Grande, Registro, Ribeirão Preto, Santos, São Paulo, São Vicente, Sertãozinho, Suzano, Valinhos e Votorantim. 


Abertura
Assim como nas duas edições anteriores, o festival presenteará o público da Baixada Santista com um espetáculo gratuito na abertura. O Núcleo de Pesquisa Marcearia das Ideias, dirigido pelo renomado Luiz Fernando Bongiovanni, apresentará “Breve Compêndio para Pequenas Felicidades e Satisfações Diminutas”, 29 de maio, uma terça-feira, 20h, no Teatro Municipal. A retirada gratuita dos ingressos começará uma hora antes, na bilheteria do local.

Para criar seu “Breve Compêndio para Pequenas Felicidades”, o Núcleo de Pesquisa Mercearia de Ideias resolveu conversar. A ideia fundamental foi trocar experiências entre os integrantes do grupo e perguntar, por várias perspectivas, o que traz a felicidade? Desacelerar, escolher, relacionar, pertencer, acolher, tocar, são algumas ações que apareceram nas discussões que o grupo realizou. 

Qual é a felicidade, ainda que efêmera, que dá sentido à vida? A partir dessa indagação, o grupo também se pôs a pensar: quais os obstáculos e impedimentos que nos atravessam? O espetáculo foge do senso comum ao trabalhar a individualidade de cada intérprete e sua própria relação com o tema. Mostra, assim, que não é preciso sorrir para ser feliz.

“Optamos por fazer uma reflexão que não parte do senso comum sobre a felicidade geral, associada, na maior parte do tempo, ao amor, à saúde, aos bens materiais, mas um outro tipo de felicidade, aquela  que cada pessoa descobre individualmente e nutre ao longo da vida. A felicidade que habita os instantes, as frestas, as passagens”, fala o coreógrafo, que contou com a colaboração do elenco para a criação da obra. 

“A pesquisa parte de vivências e experiências de cada  artista, como cada um busca a felicidade e quais entraves encontra, a partir daí elaboramos uma lista, um breve compêndio, que se apresenta no âmbito cênico uma manifestação”.  

O espetáculo, que fez sucesso em São Paulo, traz para cena a ambiguidade que algumas situações podem apresentar. “É no binômio, felicidade e obstáculos, que o espetáculo se desdobra. Trabalhamos, por exemplo, o tempo a partir da ideia de velocidade, da pressa, do tempo imaginado, do medo, do receio, da ansiedade, mas também das pequenas gentilezas, do tempo de cada um, do direito à fala de cada indivíduo, do acolhimento, do que cabe dentro de um abraço”, afirma o artista. 

“Breve Compêndio para Pequenas Felicidades e Satisfações Diminutas” tem duração de 55 minutos, figurinos da bailarina Nayara Saez, cenografia de Oswaldo Lioi, cuja concepção modifica o espaço cênico: projeta, releva e esconde o bailarino; iluminação de Lígia Chaim, projeções de Binho Dias e Osmar Zampieri e a trilha composta por Sérgio Soffiatti. As fotos são de Clarissa Lambert e a produção da Corpo Rastreado.


Workshop
Também na terça-feira, 29 de maio, mais cedo, das 9h às 11h, Luiz Fernando Bongiovanni ministra o workshop gratuito “Oficina de Composição”, no palco do Teatro Municipal. Não há idade mínima para participar. As inscrições podem ser feitas via WhatsApp: (11) 97784-4681.

Programação 
Após a abertura, o 5º Fidifest segue até 3 de junho com as mostras competitivas e os demais workshops. Detalhes sobre valores para as inscrições estão no site www.fidifest.com.br. Já para quem quiser acompanhar as mostras no Teatro, o valor do ingresso será simbólico: R$ 20 (valor promocional de meia-entrada para todos).

Como é tradição no festival, os membros do júri e responsáveis pelos workshops integram a nata da dança no Brasil. Este ano, destaque para a participação de Misha Tchoupakov, russo radicado nos EUA, que integra o Corpo Docente da Escola de Dança da Universidade da Carolina do Norte nos Estados Unidos e foi membro do Ballet Bolshoi. 

Atuarão a seu lado avaliando as apresentações Cecília Kerche, Primeira Bailarina e Diretora Artística do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, J.C. Violla (júri técnico do quadro "Dança dos Famosos", da Rede Globo), Edy Wilson De Rossi (diretor artístico da Anacã Cia. de Dança) e Marcio Rongetti, professor particular de Balé de artistas como Claudia Raia, Jarbas Homem de Mello, Fernanda Souza e da cantora Wanderléa. Cecília, Edy e Marcio também ministrarão os workshops na Cadeia Velha. Detalhes sobre os valores e inscrições no site do evento. 


Mostras competitivas
As inscrições para as mostras competitivas encerraram em 30 de abril. O público poderá conferir os estilos Balé Clássico de Repertório, Balé Clássico Livre, Jazz, Contemporâneo, Sapateado, Estilo Livre, Danças Populares (Nacionais e Internacionais), Dança de Salão e Danças Urbanas. As formas de competição são Solo, Duo, Trio e Conjunto. E as categorias:  Baby (dois anos a cinco anos e 11 meses), Infantil (seis anos a oito anos e 11 meses),Infanto Juvenil (nove anos a 11 anos e 11 meses), Juvenil 1 (12 anos e 14 anos e 11 meses), Juvenil 2 (15 anos e 17 anos e 11 meses), Adulto (a partir de 18 anos) e 3ª Idade (acima de 51 anos).

Intercâmbio internacional
Com o objetivo de promover o intercâmbio internacional e contribuir para o crescimento da dança no Brasil, o Fidifest realiza a audição internacional, que entre 30 de maio e 3 de junho selecionará os participantes:

A - 01 Bolsa Integral para o Programa de Balé ou Programa de Contemporâneo pelo período de 01 Ano na University North Caroline School of Arts ou 01 Bolsa Integral para o UNCSA Summer, de acordo com a avaliação técnica dos participantes, que será realizado por Misha Tchoupakov;

B - 03 Bolsas Integral para uma Vivência nos Programas de Jazz e/ou Contemporâneo pelo período de até 30 Dias na Escola Danza 180º localizada em Madrid-Espanha.

C- 01 Bolsa pelo período de 05 a 10 Dias na Broadway Dance Center em NY/EUA

Além das Bolsas que serão concedidas pela University North Caroline School of Arts e a Escola Danza 180º, a Direção Fidifest premiará um dos Selecionados com o “Prêmio Audition FIDIFEST” – 01 Passagem Aérea (Ida e Volta) para Carolina do Norte/EUA ou para Madrid/Espanha ou para New York/EUA.

A Associação de Dança do Litoral Paulista - Adalpa é uma associação sem fins lucrativos, fundada em julho de 2016. Tem por missão assessorar os profissionais de dança do Litoral Paulista, em suas ações e atividades oficiais e independentes.

Endereços:
Teatro Municipal Braz Cubas – Avenida Senador Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias.
Cadeia Velha – Praça dos Andradas, sem número, Centro de Santos.

.: Geraldo Azevedo se apresenta no Arte no Dique

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"Junho Nordestino" do Instituto Arte no Dique terá "O Som das Palafitas" com Geraldo Azevedo e Arraial do Arte. Programação gratuita visa estimular cidadania e cultura local.

Com o objetivo de promover a cidadania, o acesso à cultura e o intercâmbio cultural, o Instituto Arte no Dique, que chegou aos 15 anos no fim de 2017, preparou uma programação especial para o mês de junho.

O projeto "O Som das Palafitas", que levou nos anos anteriores grandes nomes da música brasileira como Hamilton de Holanda, Luiz Caldas e Armandinho Macedo, retorna com show de Geraldo Azevedo, no domingo, 10 de junho. A banda Barracos fará a apresentação de abertura, às 18h. Às 19h será a vez de Geraldo levar ao público um repertório que mescla décadas de sucessos que o projetaram internacionalmente. 

A apresentação contará ainda com participação especial do próprio Armandinho, retornando ao Dique da Vilda Gilda. "O Som das Palafitas"é realizado pelo Instituto Arte no Dique e tem patrocínios de Sabesp, Codesp e apoios da Prefeitura Municipal de Santos e Novotel.

Com o formato intimista, a apresentação traz um clima aconchegante, envolvendo e emocionando a plateia com seu repertório variado, onde não falta espaço para os grandes sucessos e músicas inéditas. Acompanhando de seu virtuoso violão, Geraldo Azevedo passeia por cinco décadas de composições, apresentando desde sucessos do início de sua carreira, como “Bicho de Sete Cabeças” (Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Renato Rocha) e “Caravana”, até canções do seu último álbum “Salve São Francisco”, incluindo também algumas canções inéditas que serão inseridas em seu próximo trabalho, previsto para ser gravado em 2018.

"Geraldo Azevedo - Voz & Violão"é um daqueles shows intimistas que emocionam e fazem cantar junto, da primeira à última música. “Gosto muito desse formato, pois tenho liberdade no repertório. Se toco uma canção romântica e vejo que o público curtiu, logo emendo outra. Mas se vejo que o a plateia quer dançar, engato um forró que é para ver todo mundo balançar”, explica Geraldo Azevedo.



Exímio violonista, o cantor e compositor Geraldo Azevedo cria em suas canções uma mistura única entre as harmonias sofisticadas da bossa-nova e os ritmos pulsantes da música latina. Em seu trabalho é possível encontrar, lado a lado, líricas canções de amor, como “Dia Branco” (Geraldo Azevedo e Renato Rocha), e números caribenhos cheios de swing, como “Veneza Americana” (Geraldo Azevedo e Carlos Fernando). Há ainda um sabor urbano em “Taxi Lunar” (Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Zé Ramalho), e ritmos regionais que cantam o sertão e demais ícones da cultura e do folclore nordestino, como “Morena Linda Flor” (Geraldo Azevedo e Geraldo Amaral).

Sua discografia construída em 50 anos de carreira traz 23 álbuns lançados, entre trabalhos solo e parcerias de sucessos como em “O Grande Encontro” (1, 2, 3 e 4), ao lado  de Alceu Valença, Elba Ramalho e Zé Ramalho, e em “Cantoria” (1 e 2), com Elomar, Xangai e Vital Farias. 

Essencialmente um compositor, Geraldo elabora suas canções em parcerias com poetas/amigos fiéis, seja desde o princípio de sua carreira, com Carlos Fernando e Renato Rocha, ou em anos mais recentes, ao lado de Capinan e Fausto Nilo. Em 2017, o artista celebra 50 anos como compositor. Sua primeira música foi o frevo de bloco “Aquela Rosa”, composta em parceria com Carlos Fernando, gravada em 1967 por Teca Calazans.

Algumas de suas composições atravessam gerações e formam um repertório eternizado na memória do público. “Caravana” (Geraldo Azevedo e Alceu Valença), “Moça Bonita” (Geraldo Azevedo e Capinam) e “Dona da Minha Cabeça” (Geraldo Azevedo e Fausto Nilo), por exemplo, foram lançadas ainda na década de 70 e, até hoje, fazem parte do setlist de suas apresentações.

“Estamos felizes em contar com a participação do grande Geraldo Azevedo e o retorno do parceiro Armandinho Macedo, dois grandes nomes da nossa música, cidadãos do mundo. Com esse show especial o Arte no Dique segue sua missão de oferecer acesso à arte, cultura como ferramenta de transformação social e educativa e, acima de tudo, o direito à cidadania”, ressalta José Virgílio Leal de Figueiredo, presidente da instituição.

Serviço: 
"O Som das Palafitas" com Geraldo Azevedo e participação de Armandinho Macedo 
Domingo, 10 de junho
18h – Abertura com cerimonial e show da banda Barracos 
19h – Geraldo Azevedo – participação de Armandinho Macedo 
Instituto Arte no Dique – Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube, Santos. 
Gratuito.

"Arraial do Arte"
Em junho, no Dique da Vila Gilda, em Santos, a festa Arraial do Arte, promovida pelo Instituto Arte no Dique com apoio da Prefeitura Municipal do município, busca resgatar a essência da Festa de São João. Com barracas que oferecerão os quitutes originais e tradicionais da cultura popular - bolo de milho, canjica, cural, milho cozido, pamonha, pinhão, bolo de fubá, pipoca, entre outros -, o projeto visa fomentar a cadeia produtiva local e tem apelo turístico.

No espaço localizado ao lado do instituto, acontecerão shows musicais, apresentações de dançarinos, quadrilhas e lá estarão barraquinhas de comidas e bebidas típicas. O funcionamento  se dará durante três finais de semana, sempre de sexta e domingo, a partir de 15 de junho, sempre depois das 19h. Toda a programação é gratuita.

O "Arraial do Arte" busca estimular a produção da região do Dique da Vila Gilda, bem como trabalhar a questão da cidadania e o envolvimento dos moradores com a comunidade. Eles que produzem a decoração da festa. “Moradores da comunidade poderão ocupar as barracas e comercializar comidas e bebidas produzidas por eles mesmos. Assim, o Arraial do Arte buscará contribuir para o comércio local, além de promover o intercâmbio cultural entre as pessoas que lá vivem e moradores de outros bairros e cidades”, explica José Virgílio Leal de Figueiredo, presidente da instituição e idealizador da festa.

Serviço: 
"Arraial do Arte" 
Dias 15, 16, 17, 22, 23, 24, 29 e 30 de junho e 1º de julho, sempre 19h. 
Instituto Arte no Dique 
Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube. 
Gratuito.

Sobre o Arte no Dique
O Instituto Arte no Dique desenvolve trabalho sócio cultural com a população do Dique da Vila Gilda na Zona Noroeste de Santos. Tem a missão de oferecer oportunidade de transformação e desenvolvimento humano e social a crianças, adolescentes, jovens e adultos através da participação da comunidade em ações educativas, de geração de renda, meio ambiente e valorização da cultura popular da região.​

O projeto é desenvolvido numa das regiões de maior vulnerabilidade social da cidade, com uma população de 22 mil habitantes vivendo em condições precárias, em palafitas à beira do mangue, sobre o Rio Bugre.

Atualmente, a instituição oferece oficinas de percussão, dança, capoeira, teatro, customização,  costura, taekwondo e inclusão digital, além de dezenas de atividades ao longo do ano, como apresentações musicais, espetáculos teatrais, sessões de filmes, workshops, etc, atendendo mais de 600 pessoas da região. Ainda em 2018 será inaugurado o Restaurante das Palafitas, espaço de refeições populares que visa extinguir a fome naquela região.

.: Bertrand Brasil lança “Anjos Partidos”, sequência de “Carbono Alterado”

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Em “Carbono alterado”, livro de estreia de Richard Morgan, a vida eterna é uma realidade comercializada de forma banal por grandes corporações que dominam o comércio de “capas”, nova denominação para os corpos. 

Em pleno século XXV, a humanidade está espalhada por toda a galáxia e o avanço da tecnologia permite o armazenamento de memórias como forma de backup da consciência. Com o investimento certo, qualquer pessoa pode ter uma “capa” reserva e fazer o download de suas lembranças em um novo corpo em caso de morte.

Takeshi Kovacs, investigador particular, ex-agente secreto, cumpria uma pena por seus crimes até ser reinserido em outra capa e forçado a aceitar uma proposta: descobrir quem assassinou – ou será que foi suicídio? – o último corpo de Laurens Bancroft, poderoso magnata que teve os últimos momentos na vida anterior apagados.

Se em “Carbono Alterado” Kovacs vai atrás de respostas, em “Anjos Partidos”, segundo livro da série, ele está de volta para ser aquilo que foi treinado: um soldado. Contratado como mercenário, seu dever é ajudar o governo a reprimir uma violenta revolução civil no planeta Sanction IV.

Kovacs, no entanto, não está do lado de ninguém além do seu próprio. Então, quando um piloto desertor lhe faz uma oferta lucrativa, ele não hesita em abandonar o campo de batalha e embarcar em uma traiçoeira caça ao tesouro. Tudo o que o separa de seu objetivo, uma antiga nave alienígena, são uma cidade banhada em radiação, nanotecnologia assassina e quaisquer surpresas que a civilização marciana possa ter deixado para trás.

Ambientada trinta anos após o primeiro livro, a narrativa se mantém fiel a temas como: corrupção, banalidade da vida humana e os perigosos avanços tecnológicos que transformam o homem em verdadeiras máquinas. Em “Anjos Partidos”, o cyberpunk revivido em “Carbono Alterado” ganha contornos mais destacados de uma ficção futurista.

“Carbono Alterado” foi adaptado pela Netflix. A série, que estreou em fevereiro e atraiu mais de seis milhões de expectadores em sua estreia, já foi renovada para a segunda temporada. A história foi adaptada pela roteirista e produtora Laeta Kalogridis, de Ilha do Medo, e tem Joel Kinnaman, de Esquadrão Suicida, no papel do protagonista.

Richard Morgan é autor de diversos livros de ficção científica e fantasia. Foi tutor do departamento de língua inglesa na Strathclyde University antes de sua carreira de escritor deslanchar. Fluente em espanhol, já morou em Madrid, Instambul, Ancara, Londres e Glasgow. Atualmente vive no Reino Unido com a esposa e o filho.

.: “Sinfonia da Violência” provoca brasileiros a sairem da inércia

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A cada dez minutos, uma pessoa é assassinada no Brasil. Nos últimos 15 anos foram mais de 850 mil mortes, índice maior que o de países em guerra como Síria e Iraque. Só no último ano, mais de 59 mil pessoas foram assassinadas no país, número maior que Estados Unidos, Canadá, Europa e Oceania juntos.

Mesmo assim, a notícia de um novo crime se tornou tão cotidiana que não choca mais o público brasileiro. Para ajudar a transformar essa percepção, o coletivo Unlockers, a Lucha Libre Áudio e o Drac Studio (EUA) criaram uma experiência completa que provoca novamente essas sensações naturais humanas diante de situações de incômodo intenso.

Cartazes especiais foram produzidos para destacar alguns dos mais recentes assassinatos cometidos no Brasil, como os de Marielle Franco (38), executada com quatro tiros no Rio de Janeiro após sair do trabalho; de João Pedro Engels (72), vítima de quatro disparos quando deixava uma agência bancária em São Paulo; e dos cinco garotos assassinados brutalmente dentro de seu próprio condomínio, também na capital fluminense.

Cada pôster foi baleado com o mesmo número de tiros e o mesmo calibre das armas utilizadas em cada uma dessas ocorrências. O som e as marcas dos disparos, transformadas em partituras, inspiraram a composição da “Sinfonia da Violência – A Música Menos Agradável de se Ouvir”, utilizando ainda recursos sonoros que geram reações físicas reais aos ouvintes. A trilha traz ainda linhas de bateria gravadas pelo integrante do Rock and Roll Hall of Fame Matt Sorum (Guns N’ Roses e Velvet Revolver) logo após seu primeiro contato com o material.

“Este experimento musical foi criada para tirar as pessoas da inércia atual diante da violência no Brasil. Para isso, aliamos os barulhos reais de disparos, sons de baixa frequência, dissonância musical e outros elementos que comprovadamente resultam em sentimentos como ansiedade, tensão e medo – sensações que deveríamos ter diante de situações de violência como as que vivemos e não temos mais”, explica Paulinho Corcione, sócio e produtor da Lucha Libre Áudio. “Esses infrassons, em torno de 18 e 20 hertz, são conhecidos como a ‘frequência do medo’. Eles são produzidos naturalmente por alguns predadores, como os tigres, e chegam a penetrar no cérebro da presa podendo gerar diversas sensações incômodas, inclusive sua paralisação”, reforça o Dr. Roberto Hirsh, neurologista do hospital Albert Einstein que atuou como consultor no projeto.

Pelo site sinfoniadaviolencia.com, é possível fazer uma imersão na experiência, testando suas próprias reações diante da sinfonia. O visitante também é convidado a conferir os cartazes, ler mais informações sobre os crimes e fazer doações para projetos educacionais e instituições que lutam contra a violência no Brasil. Os cartazes reais foram transformados em uma exposição itinerante que já passou por cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e devem ter como destino final Brasília, junto com um convite para que o Ministro da Segurança Pública se junte à causa.

O principal objetivo da Sinfonia da Violência é gerar sensações de tensão e incômodo em seus ouvintes, sentimentos que deveriam ser comuns a qualquer brasileiro diante de uma nova notícia de um assassinato no Brasil. Mantendo o debate vivo até que essas notícias não existam mais.

.: Dia do Orgulho Geek: Quem são os Geeks brasileiros e seus hábitos?

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Hoje é o Dia do Orgulho Geek. Nesta mesma data, no ano de 1977, o filme "Star Wars Ep IV: Uma Nova Esperança" fez sua estreia nos cinemas dos Estados Unidos. Neste dia também é comemorado o Dia da Toalha, uma homenagem ao escritor Douglas Adam, do livro: "Guia do Mochileiro das Galáxias".

A MindMiners - empresa referencia em pesquisa digitais aqui no Brasil, em parceria com o Omelete Group, entrevistou 1.000 brasileiros geeks para entender quem são essas pessoas – e para te mostrar que, no fundo, somos todos um pouco geeks. E tinha data melhor do que o Dia do Orgulho Geek para fazer essa pesquisa?

O estudo mapeando quem são os Geeks brasileiros mostrou que hoje, ser Geek é fazer parte de um grupo diverso e complexo, é buscar ser você mesmo e, assim, ser feliz.

Os grupos geeks que definimos: Tech, Gamer e Pop, se misturam. Quem joga videogame, também assiste séries e lê artigos sobre novas tecnologias. Talvez por isso seja tão complexo, para as marcas, dialogar com esse público.
O geek não é mais um público nichado e estereotipado. Apesar do perfil mais jovem, existem pessoas de todas as classes sociais e faixas etárias que são aficionados por cultura pop, games e tecnologia (e que transitam muito bem por esses três universos).

O objetivo desse estudo, foi mapear o perfil do geek brasileiro e mostrar quem são essas pessoas, quais seus hábitos, atitudes e tendências. O mercado geek tem um potencial gigantesco. Cada vez são mais criadores de conteúdos, produtos, eventos e oportunidades.

Para as empresas que fazem parte desse mercado, ou que, de alguma forma, precisam dialogar com os geeks: "May the Force be with you". Afinal, se todos temos um pouco de "geek", o desafio é de todos.


.: Alison Krauss revisita clássicos no CD "Windy City", por Luiz Gomes Otero

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Por Luiz Gomes Otero*, em maio de 2018.

Alison Krauss é uma das artistas que ajudou a quebrar as barreiras entre o bluegrass e a música country. Mas mesmo que as rádios especializadas em música country estivessem dispostas a dar espaço para ela, ela nunca pareceu interessada em conquistar espaços. Sempre seguiu seu próprio caminho criativo e deixou o público vir até ela com sua abordagem madura e aventureira na música acústica.

Trinta anos depois de iniciar sua carreira, Krauss fez seu disco mais especificamente country até o momento. "Windy City "é um tributo polido e cuidadosamente elaborado para os sons dos anos 50 e 60, com uma música que fundia a honestidade emocional e a narrativa pessoal do país (Estados Unidos) com uma produção suave e sofisticada, dominada por pianos e cordas.

O set list foi elaborado a partir de padrões antigos, em vez de composições contemporâneas. O  produtor Buddy Cannon projetou "Windy City" como uma vitrine para a vocalista Alison Krauss, com seu trabalho de violino aparecendo em apenas uma faixa. Números como "Losing You", "You Don´t Know Me" e a faixa-título seguem o lado clássico do chamado "Nashville sound", representado pela cantora Patsy Cline. 

Mesmo quando a música assume uma abordagem mais ambiciosa em "Poison Love" e "It's Goodbye and So Long to You", a produção e os arranjos de Cannon foram inspirados pelos sons do passado. Se a música bluegrass de Alison Krauss sempre soou contemporânea em sua abordagem, "Windy City" representa o som dela avançando para o passado.

E ela acertou a revisitar o passado. A produção de Cannon favoreceu o alcance emocional da voz de Krauss. Ela traz uma paixão calorosa e sutil para músicas como "Gentle on My Mind" e "You Don't Know Me" que faz você esquecer brevemente as gravações definitivas desses clássicos. Resta saber se a "Windy City"é um breve desvio criativo para Alison Krauss ou a primeira experiência de uma nova direção criativa. Uma experiência muito rica e satisfatória para os ouvintes, por sinal.


"You Don´t Know Me"

"Windy City"


"Losing You"


*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página no Facebook Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.

.: Resumo do 11º, 12º e 13º capítulo de "As Aventuras de Poliana", do SBT

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Começam as aulas na escola Ruth Goulart. Fotos: Gabriel Cardoso/SBT.

"As Aventuras de Poliana"
Capítulo 11, quarta-feira, 30 de maio

Filipa e Yasmin jogam os livros de Poliana no chão e dizem que ela não é bem-vinda ali. Poliana responde que não concorda e vai para a aula. Éric e Hugo caçoam de Luigi. Poliana intervém e acaba sendo amiga do garoto, que apresenta os detalhes da escola. Um som de microfonia começa na apresentação de início de ano. Poliana mexe na mesa de som e os meninos encrenqueiros baixam a cortina expondo Poliana, que é acusada injustamente de premeditar a microfonia por Filipa. Poliana e Kessya se apresentam aos colegas da sexta série. Na sala do ensino médio, Brenda tira sarro de Raquel e Mirela. Guilherme se apresenta para a turma e deixa as meninas interessadas no rapaz. Na comunidade dois rapazes estranhos tentam fazer João, inocentemente, participar dos "negócios" deles. Brenda se aproxima de Guilherme e deixa Mirela e Raquel enciumadas. Guilherme vê João e paga um lanche para enquanto explica que sabe que ele não é ladrão na padaria. Jeferson pede desculpa para João. Poliana assiste um filme com Luísa. Chove e João anda enquanto passa male desmaia no chão. Antônio, que dirige pela região resgata o garoto.

Capítulo 12, quinta-feira, 31 de maio

Antônio leva João até a casa de Luísa. Mirela dança em seu quarto, mas é interrompida por Dona Branca. Ciro chega em casa e Gleyce cobra que o homem seja mais presente em casa. Na escola, Éric e Hugo avisam todos que Luigi é o eleito do ano para ser perseguido por eles. Poliana tem sua primeira aula de dança e comenta com Débora que acha que se Luísa reencontrar seu amor do passado possa ficar mais feliz. Débora induz Poliana a achar que Sr. Pendleton seja esse amor do passado de Luísa. Mirela tem dificuldade com a aula de dança. Éric e Hugo decidem chamar Luigi de "Conde Frácula", devido o garoto passar protetor solar no rosto por ter pele sensível. Poliana diz para Nanci que quer tentar marcar um encontro entre Luísa e Sr. Pendleton.  Lorena pede desculpa para Mário por ter dado uma bolada no garoto, mas os gêmeos aparecem e interrompem tudo. Antônio decide levar João até o hospital, mas o garoto foge do carro com medo de descobrirem que ele está sozinho na cidade. O menino foge dos encrenqueiros da comunidade.

Capítulo 13, sexta-feira, 1º de junho

Lindomar aparece e ajuda João ao afirmar que conhece o garoto e que os rapazes não podem mexer com ele. Lindomar leva João até sua casa, pois o menino está passando mal. Luigi tenta várias alternativas para que Éric e Hugo parem de pegar em seu pé. Mirela tenta ajudar Guilherme com as tarefas, mas percebe que não conseguirá ajudar o garoto por também estar com dificuldade. Lorena tenta fazer o trabalho com Mário e os gêmeos, mas Benício não concorda, mesmo assim, o grupo é formado. Ruth chama Verônica para assinar uma advertência pela grosseria de Guilherme com o professor Salvador. João descobre uma passagem para uma sala abandonada da escola e decide fazer do local seu lugar seguro para morar. Luísa e Sr. Pendleton se cruzam na rua. 

“As Aventuras de Poliana” vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 21h, no SBT. Site oficial da trama: sbt.com.br/asaventurasdepoliana



.: "MasterChef": Cozinheiros têm segunda chance com repescagem

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Na próxima terça-feira, dia 29 de maio, às 22h30, a cozinha do "MasterChef" recebe novamente os 11 eliminados da temporada para uma repescagem que trará dois cozinheiros de volta para a competição.

Para reconquistar o avental, Ana Luiza, Andressa, Angélica, Aristeu, Brissa, Clarisse, Crisleine, Dalvio, Hugo, Kauê e Tereza precisarão mostrar sentidos muito aguçados. Em um teste de habilidade, eles terão que adivinhar ingredientes de olhos vendados. Dois competidores serão eliminados e um voltará ao MasterChef. Na segunda etapa, os cozinheiros se enfrentarão em duelos, mas apenas um deles conquistará a segunda vaga da repescagem.

O "MasterChef Brasil", formato da Endemol Shine Group, é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h30, na tela da Band (com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones). A atração também vai ao ar às sextas-feiras, às 19h20, no Discovery Home & Health, com reapresentação aos domingos às 18h55. Saiba mais sobre o programa em band.com.br/MasterChef e curta nossa página no Facebook: facebook.com/bandtv. Siga também no Twitter (@bandtv) e Instagram (@bandtv).

.: Jarbas Homem de Melo vem a Santos em pré-estreia de "Não se Aceitam Devoluções"

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Nesta terça-feira, 29 de maio, 21h, na sala 5 do Cine Roxy 5, teremos avant-première do filme "Não Se Aceitam Devoluções", comédia dramática estrelada por Leandro Hassum.  Teremos a presença do ator Jarbas Homem de Melo. Ele chegará por volta de 20h, 20h30. 

No filme, Juca Valente (Leandro Hassum) é dono de um quiosque no litoral de São Paulo e só quer saber de diversão. Eterno namorador, ele detesta grandes responsabilidades e não pensa em ter nada sério com ninguém. 

Mas sua vida toma um rumo totalmente diferente quando uma ex-namorada americana larga um bebê com ele e desaparece. Juca então parte para os Estados Unidos na intenção de devolver a criança, sem imaginar que começaria a gostar da ideia de ser pai.

Direção: André Moraes.
Elenco: Leandro Hassum, Laura Ramos, Jarbas Homem de Melo, Zéu Brito.

Trailer de "Não se Aceitam Devoluções": 


.: Shane Hendrix, a nova promessa da música pop internacional

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Já imaginou começar uma carreira musical fazendo colaborações com nomes como Justin Bieber e Nicki Minaj? É o que aconteceu com o cantor belga Shane Hendrix. Ex- participante do "The Voice Bélgica", há dois anos ele se mudou para Los Angeles em busca de adentrar no mercado norte-americano e consequentemente Global. 

Recentemente Shane Hendrix lançou um featuring com Justin Bieber e Poo Bear, em uma nova versão da música “Hard 2 Face Reality” e lançará um single em agosto em parceria com Nicki Minaj. 

Na última sexta-feira, dia 25, Shane lanou seu novo single de trabalho “Sorry, I Can’t Stay” em parceria com o cantor Genuardi. Trata-se de uma música pop, com escrita por Shane, que visita ritmos como trap, hip hop e pop contemporâneo. 

Shane vem trabalhando com produtores de peso, e é aposta da Universal Music americana. Com todas essas parcerias e a qualidade de seu trabalho, com certeza é um nome que veremos bastante na Indústria POP. 

“Sorry, I Can’t Stay”: 

.: Direitos da biografia de Silvio Santos são comprados para o cinema e será filmada em 2019

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Sandi Adamiu, Marcia Batista e Marcio Fraccaroli assinam a compra dos direitos autorais
A incrível história do camelô que se tornou o maior comunicador do Brasil e hoje tem uma fortuna de R$ 2,5 bilhões vai, finalmente, virar filme. Márcio Fraccaroli e Sandi Adamiu, da produtora Paris Entretenimento, assinaram, nesta semana, a compra dos direitos autorais do livro "Silvio Santos: A Biografia", de Marcia Batista e Anna Medeiros. A produção vai começar em junho, com a escolha de diretor, roteirista e elenco, e a ideia é filmar no início de 2019.

A cinebiografia de Senor Abravanel vai revelar a vida e a personalidade do "Patrão" de um ponto de vista inédito. É que, para escrever o livro, as autoras partiram de entrevistas com famosos e anônimos que convivem ou conviveram diariamente com ele, de apresentadores de TV a seguranças. A discreta vida em família também tem destaque na trama, assim como momentos traumáticos, como o dia em que o Brasil parou por causa do sequestro de sua filha, Patricia Abravanel.

Silvio Santos só teve acesso ao livro quando estava pronto e, logo que terminou de ler, ligou pessoalmente para Marcia Batista e elogiou o trabalho, dizendo: “O grande diferencial sobre esse livro é ter esses depoimentos, que é uma coisa que nunca ninguém fez. Está muito bom!". O apresentador chegou inclusive a divulgar o livro no próprio SBT. Patricia Abravanel também deu sua opinião nas redes sociais dizendo que estava "amando" a leitura.

Produtora de filmes como "D.P.A. - Detetives do Prédio Azul", "Carrossel 1 e 2", "Meus 15 Anos" e "Um Namorado Para Minha Mulher", entre outros sucessos, a Paris Entretenimento é hoje a que que mais realiza longas nacionais para o cinema. Entre 2016 e 2017 foram dez títulos exibidos em circuito comercial e, para 2018, Marcio Fraccaroli projeta um crescimento de pelo menos 100% em número de produções. 

Além de Silvio Santos, a Paris já tem outros sete longas de ficção já em andamento: "O Doutrinador", filme de super-herois rodado no início do ano e com estreia prevista para setembro; as comédias "Minha Irmã e Eu", com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, e "Dois Mais Dois"; o infanto-juvenil "Adeus Inocência", que junta Maísa Silva e Larissa Manoela no elenco; o infantil "Detetives Do Prédio Azul 2"; "Tudo Bem no Natal Que Vem", previsto para as férias de fim de ano; e "Meu Nome É Gal", cinebiografia da cantora Gal Costa. 

.: Tudo sobre "Brasileiro", o mais novo e patriótico álbum de Silva

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"Como a gente vai ser brasileiro?", pergunta Silva nos primeiros segundos de seu novo álbum de estúdio, batizado exatamente de "Brasileiro" (slap). Ao longo dos 40 minutos seguintes (que se espalham em 13 faixas inéditas), o compositor traça uma trilha de respostas possíveis para essa pergunta. Uma questão fundamental em duas dimensões: por um lado, para um país que atravessa uma encruzilhada histórica, com horizontes nebulosos; por outro, para um artista que busca reconstruir sua identidade a partir da proximidade com sonoridades de sua terra. Como a gente vai ser brasileiro?

“Quando lancei meu primeiro EP (em 2011), eu tinha uma bagagem forte de música gringa”, conta o músico. “Segui esse caminho, mas aquele universo começou a não dar conta de todos os meus interesses”, completa. Essa consciência levou Silva a buscar um caminho mais pop em "Júpiter" (2015). Mas o que preparou o terreno para que o compositor e cantor chegasse à maturidade de "Brasileiro" foi o mergulho na obra de Marisa Monte para o álbum "Silva Canta Marisa" (2016) - e não só por ter impulsionado a evolução como cantor que ele mostra agora. A forma como Marisa vem lidando, desde o início de sua carreira, com a tradição da música brasileira, sem abrir mão de se afirmar em seu tempo e de dialogar com o pop/popular, inspirou o "gringo" Silva a olhar com mais atenção para o chão de onde veio ("Sou pedaço desse chão", canta ele agora em "Caju").

Seu chão, do qual brota "Brasileiro", traz os discos de João Gilberto ouvidos em casa desde criança - e toda a MPB clássica, exceção de música "do mundo" permitida em seu lar cristão evangélico. Mas traz também o axé cadenciado do início dos anos 1990, de Daniela Marcury, Banda Mel, Cheiro de Amor - familiar ao universo praieiro de seu Espírito Santo natal. E o pagode romântico de Só Pra Contrariar e Raça Negra. E Adriana Calcanhotto. E Marina Lima. E Marisa Monte. Em suma, a canção radiofônica daquele período que formou o músico desde a infância - Silva completa 30 anos em 2018.

"Brasileiro" carrega essas e outras referências com a elegância musical - de cuidado com as melodias e harmonias - que nos acostumamos a ver na obra de Silva desde seu primeiro trabalho. Mas não é um disco dos anos 1990, ou uma mera leitura emepebística, joãogilbertiana, desse universo - a despeito da ausência total de guitarras no disco. As canções - são nove em parceria com seu irmão Lucas Silva, uma com Ronaldo Bastos, outra com Arnaldo Antunes e uma última assinada por Dé Santos sozinho, além de dois temas instrumentais compostos apenas por Silva - conduzem o ouvinte pela mão com leveza e segurança, com a marca da personalidade reconhecível de Silva, agora renovada. Soam como Silva, como rádio (o dueto com Anitta em "Fica Tudo Bem" apenas deixa isso mais evidente), como praia, como política amorosa (e amor político), como samba & pagode, como Bahia - enfim, como música popular brasileira.

Em meio a isso tudo, faz sentido a revelação de que nos alicerces do disco está "O Povo Brasileiro", de Darcy Ribeiro. A obra se tornou o livro de cabeceira não só de Silva, mas de seu irmão Lucas e de André Paste (responsável pela bela capa de "Brasileiro") - trio que, em inúmeras e longas conversas, forjou a concepção do disco. Concepção que virou som   pelas mãos de um time de músicos encabeçado por Silva (piano elétrico, piano acústico, sintetizador, programações, violão, baixo, violino e percussão) e que se completa com Edu Szajnbrum (percussão), Gabriel Ruy (bateria), Hugo Coutinho (percussão e bateria), André Paste (percussão), Hugo Maciel (baixo), Bruno Santos (trompete), Joabe Reis (trombone), Rafael Rocha (trombone) e Roger Rocha (saxofone).

"Brasileiro" abre com "Nada Será Mais Como Era Antes" - que ecoa o "Nada Será Como Antes" de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, não só no título como na afirmação de que o país atravessa um momento definidor. O axé dos anos 1990 se afirma em "A Cor É Rosa", escolhida para ser o primeiro single, com versos que Lucas conta terem sido inspirados em Iansã, a "rainha do entardecer"– assista ao clipe. E se reafirma na preciosa "Guerra de Amor" ("Guerra do bem, eu adoro uma guerra de amor/ Mas não é guerra se eu sou invasor/ O que eu queria é você me querendo também/ Mas se não quer, peraí, tudo bem"). 

Depois da sedução preguiçosa (uma das marcas de "Brasileiro") do pagode romântico "Duas da Tarde", vem a mais densa "Caju", que trata de pertencimento ("Sou nascido e moro nessa terra") e fome ("Guerra é panela sem feijão"), numa trama envolvente de percussão, piano, coro, sopros e violão. "Fica Tudo Bem" traz Anitta e Silva à vontade em conselhos sobre "as coisas do amor" cuja simplicidade é emoldurada por um violão igualmente direto, entremeado pela fineza sem pose de violino e sopros.

"Let me say"é canção de exílio, de quem se viu impulsionado a sair do Brasil - seu arranjo inclusive joga com essa ideia de um Brasil internacionalizado, com sugestões da atmosfera de Bebel Gilberto de "Tanto Tempo", ou das harmonias de Ivan Lins e do suingue de Marcos Valle. Ela é seguida do samba "Sapucaia" (que faz pensar em Paulinho da Viola sob o olhar de Marisa), primeira instrumental do disco - a outra é "Palmeira", com um piano solo contemplativo e litorâneo.

Única do disco não composta por Silva só ou com parceiros, "Prova dos Nove", do estreante Dé Santos, materializa uma bossa-nova-pagode-romântico que diz a que veio desde os primeiros versos ("Quando você anunciou que estava indo embora, amor/ Foi tão difícil, tão difícil de eu compreender/ Que sob o seu olhar eu já não mais cabia/ Que não queria mais comigo envelhecer/ Então fitei o mundo como nunca antes").

"Milhões de Vozes" traz a reflexão de Arnaldo Antunes (serena como a melodia de Silva) sobre o estado de agressividade contemporâneo no debate público ("Tanta ignorância ansiando se mostrar"), de muita grita e pouca escuta. "Eu não me arrebento, deixo o mar arrebentar/ Todo movimento uma hora para", conclui, sábio.

"Ela Voa" pinta nos versos de Ronaldo Bastos o retrato de uma mulher livre que "tá na chuva pra se molhar/ e na vida pra se perder". A presença de Bastos faz sentido no disco não só por escrever os versos de uma canção, na visão de Silva e Lucas,"com a cara do Clube da Esquina", do qual fez parte. Além da já citada referência à sua "Nada Será Como Antes", o disco carrega ecos (voluntários ou não) de "Juventude/ Slow Motion Bossa Nova", clássico álbum dele e de Celso Fonseca de 2002.

Com voz, percussão e palmas como base, "Brasil, Brasil" encerra o disco com terna e ácida ironia. E, assim como a abertura, com uma pergunta: "Quem conhece o Brasil?". E, novamente, não há resposta definitiva. Mas, se Silva não decifra - e nem quer decifrar - as esfinges que propõe, a investigação o leva a seu trabalho mais rico até aqui.

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