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.: "Ghost in the Shell", o quadrinho e suas críticas

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"Ghost in the Shell se passa depois de 2029, marcado pelo surgimento de uma nova tecnologia que permite a fusão do cérebro à computação, à rede mundial.

A exemplo do filme estrelado por Scarlet Johansson, o ambiente da HQ "Ghost in the Shell"é cyberpunk ou pós-cyberpunk, porém o autor foca mais nas ramificações éticas, filosóficas e sociais da fusão em massa da humanidade com a tecnologia, o desenvolvimento da Inteligência Artificial e a onipresença da rede de computadores como uma oportunidade para reavaliar assuntos como a identidade pessoal, a singularidade da consciência e o aparecimento do trans-humanismo.


.: Presidente da Câmara Brasileira do Livro lamenta morte de Cony

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Foi com muita tristeza que a diretoria da Câmara Brasileira do Livro (CBL) recebeu a notícia do falecimento do romancista, escritor e jornalista Carlos Heitor Cony. A CBL teve a honra de reconhecer o talento de Carlos Heitor Cony, por meio do Prêmio Jabuti, quando o escritor ganhou o prêmio de Livro do Ano Ficção com a obra Quase Memória, em 1996.  

Para Luís Antonio Torelli, presidente da CBL, o mercado editorial perde, neste dia, um dos grandes romancistas do brasil, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2000.

.: Cony previa lançar “Operação Condor” em 2018

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Obra é uma reedição de “O beijo da Morte” (2003) em coautoria com a escritora e jornalista Anna Lee


A Ediouro lamenta profundamente o falecimento de Carlos Heitor Cony, um importante membro de nossa casa, que nos deixou na noite desta sexta-feira (5), aos 91 anos, em decorrência de falência múltipla dos órgãos.

Cony estava para lançar “Operação Condor”, uma reedição revista e ampliada de “O Beijo da Morte”, romance-reportagem em coautoria com a escritora e jornalista Anna Lee sobre a morte de JK, Jango e Carlos Lacerda. Com a exumação do corpo de Jango, Anna colheu novas informações, viajou, entrevistou diferentes pessoas, pesquisou documentos e está finalizando o original para entregar à Nova Fronteira.

“Sem dúvida, a literatura brasileira perde um grande escritor. E, nós, seus editores e companheiros, perdemos um amigo”, lamenta Jorge Carneiro, presidente da Ediouro.

Trajetória: Nossa história com o escritor começou há mais de 50 anos, com sua obra juvenil e suas famosas adaptações dos clássicos da literatura universal, entre as quais estão: “Moby Dick”, “Taras Bulba” e “Viagem ao Centro da Terra”.

Cony conciliava o talento e a criatividade de um mestre da palavra ao profissionalismo do escritor sob demanda, cumprindo prazos e revisando provas de cada reedição. Em 2013 toda sua obra passou a ser publicada pela Nova Fronteira, selo editorial da Ediouro. Ele participou ativamente de todo o plano de edição, com sugestões e aprovação de capas.

Nascido no Rio de Janeiro em 1926, Cony estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida, com os romances “A verdade de cada dia” e “Tijolo de segurança”.
Considerado um dos maiores expoentes do romance neorrelista brasileiro, o escritor também se aventurou de maneira bem-sucedida em outros gêneros, como crônicas, ensaios, adaptações de clássicos, contos, entre outros.

Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L’Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.

Atuava na imprensa desde 1952, ano em que entrou no Jornal do Brasil. Mais tarde passou pelo Correio da Manhã, onde foi redator, cronista e editor. Entre suas últimas ocupações estava o cargo de colunista da Folha de S.Paulo e comentarista da rádio CBN.

Muito ativo, frequentemente aceitava convites para palestras, tendo participado das últimas edições da Bienal do Livro e da Flip. Atualmente, estava selecionando o vencedor do Prêmio Kindle de Literatura, uma parceria da Amazon com a Nova Fronteira.

.: Customize post no snapchat com "I Miss", de Clean Bandit

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Destaque no chart global do Spotify, “I Miss You”, canção do Clean Bandit, é agora tema e trilha do mais novo filtro do Snapchat, corra lá e confira!

A faixa está entre as 50 mais tocadas no Reino Unido, Canadá, Austrália, Suécia, Noruega, Polônia, entre outros, e promete ser hit no verão brasileiro. A faixa, lançada em outubro, é uma parceria do trio com Julia Michaels.

.: ‘Fala Sério, Mãe!’ ultrapassa um milhão de espectadores

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Mais de um milhão de pessoas (1.041.473, segundo dados do FilmeB) foram aos cinemas conferir o longa baseado na obra de Thalita Rebouças, “Fala Sério, Mãe!”. Estrelado por Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, o filme está em exibição desde o dia 25 de dezembro, em sessões de pré-estreia paga, e desde o dia 28 em circuito ampliado por todo o Brasil. Em cartaz em 623 telas a partir desta semana, a comédia segue disponível nas salas de todas as capitais brasileiras.

“Desde o lançamento do filme temos recebido um retorno incrível por parte do público. É um filme que realmente diverte e emociona as pessoas. O resultado nas bilheterias é a prova disso. Para a Camisa Listrada, é motivo de orgulho assinar essa produção ao lado de talentos como Ingrid Guimarães, Larissa Manoela e Thalita Rebouças.", comemora André Carreira, produtor do longa.

“Fala Sério, Mãe!” tem direção de Pedro Vasconcelos e roteiro assinado por Ingrid Guimarães, Paulo Cursino e Dostoiewski Champagnate.  O elenco conta ainda com Marcelo Laham (Armando), João Guilherme Avila (Nando), Cristina Pereira (Dona Fátima) e participações especiais de Paulo Gustavo e Fábio Jr. A produção é da Camisa Listrada, coprodução da Fox International Productions, Telecine, Globo Filmes e Focus Entretenimento, e distribuição da Downtown Filmes/Paris Filmes.

O longa é narrado sob o ponto de vista das personagens Angela Cristina (Ingrid Guimarães) e Malu (Larissa Manoela) e aborda as principais dificuldades da maternidade nos primeiros anos de vida de Malu, o primeiro dia na escola, as amizades, as descobertas amorosas, os problemas familiares, as queixas e frustrações de Ângela Cristina e a rebeldia e o sentimento de opressão vividos por Malu. Com doses de humor e emoção, a trama retrata como a relação mãe x filha pode se inverter ao longo dos anos. Malu, que antes era uma criança indefesa e que necessitava de cuidados, quando cresce mostra seu lado protetor e amigo por Ângela Cristina, que revela uma faceta mais vulnerável.

Sinopse: Que ser mãe é padecer no paraíso todo mundo está cansado de ouvir. Mas... e os filhos? Será que eles também não sofrem sua dose de martírio nessa relação? Em “Fala Sério, Mãe!”, Angela Cristina (Ingrid Guimarães) e Malu (Larissa Manoela) vivem juntas esse aprendizado. Malu quer fazer tudo do seu jeito, enquanto a mãe não perde uma oportunidade de pagar mico. Mas Angela diz que Malu "não é todo mundo", mesmo que as mães sejam todas iguais. Com muito humor, elas mostram que a relação mãe x filha vai do conflito à amizade, em uma intensa relação de cumplicidade. As habituais – e saudáveis – discordâncias entre mães e filhas são o ingrediente principal desse relato fiel e divertido da convivência, por vezes selvagem, entre criadora e criatura.


Elenco:
Ingrid Guimarães – Ângela Cristina
Larissa Manoela – Malu
Marcelo Laham - Armando
João Guilherme - Nando
Cristina Pereira – Dona Fátima
Participações especiais de Fábio Jr. e Paulo Gustavo

FICHA TÉCNICA
Diretor: Pedro Vasconcelos
Produção: André Carreira e Tuinho Schwartz
Roteiro: Ingrid Guimarães, Paulo Cursino e Dostoiewski Champagnate
Colaboração de roteiro: Thalita Rebouças e Pedro Vasconcelos
Baseado no livro de Thalita Rebouças

Sobre o diretor: Pedro Vasconcelos começou sua carreira como ator de teatro e televisão, mas atualmente é reconhecido por seus trabalhos como diretor de televisão e como autor e diretor de teatro. Entre os trabalhos realizados na TV Globo, destacam-se as minisséries “Hoje É Dia De Maria” e “A Teia” e as novelas “Alma Gêmea”, “A Favorita” e “Paraíso”. Como diretor geral, Pedro realizou “Escrito nas Estrelas”, “Morde e Assopra”,“Amor Eterno Amor”, “Império” e “Além do Tempo”. No teatro, dirigiu e adaptou sucessos de bilheteria e público como “D'Artagnan e os Três Mosqueteiros” e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. Com essa montagem, recebeu três prêmios Qualidade do Ano de 2008, além de indicação ao Prêmio Shell de melhor diretor. Também no teatro, em parceria com a Twogether Teatro, assinou a direção dos sucessos “Tô Grávida”, “Verticalmente Prejudicado”, “Meu Passado Não Me Condena” e “O Grande Amor da Minha Vida”. No cinema, teve a sua estreia marcada como diretor com o filme “O Concurso”, que fez 1,3 milhão de espectadores. Recentemente, Pedro Vasconcelos dirigiu a novela "A Força do Querer", de Glória Perez, e o filme “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, que chegou aos cinemas em novembro com Juliana Paes, Marcelo Faria e Leandro Hassum. Agora, ele lança “Fala Sério, Mãe!”, baseado no livro homônimo de Thalita Rebouças.

Sobre os produtores: André Carreira começou a atuar no mercado audiovisual em 1997, tendo integrado a equipe de dezenas de produções cinematográficas. Desde 2001, é sócio da produtora Camisa Listrada, onde produziu longas como “Fala Sério, Mãe!”, “O Candidato Honesto”, “Um Suburbano Sortudo” e “O Menino no Espelho”, do qual é também corroteirista. Como diretor, realizou os curtas “Oxicianureto de Mercúrio” e “Contrato com a Sorte”, que circularam em diversos festivais pelo Brasil.

Tuinho Schwartz atua no mercado audiovisual desde 1980, tendo passado por diversas funções no cinema, nas áreas de produção e direção. Ao todo, trabalhou em  mais de 300 projetos audiovisuais, entre eles, mais de 50 filmes de longa metragem. Produtor executivo de filmes como “Bossa Nova” e “O que é isso, companheiro”, de Bruno Barreto; “For All”, de Luiz Carlos Lacerda e Buza Ferraz, e “Amélia”, de Ana Carolina. Esteve em projetos com diretores como John Boorman, Tony Scott e atores como Demi Moore, Denis Hooper e Gérard Depardieu.

Sobre a Camisa Listrada: A Camisa Listrada, desde 2000, produz séries de TV, documentários e longas, como “O Candidato Honesto”, maior bilheteria entre os filmes lançados em 2014, com mais de 2,3 milhões de espectadores nos cinemas; “Um Suburbano Sortudo”, com Rodrigo Sant’Anna, que ultrapassou 1 milhão de espectadores; e “O Menino no Espelho” (2014) com Mateus Solano e Regiane Alves, comercializado para mais de 15 países e exibido em mais de 30 festivais ao redor do mundo. Atualmente, é uma das produtoras mais atuantes no mercado cinematográfico brasileiro, tendo lançado recentemente o filme “Fala Sério, Mãe!”, com Ingrid Guimarães e Larissa Manoela. Entre os novos projetos, destacam-se "O Candidato Honesto 2", que será lançado em agosto, e "Mussum, o filmis", que será filmado no segundo semestre de 2018. Mais informações no site www.camisalistrada.com.br.

Sobre a FOX: A Fox International Productions é a divisão da Twentieth Century Fox voltada para o financiamento e aquisição de títulos em língua estrangeira. No Brasil, em mais de 15 anos investindo em filmes nacionais, a Fox coproduziu inúmeros longas-metragens entre os quais os mais recentes: “Lino”, “O Vendedor de Sonhos”, "Em Nome da Lei", "Linda de Morrer" e outros sucessos como “Somos Tão Jovens", "Nosso Lar", "Copa de Elite", “Assalto ao Banco Central”, "Ensaio Sobre a Cegueira", "Se Eu Fosse Você 1 e 2", entre outros. Os lançamentos mais recentes foram “Os Parças” e “Fala Sério, Mãe!”, distribuídos pela Downtown/Paris. Em 2018, serão lançados “Não Se Aceitam Devoluções”, distribuído pela Fox Film do Brasil, além de “Os Farofeiros”, pela Downtown/Paris.

Sobre a Rede Telecine: Joint-venture entre a Globosat e os quatro maiores estúdios de Hollywood – Paramount, MGM, Universal e Fox –, a Rede Telecine também exibe com exclusividade as produções da Disney e sucessos do mercado independente. O melhor do cinema mundial estreia na TV brasileira através da Rede Telecine cada vez mais rápido.

Para investir cada vez mais na produção cinematográfica nacional, a Rede Telecine lançou em 2008 o Telecine Productions, selo de coprodução de títulos em parceria com grandes produtoras brasileiras. Além de estimular a criação de novos filmes, o Telecine garante a exibição desses títulos com exclusividade em suas diferentes plataformas.

Em 2017, o Telecine foi o mais lembrado entre todos os canais da TV por assinatura, categoria na qual é líder isolado pelo quarto ano consecutivo conquistando na pesquisa Top of Mind do Datafolha. Na de canais de filmes, a Rede mantém a liderança desde 2007 ¹. O Telecine é o canal fundamental na manutenção da TV por Assinatura2 e, neste ano, tem em sua programação sete dos 10 filmes mais vistos pelo público brasileiro em 2017³.

FONTES:
¹ – Top Of Mind 2016 – Datafolha – Perguntas: "Quando você pensa em CANAIS DE TV POR ASSINATURA, qual o primeiro canal que lhe vem à cabeça?" e "Quando você pensa em CANAIS DE FILMES POR ASSINATURA por assinatura, qual o primeiro canal que lhe vem à cabeça?"
²   – 21ª Pay TV Pop – Ibope 2014; Top Of Mind – Datafolha (A partir de 2015)
³ – IboPe. Brasil. Estreias de 2016. Público Acumulado

Sobre a Globo Filmes: Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 200 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como, “Tropa de Elite 2”, “Minha Mãe é uma Peça 2” – com mais de 9 milhões de espectadores -, “Se Eu Fosse Você 2”, “2 Filhos de Francisco”, “Aquarius”, “Que Horas Ela Volta?”, “O Palhaço”, “Getúlio”, “Carandiru” e “Cidade de Deus” – com quatro indicações ao Oscar. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

Sobre a Focus Entretenimento: A Focus Entretenimento, fundada por Tuinho Schwartz em 2002, criou grande expertise em serviços para produções internacionais, realizadas no Brasil, trabalhando para clientes como as produtoras Ridley Scott Associates (US e UK), Believemedia e Villains (US), Bikini Films (UK), Mandarin Cinema (FR) e a tradicional  Pathé Films (FR); canais de TV como a BBC, ABC TV, France 2 e 3 e Endemol (BR, FR e IT); agências de publicidade internacionais como AMV BBDO, Arnold Worldwide, BBH, Deutsch, Hakuhodo, J.W.Thompson, McCann Erickson, Ogilvy, Publicis, Saatchi & Saatchi e Wieden & Kennedy.

A Focus foi parceira e produtora executiva no Brasil do filme OSS 117, RIO NE RÈPOND PLUS, de Michel Hazanavicius, com Jean Dujardin e produziu longas de ficção e documentários de longa metragem, entre eles A LUNETA DO TEMPO, longa de ficção escrito e dirigido por Alceu Valença e o premiado documentário CONDOR, de Roberto Mader.

Sobre a Downtown Filmes: Fundada em 2006, a Downtown Filmes é a única distribuidora dedicada exclusivamente ao cinema brasileiro. Desde 2011, ocupa a posição de distribuidora número 1 no ranking de filmes nacionais. De 2013 até hoje, vendeu mais de 50% de todos os ingressos de filmes brasileiros lançados. Até dezembro de 2017, a Downtown Filmes lançou 120 longas nacionais, que acumularam mais de 100 milhões de ingressos.

Entre os maiores sucessos da distribuidora estão “Minha Mãe É Uma Peça” e “Minha Mãe É Uma Peça 2”, estrelados por Paulo Gustavo; “De Pernas Pro Ar”, “De Pernas Pro Ar 2” e “Loucas Pra Casar”, com Ingrid Guimarães; ”O Candidato Honesto”, com Leandro Hassum; “Chico Xavier” e “Elis”.

Para 2018, o lineup da Downtown conta com 20 títulos, entre eles “O Doutrinador”, adaptação da série de quadrinhos de mesmo nome, “O Candidato Honesto 2” e “O Palestrante Motivacional” estrelado por Fabio Porchat.

Sobre a Paris Filmes: A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora tem também em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos, a Paris lançou o vencedor do Grande Prêmio do Júri em Cannes 2013, “Inside Llewyn Davis – Balada de um Homem Comum”, dos irmãos Coen; o aclamado “O Lobo de Wall Street”, de Martin Scorsese, “Mapas Para as Estrelas”, de David Cronenberg (Melhor Atriz no Festival de Cannes – Julianne Moore); a primeira adaptação animada da obra-prima de Antoine de Saint-Exupéry, “O Pequeno Príncipe”; e as continuações A Série Divergente: “Insurgente” e o esperado final de Jogos Vorazes em “A Esperança – O Final”. Em 2016, os indicados ao Oscar® “Brooklin” e “O Lobo do Deserto”; o terceiro capítulo da série Divergente, “Convergente”, “Truque de Mestre – O 2º Ato” e sucessos do cinema argentino como “Kóblic”, com Ricardo Darín, foram os grandes destaques; assim como a biografia do lutador José Aldo em “Mais Forte Que o Mundo”. Produzidos pela Paris Entretenimento, há ainda “Um Namorado Para Minha Mulher” e “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”. Em 2017, a empresa está à frente de lançamentos como “La La Land – Cantando Estações”, grande vencedor da 74ª edição do Globo de Ouro, com 7 estatuetas incluindo Melhor Filme de Comédia ou Musical, “Power Rangers”, “Internet – O Filme”, “A Cabana”, “Meus 15 Anos”, entre outros.

.: Passagem do tempo é tema de exposição coletiva no MAC USP

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Um dos grandes representantes da arte conceitual, On Kawara ficou conhecido pela série Today (Hoje). Desenvolvido ao longo de 48 anos, o trabalho era, antes de tudo, um ritual. Para cada dia que passava, o artista japonês produzia uma pintura, em cujo centro escrevia a data da obra. Assim que prontas, as telas eram guardadas em uma caixa forrada por um jornal. O artista, que costumava viajar muito, manteve o hábito onde quer que estivesse, produzindo até a sua morte, em 2014. Ao eternizar dias anônimos, Today é, sobretudo, uma reflexão sobre a força esmagadora do tempo.

A obra de On Kawara compõe a exposição Matriz do Tempo Real, coletiva que o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) recebe a partir de 13 de janeiro. Com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti, concepção de Ricardo Ribenboim e realização da Cia das Licenças, a exposição reúne cerca de 40 trabalhos de artistas brasileiros e internacionais. O passar do tempo constitui o elemento central das obras, seja do ponto de vista da reflexão filosófica, seja num sentido processual, dos dias levados para a realização do trabalho. 

A mostra abre com 4’33”, do compositor americano John Cage. Apresentada pela primeira vez em 1952, a música não possui nenhuma nota. Durante os 4 minutos e 33 segundos, o pianista permanece sem tocar, chamando atenção para os ruídos da plateia, que também seriam considerados parte da música. A obra de Cage é tida como uma das percursoras da arte conceitual, que, no fim da década de 1960, questionou a feitichização do objeto, promovendo ações efêmeras, que não pudessem ser comercializadas pelo mercado.  

Esses trabalhos internacionais conversam com a produção brasileira, como a de Artur Barrio e Ivens Machado, presente na coleção do MAC.  Ao propor o diálogo entre as obras, a exposição agrega novas leituras ao acervo do museu, que foi protagonista na difusão da arte conceitual no País. “Durante a gestão de Walter Zanini (1963-1978), o MAC teve um papel fundamental, tanto na concepção das obras, oferecendo materiais e equipamentos, quanto no apoio aos artistas, criando um lugar onde esse tipo de produção fosse conhecida e valorizada”, pontua o curador.

Em cartaz até 18 de março, Matriz do Tempo Real contempla vários formatos, tais como vídeo, fotografia e pintura.  “A exposição contém uma variedade de artistas que, de maneiras bastante distintas, possuem o desejo de capturar o tempo”, afirma Jacopo. 

O anseio de registrar a passagem dos dias aparece, por exemplo, na série de vídeos Time as Activity (Tempo como atividade), do argentino David Lamelas. Iniciado em 1969 e levado adiante até hoje, o trabalho é composto por registros de cenas banais em diferentes cidades ao redor do mundo. Nos vídeos, o artista sempre informa a duração de cada uma das cenas, assim como o dia e a hora em que foram capturadas. A paisagem é o que menos importa, sendo a filmagem do próprio tempo o teor principal do trabalho.

A mostra também destaca a linguagem da performance, representada pela artista Ana Amorim. Ao longo da exposição, a paulistana apresentará a performance Contar Segundos, concebida em 1984. Na ação, a artista conta, literalmente, um por um, os segundos de uma hora. Para cada segundo, Ana traça uma linha em um caderno que se torna, assim, o registro da performance. 

A exibição de registros, por sinal, é um aspecto importante de alguns trabalhos que, por serem efêmeros, só podem ser conhecidos pelo público através dos documentos. É o caso do inglês Hamish Fulton. Depois de realizar uma caminhada de 47 dias e 1644,75 quilômetros, o artista decidiu que toda sua obra seria baseada no ato de andar.  

Em museus e galerias, ele exibe textos e fotos que retratam suas experiências, como em No Talking for Seven Days [Sem falar por sete dias], registro de uma viagem que realizou pela Escócia. Porém, o trabalho em si continua sendo o ato de andar, como o inglês já ironizou em mais de uma ocasião: “Uma obra de arte pode ser adquirida, mas uma caminhada não pode ser vendida”.

Em sua trajetória, Artur Barrio também ficou conhecido por suas obras que questionavam o sistema da arte. Nas famosas Situações, criadas a partir de 1969, o luso-brasileiro intervinha na cidade, utilizando elementos orgânicos como papel higiênicos, sangue e carne putrefata. Em estado de deterioração, os próprios materiais já tratavam da efemeridade, questão também evidente em Relógio Navalha, exibido na mostra. O trabalho traz duas fotos que registram uma ação experimental, realizada em 1973. Na ocasião, Barrio colocou uma lâmina de barbear em frente ao espelho, concebendo uma imagem que se aproximava à de ponteiros de um relógio, apresentando “uma clara alusão à ação potencialmente destrutiva do tempo”, como afirma o curador.

Arte e vida: De caráter mais intimista, outros trabalhos se aproximam das narrativas pessoais, que unem arte e vida. É o caso de O Penélope, o recruta, o aranha, de Leonilson, produzido em 1991, quando o artista já havia sido diagnosticado como portador de HIV. A obra é uma referência à Odisseia, mais especificamente à personagem Penélope, esposa de Ulisses, que esperou o marido por vinte anos, tecendo de dia e desfazendo de noite a sua mortalha. 

Para Leonilson, o ato de bordar adquiriu, no período final de sua vida, um caráter quase místico: “Fico fazendo esses trabalhos como orações, da mesma maneira como os hindus fazem bordados. É como uma religião que fornece símbolos. Acreditando neles, você pode chegar a algum lugar”, afirmou o artista.

O italiano Franco Vaccari, por sua vez, investiga a construção da memória. Em Provvista di ricordi per il tempo dell’Alzheimer (Reserva de lembranças para a época do Alzheimer), ele apresenta uma montagem com fotografias e vídeos caseiros de famílias italianas anônimas. Ainda que desconhecidas pelo público, juntas, as imagens remetem a uma história coletiva, que resiste ao tempo. 

As reminiscências do passado também são centrais nas fotos de Mauro Restiffe. O paulista reúne imagens que realizou na Rússia, em dois períodos distintos: no começo dos anos 1990 e entre 2015 e 2016. Com uma distância de duas décadas, as fotos mostram tanto a transformação dos lugares quanto das pessoas que os habitam ou passaram por eles, incluindo o próprio fotógrafo.

Matriz do Tempo Real
Local: Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
Endereço: Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – São Paulo
Abertura: 13 de janeiro, a partir das 11h.
Período expositivo: de 13 de janeiro a 18 de março
Visitação: de terça-feira, das 10h às 21h | quarta a domingo, das 10h às 18h
Entrada gratuita

Educativo: Visitas para público escolar: agendamentos pelo telefone +55 (11) 2648.0258 ou pelo email edumac@usp.br.

.: 2018: Em meio a protesto de atrizes, Globo de Ouro premia os melhores

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Na noite de 7 de janeiro, no Beverly Hilton, aconteceu a revelação dos vencedores do Globo de Ouro de 2018. O evento, dominado por mulheres vestindo longos na cor preta, fizeram fortes discursos contra o assédio sexual e em favor da igualdade de gênero em Hollywood. Na ocasião, apenas a atriz Blanca Blanco optou por um vestido vermelho.

Apresentado por Seth Meyers, os grandes vencedores da cerimônia foram a minissérie "Big little lies" e o filme "Três anúncios para um crime", com quatro prêmios cada. Confira a lista abaixo:


Melhor Série Dramática de TV: The Handmaid's Tale

Melhor Atriz em Filme Dramático: Frances McDormand, Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Ator em Filme Dramático: Gary Oldman, O Destino de Uma Nação

Melhor Filme Dramático: Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Ator em Comédia ou Musical: James Franco, Artista do Desastre

Melhor Atriz Coadjuvante em Cinema: Allison Janney,  I, Tonya

Melhor Ator Coadjuvante em Cinema: Sam Rockwell, Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Atriz em Série Dramática: Elisabeth Moss, The Handmaid's Tale

Melhor Atriz em Comédia ou Musical: Saoirse Ronan, Lady Bird

Melhor Filme Cômico ou Musical: Lady Bird

Melhor Ator em Série Dramática: Sterling K. Brown, This Is Us

Melhor Canção Original: This Is Me, Justin Paul, B

Melhor Diretor: Guillermo del Toro, A Forma da Água

Prêmio Cecil B. DeMille: Oprah Winfrey

Melhor Ator Coadjuvante em Série de TV, Minissérie ou Filme para TV: Alexander Skarsgård, Big Little Lies

Melhor Minissérie ou Filme Feito para TV: Big Little Lies

Melhor Atriz Coadjuvante em Televisão: Laura Dern, Big Little Lies

Melhor Ator em Minissérie ou Filme para Televisão: Ewan McGregor, Fargo

Melhor Série de Comédia ou Musical: The Marvelous Mrs. Maisel

Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV: Nicole Kidman, Big Little Lies

Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical: Rachel Brosnahan, The Marvelous Mrs. Maisel



Melhor Trilha Sonora Original: A Forma da Água, Alexandre Desplat

Melhor Roteiro de Cinema: Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Martin McDonagh

Melhor Filme Estrangeiro: Em Pedaços

Melhor Filme de Animação: Viva - A Vida é Uma Festa

Melhor ator em série TV – Comédia ou musical: Aziz Ansari, Master of None

.: "Um fotógrafo diferente chamado Debret" celebra Dia da Fotografia

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Hoje é comemorado o dia da fotografia, para tanto, nós do Resenhando.com indicamos a leitura o livro "Um fotógrafo diferente chamado Debret", de Mercia Maria Leitão e Neide Duarte, publicado pela Editora Do Brasil.

Hoje em dia basta pegar uma câmera fotográfica e registrar o momento que desejamos. Mas e antigamente, como as cenas eram registradas? Neste livro o leitor conhecerá um pouco sobre a vida e a obra de Jean-Baptiste Debret, um pintor francês que chegou aqui no Brasil em 1816 e registrou a nossa sociedade naquela época. 

Um verdadeiro repórter do seu tempo, traduzindo em imagens a história do povo que por aqui viveu: nossos antepassados indígenas, portugueses, africanos e um incontável número de imigrantes que fez desta terra o Brasil que conhecemos.

Livro: Um fotógrafo diferente chamado Debret
Autoras: Mercia Maria Leitão e Neide Duarte
Páginas: 48
Tamanho: 25x21,5 cm
Editora Do Brasil


.: Maglore se apresenta no Centro Cultural São Paulo nos dias 13 e 14

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Com seu recém-lançado álbum, “Todas as Bandeiras” (Deck/ 2017), a banda Maglore está em turnê pelo Brasil com seu novo show. Nos dias 13 e 14 de janeiro, sábado e domingo, os fãs paulistas terão outra oportunidade de ver a apresentação, que será no Centro Cultural São Paulo.

Misturando referências que vão do indie à MPB e ao rock dos anos 1970 e 80, a Maglore apresentou no trabalho mais recente um disco mais plural e colorido. Apesar de ser o trabalho mais autoral e político da banda, nem todas as bandeiras de “Todas as Bandeiras” têm vertente unicamente ideológica, já que por todo o disco o grupo busca verdades bastante pessoais.

No repertório do show estão as composições do novo trabalho, como “Aquela Força”, “Me Deixa Legal” e “Clonazepam 2mg”. E, ainda, músicas de seus três discos anteriores, como “Mantra”, “Ai Ai”, “Dança Diferente”, “Se Você Fosse Minha”, “O Sol Chegou”, “Café com Pão”, “Aconteceu”, “Vampiro da Rua XV”, “Demodê”, “Demais, Baby!” e “Tudo de Novo”.

Há oito anos na estrada, a Maglore é formada por Teago Oliveira (guitarra e voz), Felipe Dieder (bateria), Lucas Oliveira (baixo e voz) e Lelo Brandão (guitarra, teclado e voz).

Maglore – “Todas as Bandeiras”
Data: 13/01 (sábado)
14/01 (domingo)
Horário: 19h (sábado)
18h (domingo)
Local: Centro Cultural São Paulo (CCSP) - Sala Adoniran Barbosa
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - ao lado do metrô Vergueiro
Ingressos: http://bit.ly/maglore-ccsp e bilheterias do CCSP
R$ 12,50 (meia) // R$ 25,00 (inteira)

.: Meu simples adeus ao fantástico Carlos Heitor Cony

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Na Bienal do Livro de 2014

Por Mary Ellen Farias dos Santos*
Em janeiro de 2018



Tenho pensado muito no quanto a vida é cheia de perdas, sendo que por sorte, também há ganhos. Tal qual uma gangorra, ganhamos e perdemos de tudo. Certas coisas que deixamos de ter até conseguimos superar, refiro-me ao quesito material, mas quando há morte, tudo muda de rumo. 

Decidimos já em São Paulo, que iríamos passar o final de semana por lá, mesmo sem ter levado carregador. Assim, poupar a bateria dos celulares era o mínimo que deveríamos fazer. Andando de um teatro para o outro, só nos demos o luxo de diminuir a porcentagem da bateria pouco antes de dormir e descansar para iniciar nova maratona cultural no domingo. Foi então que a notícia partiu de meu marido: Carlos Heitor Cony faleceu. Sem reação imediata, permaneci em silêncio até perguntar o motivo, para ajudar a fazer a ficha cair. 

Ah! Quanto eu amei as crônicas dele! Sim! Para mim, o escritor representava a figura do jornalista inspirador. Nunca tive o prazer de entrevistá-lo. Contudo, um grande desejo foi realizado na Bienal do Livro de 2014, após um painel com a presença de Carlos Heitor Cony, Ruy Castro e Heloisa Seixas: tirei uma foto com ele. Após realizar esse meu desejo, de um jeitinho acanhado, o fantástico escritor me chamou de moça bonita. Pois é... Quase explodi de felicidade. Que fofo!

Em 7 de janeiro, perdi meu único guarda-chuva de alumínio de qualidade, deixei no cabide de parede do banheiro do Shopping Cidade São Paulo. Nos meus 35 anos de vida, nunca havia perdido uma sombrinha que fosse. Confesso que a sensação foi horrível. 

Voltei ao banheiro, perguntei para um, para outro. Até enviei um e-mail para o SAC do Shopping que nem mesmo ousou dar uma resposta. Nas situações extremas, entendemos bem o conceito de perdas e ganhos. O bem material é substituível, superado. Basta escolher outro no comércio, diferentemente da vida. 

Sem essa mente brilhante, resta aos admiradores uma grande tristeza pela partida do mestre da escrita. Por sorte, essa melancolia permite ser amenizada diante da alegria de termos sido presenteados por ricas produções do memorável Carlos Heitor Cony.

Vá com Deus, moço bonito!


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

.: Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi estreiam no teatro "Os Guardas do Taj"

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Depois da turnê em Portugal, onde estrearam em novembro de 2017, Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi apresentam em São Paulo emocionante e premiado texto do americano Rajiv Joseph

À primeira luz da manhã, um novo edifício representando o poder crescente do império será revelado: o glorioso Taj Mahal. Mas para estes dois guardas, amigos de longa data e designados a proteger o palácio, a manhã vem trazer uma crise existencial que abalará sua fé no Império e nos outros humanos.

"Os Guardas do Taj" retrata dois homens comuns que se deparam com a beleza imensurável do Taj e ao mesmo tempo são varridos pela carnificina e pela injustiça que cerca uma das maravilhas mais famosas do mundo. O ano é de 1648 e os dois guardas imperiais estão em pé e de costas para o ainda não revelado Taj Mahal. Um deles, Babur (Ricardo Tozzi) está cheio de curiosidade inextinguível; o outro, Humayun (Reynaldo Gianecchini) é pura ortodoxia obediente. Amigos desde a infância acabam se confrontando diante das regras estabelecidas e da maneira que cada um deles vê a sociedade e suas vidas.

Além de estarem proibidos de olhar para o edifício, os dois amigos também acabam sendo escalados para participarem da famosa história arbitrária que o imperador ordenou que executassem. O texto do americano Rajiv Joseph levanta questões potentes sobre o humano, o preço pago ao longo da história para realizar os caprichos dos poderosos, mesmo quando resultam em maravilhas arquitetônicas que, em última análise, serviriam para dar prazer às massas. Esta é uma das muitas lendas que cercam o Taj, mas que o autor usa de maneira brilhante para explorar, de forma inteligente e sem ser esmagadoramente dramática, uma série de ideias filosóficas. Uma delas é se há limites à busca humana pelo conhecimento, o que rege as relações de amizade e as proibições absurdas que muitas vezes nos são impostas.

Com direção de Rafael Primot e João Fonseca, os temas centrais do espetáculo sobre dois guardas imperiais proibidos de olhar para o esplendor do Taj Mahal em sua inauguração, são a curiosidade humana, o capricho dos poderosos e a amizade entre dois homens. Além disso, quando os guardas são ordenados a realizar uma tarefa impensável, as consequências os obrigam a questionar os conceitos como amizade, beleza e dever, e os muda para sempre de maneira única e poética.
  
Amizade, lealdade, subserviência, poder. Qual o real sentido da vida e das relações? Quando a luz se apaga, qual a única beleza que nos resta? A jornada desses dois amigos nos questiona se vale a pena pagar um preço tão alto para manter a ordem estabelecida.

Com produção de Selma Morente e Célia Forte, através da Morente Forte Produções Teatrais, "Os Guardas do Taj"é um espetáculo sobre a amizade, os valores e as escolhas que fazemos. Vale a pena simplesmente fazer as coisas sem questionar? Obedecer à ordem estabelecida sem pensar? Será que há um caminho melhor para seguirmos? Esses dois amigos, tão diferentes entre si, acabam descobrindo o que realmente importa na vida e vivem as consequências de suas escolhas.

"Os Guardas do Taj"
Teatro Raul Cortez (513 lugares)
Rua Dr. Plínio Barreto 285 – Bela Vista
Informações: (11) 3254.1631
Bilheteria: terça a quinta das 15h às 20h; sexta a domingo a partir das 15h. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar-condicionado e acesso para deficientes. Estacionamento do teatro: R$ 23
Vendas: (11) 2626-5282 – www.compreingressos.com

Sexta e sábado, às 21h
Domingo, às 18h

Ingressos:
Sexta R$ 60, sábado R$ 80 e domingo R$ 70
Duração: 75 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: drama

Estreia dia 13 de janeiro de 2018
Temporada: até 25 de Março

Ficha Técnica:
Texto: Rajiv Joseph
Tradução e Adaptação: Rafael Primot
Direção: Rafael Primot e João Fonseca
Elenco: Reynaldo Gianecchini e Ricardo Tozzi
Música Original: Marcelo Pellegrini
Figurino: Fabio Namatame
Cenógrafo: Marco Lima
Vídeo Projeção: Estúdio Bijari
Iluminação: Dani Sanchez
Cenotécnico: Fernando Brettas. Ono-Zone Estúdio
Cenógrafo Assistente: Cesar Bento
Produção Musical: Surdina
Assisstente de Produção: (ensaios) Bruno Fagotti
Assessoria de Imprensa: Daniela Bustos, Beth Gallo e Thaís Peres – Morente Forte Comunicações
Programação Visual: Vicka Suarez
Adaptação Projeto Gráfico: Erik Almeida
Fotos Programação Visual: Fernando Torquatto
Fotos de Cena: Portugal Rogério Martins
Fotos de Cena: Brasil João Caldas Fº
Assistente de Fotografia: Andréia Machado
Mídias Sociais: Dani Angelotti e Luciano Angelotti – Cuboweb
Filmagens e Edições Para Web: Jady Forte - Desteatrando
Coordenação de Produção: Egberto Simões
Produção Executiva: Martha Lozano
Assistente de Produção: Bárbara Santos
Assistente Administrativa: Alcení Braz
Administração: Danilo Bustos
Idealização: Rafael Primot e Enkapothado Artes
Produtoras: Selma Morente e Célia Forte
Realização: Morente Forte Produções Teatrais
Patrocínio: Seguros Unimed

.: Antônio Petrin é o convidado do Persona em Foco de quarta-feira

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Nesta quarta-feira, dia 10 de janeiro, o Persona em Foco presta homenagem ao ator Antônio Petrin. A edição vai ao ar às 23h15, na TV Cultura e no YouTube.

Com mais de 50 anos de carreira, Antônio Petrin é uma das figuras mais reconhecidas dos palcos, do cinema e da televisão nacional. Em seu currículo, conta com diversas novelas nas TVs Globo, Manchete, SBT, Tupi e Bandeirantes. Entre elas, destacam-se Esmeralda, Pantanal, Éramos Seis, O Direito de Nascer, Esperança, Em Família e Escrava Mãe.  

Como relembra no programa, o ator iniciou sua carreira no teatro amador ao participar de encenações de peças religiosas e comédias na igreja do bairro em que morava. Após se formar na Escola de Arte Dramática, em São Paulo, engrenou na profissão e se tornou diretor e produtor teatral. Petrin conta com um dos mais importantes prêmios do meio artístico, APETESP, conquistado na década de 80.

.: SP: Bate-papo e brincadeiras interativas com a autora Camila Piva

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Autora convida a garotada a eternizar os seus sonhos para que tenham a possibilidade de conhecer a si próprio após 10 anos


No dia 03 de fevereiro (sábado), às 16h, a autora Camila Piva recebe os leitores no Conjunto Nacional para curtir uma tarde incrível. O bate-papo será cheio de autoconhecimento e brincadeiras interativas. 

Serviço:
Bate-papo e atividades do livro ''Viva Este Livro''
Data: 03 de fevereiro (sábado)
Horário: 16 horas
Local: Livraria Cultura – Conjunto Nacional (Setor Infantil)
Endereço: Av. Paulista, 2073 - Consolação, São Paulo - SP
Entrada: franca


Viva Este Livro: Em busca do autoconhecimento, Camila Piva resgata sua criança interior e produz uma obra interativa e lúdica para os pequenos. Viva Este Livro tem o intuito de ajudar o mini leitor a enxergar dentro de si mesmo e conhecer os seus sonhos mais reais.

Com os mais diversos cursos sobre autoconhecimento, Camila aprendeu a instigar o autoquestionamento e, nesta obra, faz com que as crianças escrevam tudo aquilo que as fazem felizes. A intenção é guardar o livro e abrí-lo somente 10 anos depois e, assim, o pequeno irá resgatar informações valiosas sobre o seu universo pessoal.

O primeiro passo do livro é criar um lema, ou usar algum que já exista mas que represente a mensagem que pequeno leitor gostaria de seguir e transmitir, este lema é resgatado em outras atividades durante o livro e é a porta de entrada para a questão: afinal de contas, quem sou e o que quero?

De forma lúdica, Camila produziu uma cápsula do tempo em que as crianças poderão ter experiências transformadoras durante a interação com o livro. E, quando reabrí-lo, daqui há 10 anos, terão a oportunidade de despertar a sua criança interior, relembrando tudo que estará guardado ali.

Dentre as 61 ações, a empresária de comunicação e designer, mostra diversas formas de definir conscientemente seus os objetivos. Trabalha a valorização da personalidade, a criatividade  e propõe alguns exercícios que podem ser utilizados para construir um estado emocional mais forte. 

SOBRE A AUTORA: Camila Piva, nascida em São Paulo, autora, designer, empresária e estudante de Filosofia. Atualmente mora em Santana de Parnaíba com seu marido e sua  gata (Craco). Ama livros e admira pessoas que acreditam no inacreditável. Tem como missão viver a vida de uma maneira leve e criativa, manifestando suas ideias e ideais com delicadeza pelo mundo. Acredita que todos nós somos Únicos e Especiais! Não existe no mundo sequer uma única pessoa igual a outra. Todas as pessoas são Exclusivas e Únicas, e por isso sempre temos algo de Especial para somar no mundo. Para ela, a Vida  é como um sonho, talvez um grande game simulador em que a gente aprende jogando. O objetivo é aprendizado e compartilhamento. O equilíbrio entre o dar e o receber.

Livro: Viva esse livro!
Autor: Camila Piva
Formato: 17 x 24
Páginas: 128


.: MTV estreia Game Show Pop-Up de Música: ‘Crash Karaoke’

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Apresentado por Hannah Rad e Dylan Landon, a atração irá passar pelos locais mais inusitados e divertidos em busca de novos talentos e momentos inesquecíveis. Estreia terça-feira, 09 de janeiro, às 20h10, na MTV


‘Crash Karaoke’ é o novo game show de música da MTV. Serão 10 episódios, com 30 minutos cada, e muitos desafios pop-up de karaokê. O episódio de estreia vai ao ar terça-feira, 09 de janeiro, às 20h10, na MTV. Hannah Rad e Dylan Landon estarão no comando da atração que irá passar pelos locais mais inusitados em busca de pessoas que aceitem o desafio dessa disputa musical.

Sobre o programa: Os participantes serão convidados a girar uma roleta para selecionar, aleatoriamente, o estilo musical que deverão seguir. Hits - sucesso em todo mundo – e clássicos de karaokê compõem a trilha sonora do game show que fará com que os concorrentes cantem sem medo de serem felizes! O júri será formado pela plateia de pessoas das ruas e irá decidir quem leva o prêmio, em dinheiro, e o direito de se gabar por aí. ‘Crash Karaoke’ promete a descoberta de muitos talentos, além de danças incríveis e muitos momentos divertidos e engraçados.

SERVIÇO – ‘Crash Karaoke’
Estreia: Terça-feira, 09 de janeiro, às 20h10, na MTV
Episódios inéditos: Toda terça-feira, às 20h10, na MTV

.: Mauricio Mirelles é destaque do RISO FEST, neste sábado, no Teatro Opus, SP

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Programação conta com grandes nomes do humor brasileiro


O RISO FEST, um dos maiores festivais de standy up comedy do Brasil, preparou imperdível edição especial de férias reunindo os principais representantes do humor nacional na atualidade.

Com direção artística do respeitado humorista Luiz França (Comédia ao Vivo), o evento traz nomes como Mauricio Meirelles (ex-CQC), Rodrigo Cáceres (Zacarias), Maloka, Dihh Lopes, Márcio Donato (Grupo 4 Amigos) e Victor Sarro, neste sábado, dia 13 de janeiro, ao palco do Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos), em São Paulo.

Os shows contam piadas, paródias, situações cômicas do dia a dia, histórias da vida e da carreira de cada artista. O diferencial é justamente a interatividade direta com o público. Portanto, risadas e bom humor não irão faltar!

Os ingressos custam a partir de R$ 30,00 (meia-entrada) e estão à venda na bilheteria do Teatro Opus, pelo site da Ingresso Rápido (https://www.ingressorapido.com.br) e pontos autorizados pela empresa.

Duração: 120 min
Classificação: Livre

RISO FEST – ESPECIAL DE FÉRIAS
Dia 13 de janeiro, sábado, às 21h
Teatro OPUS (Av. das Nações Unidas, nº 4777 - Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping Villa-Lobos) www.teatroopus.com.br/

INGRESSOS:
Balcão Nobre
R$ 60,00 -  Inteira
R$ 30,00
Plateia Alta
R$ 80,00 -  Inteira
R$ 40,00 - Meia-entrada
Plateia baixa
R$ 100,00 -  Inteira
R$ 50,00 - Meia-entrada

** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.

*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em São Paulo:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

 - JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

 - DIRETORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.

 - PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.

**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

Capacidade: 751 pessoas
Acesso para deficientes

Estacionamento:
Self
Até 2h - R$13,00
2h a 3h - R$16,00
3h a 4h - R$19,00
4h a 5h - R$22,00
5h a 6h - R$28,00
6h a 7h - R$34,00
Demais horas: R$3,00

Valet
Até 1h - R$18,00
Demais horas: R$12,00

Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)
Domingos e feriados: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)

Formas de pagamento: dinheiro e cartões de crédito e débito informadas no local de pagamento. Taxa de perda do cartão de estacionamento, será cobrado valor de estadia/ pernoite, conforme horas descritas nas tabelas. Tempo de tolerância de 15 minutos somente para self

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Local: Foyer do Teatro Opus - 4º andar - Shopping Villa-Lobos
Av. das Nações Unidas, 4777 - Alto de Pinheiros - São Paulo, SP.
De terça a domingo, das 12h às 20h

A Bilheteria do Teatro, no terraço do Shopping Villa-Lobos, abre somente em dias de espetáculos, a partir das 14h.

OUTROS PONTOS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Ingresso Rápido
www.ingressorapido.com.br
Telefone: 4003-1212
Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Visa e Visa Electron

.: Simone e Simaria comemoram sucesso de “Paga solteiro feliz”

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Clipe ultrapassa 6 milhões de visualizações em menos de 72 horas e recorde do programa marca 23.2 de pico. Simone e Simaria comemoram sucesso de “Paga solteiro feliz” e pico de audiência na estreia de The Voice Kids


É hit! “Paga de solteiro feliz, mas quando chega em casa, chora”. Esse é o refrão do clipe mais visualizado nas ultimas 72 horas. Estamos falando de “Paga de solteiro feliz”, música de Simone e Simaria, em parceria com o DJ Alok. O sucesso já supera as expectativas e o vídeo ultrapassa seis milhões de visualizações, repetindo os passos do fenômeno alcançado em “LOKA”.

Motivos para celebrar são muitos. Domingo, dia 7, aconteceu a estreia das irmãs como técnicas do programa The Voice Kids. Resultado? Recorde de audiência. A nova temporada teve média de 19.2 pontos e alcançou 23.2 de pico.

Videoclipe

.: Entrevista com Reynaldo Gianecchini, a razão de "Os Guardas de Taj"

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"Às vezes, fracassos são ótimos. Em novela a gente vê muito isso”,
Reynaldo Gianecchini

Por Helder Moraes Miranda, em janeiro de 2018.


Por trás da imagem de galã admirado por milhões de telespectadores da Rede Globo, Reynaldo Gianecchini é pura emoção. Completando 20 anos de carreira, ele protagoniza, com Ricardo Tozzi, o espetáculo "Os Guardas do Taj", texto original de Rajiv Joseph, traduzido e adaptado por Rafael Primot, que divide a direção com João Fonseca. A produção é da Morente Forte Produções Teatrais. O Resenhando.com foi convidado para a coletiva de imprensa do espetáculo, que estreia no próximo dia 13 de janeiro, no Teatro Raul Cortez, e transcreve a íntegra das respostas dadas por Gianecchini aos jornalistas. 

Essa é a primeira da série de entrevistas que serão publicadas ao longo da semana sobre a peça, que terminará com a crítica do ensaio do espetáculo, apresentado no último domingo, dia 7 de janeiro. Na entrevista, o ator fala sobre o espetáculo, em que interpreta o guarda que representa o lado da razão em contraponto ao de Ricardo Tozzi que, na peça, é totalmente emocional. Também fala sobre envelhecimento, o lado bom dos fracassos nas novelas e até sobre o personagem que sempre o perseguiu, mas que já não pode mais interpretar. 


Como foi o processo de criação de cada personagem?
REYNALDO GIANECCHINI - Essa peça tem muitas nuances. Então o processo foi bem intenso. Eu gosto de jogar muito com os diretores. No caso, a gente teve sorte porque são dois diretores incríveis que a gente admira pra caramba, que a gente é amigo, e a gente confia. Então basicamente o processo foi muito assim, de troca, mesmo. Eles já tinham muito certo o que queriam como linha para ajudar a gente a abrir todas as nuances dos personagens. E foi surgindo muito desse contato com a direção. Claro que a gente está sempre aberto para trabalhar com a nossa criatividade, a gente acrescenta alguma coisa, joga fora ou aproveita. Mas quando a gente tem diretores que têm uma pegada e uma sensibilidade forte como eles, fica muito mais fácil o nosso trabalho.

Qual é a mensagem que o espetáculo propõe?
R.G. - A peça fala de muitas coisas. Acredito que a coisa mais importante, mais atual, é essa reflexão sobre de onde vem as nossas escolhas. Como a gente está escolhendo as coisas de acordo com o nosso desejo, a nossa verdade mesmo… ou está seguindo o que esperam da gente, ou propuseram para a gente? Estamos repetindo as histórias dos nossos pais, dos nossos avós? E tudo tem uma consequência. As nossas escolhas têm uma consequência. Às vezes, as consequências são muito pesadas quando elas não vêm do coração. Quando a gente escolhe coisas que, no fundo, vão nos ferir, mas a gente prefere se machucar, às vezes, do que deixar de seguir o que esperam da gente. É uma loucura, né? Acho que esses tempos são perfeitos para a gente refletir sobre isso. Eu às vezes faço um paralelo... Vejo essa loucura da Coreia do Norte. Tem um maluco lá e tem milhões de soldadinhos prontos...

RICARDO TOZZI interrompe: Chama ele de maluco, ele vai adorar! (risos) Ele que disse isso, eu não concordo! (risos)

R.G. - (risos) Mas é isso... Qualquer outro vai lá e está pronto para apertar o botãozinho e começar uma guerra... Mas os soldados querem essa guerra? Ou eles estão só obedecendo uma ordem que nem gado? Acho que a peça é bastante sobre isso. Para mim, a mensagem principal é essa. Mas fala também de amizade, que é muito bonito...


A peça fez com que refletisse um pouco mais sobre o verdadeiro valor da amizade?
R.G. -É muito interessante essa questão de amizade, porque, na peça, a gente fala sobre dois “amigos-irmãos” e a gente é, eu e o Tozzi, “amigos-irmãos”. A gente ficou agora convivendo muito, dia a dia, por causa dos ensaios, depois Portugal e, como toda boa amizade, é maravilhoso porque teve todos os conflitos, todos os atritos. Mas daqui a pouco a gente estava discutindo sobre tudo, estava se abraçando, pedindo perdão, crescendo junto. Eu acho que essa é a verdadeira amizade, como é na peça. Na peça, a gente briga toda hora e fica muito evidente o amor, a amizade, e que um complementa o outro, às vezes com visões diferentes. Mas não tem certo e errado, existem vários pontos de tudo e sempre é legal você conversar sobre as coisas. Então, curiosamente, a vida fez assim: meio que deu uma entrelaçada com a peça, a ficção e a realidade. E tem uma coisa que eu falei do Tozzi, porque realmente a gente ficou muito tempo juntos, mas esses dois (os diretores Rafael Primot e João Fonseca) também são amicíssimos da gente. Como a gente reforçou os laços de amizade e como é difícil, mesmo. Eu dou muitos parabéns para eles. Como é difícil estar no comando, e ser amigo, e ser gentil, mas ser firme, porque o diretor tem esse trabalho de dizer "está uma merda isso que você está fazendo", sem a gente ficar melindrado. A gente passou por tudo isso de uma forma grandiosa. Para mim, isso é o que mais fica: como a gente cresce junto, como a gente aprofunda a amizade nesse processo...

Há diferença na dedicação de um ator para papéis na televisão e no teatro?
R.G. -É bem diferente. Particularmente, eu gosto sempre de fazer uma novela, dar um tempinho e fazer teatro. São processos diferentes e os dois são maravilhosos. Os três, aliás, porque o cinema também entra. Não existe nem comparação, é tudo muito diferente inclusive. Eu já estava morrendo de vontade de fazer teatro, eu estava cansado. Tanto é que dei um tempinho de televisão mesmo. O Tozzi vai começar a gravar uma novela agora, eu vou demorar um tempinho. Eu estou bem triste de fazer só a peça... Mas também com a idade (risos)... A gente não quer fazer dez coisas ao mesmo tempo (risos). O “tio” está velho.


Gianecchini, pegando “Cacilda” como o início da sua carreira profissional que vai completar 20 anos agora, com José Celso Martinez... Você deu uma entrevista sobre o personagem que interpretou nesta peça, Ubiratan, e fala que sempre foi muito aberto ao mundo. De que maneira esse personagem faz você olhar sua carreira? 
R.G. - Engraçado, todo personagem que interpreto, de alguma forma, parece que está sempre associado com algum momento muito importante em minha vida. As questões dos personagens se misturam com as minhas sempre. Parece que foi escolhido a dedo pelo destino. Isso eu tenho percebido. Toda vez que eu estou com um personagem, por acaso aquela questão está muito latente na minha cabeça. É muito louco quando você pensa. Vinte anos de carreira não são nada, na verdade. Eu me lembro como se fosse ontem. Estava estreando, totalmente verde, lá com o Zé Celso, tremendo, mas totalmente apaixonado. Para mim, sempre é muito importante você estar apaixonado pelo que está fazendo. Não tem sentido fazer uma coisa burocrática, ou só fazer... Quando a gente é jovem, quer fazer mil coisas ao mesmo tempo. Eu estou agora bem numa fase em que quero escolher a dedo o que eu quero falar. E essa peça tem muito a ver com o que eu quero falar nesse momento. Eu, na verdade, estava querendo até tirar um ano sabático, parar de trabalhar para curtir algumas coisas, e esta peça meio que atropelou esse ano sabático, mas estou tão feliz de fazer... Por isso eu falo em ser flexível. Eu faço alguns planos, mas eu deixo a vida me mostrar um outro lado que eu não planejei direito. Isso é maravilhoso: você entender esse fluxo da vida, a simplicidade que vai levando aos caminhos e fazer as suas escolhas.

Teve alguma concessão que você fez e se arrependeu? 
R.G. - Cara, eu não me arrependo de nada. Claro que teve coisas que não resultaram do jeito que eu queria, ou processos que não foram tão felizes quanto a maioria, mas tive sorte, fiz coisas em que fui muito feliz. E algumas coisas que nem tanto, mas essas também me fizeram aprender muito. Essa coisa de ser bom ou ruim, para mim, esse julgamento eu não tenho muito. Acho que tudo faz parte de um grande processo para você amadurecer como pessoa e como profissional. Eu sinto que, a cada personagem, a cada processo, eu vou crescendo muito. Todos são muito importantes, até os fracassos. Às vezes, fracassos são ótimos. Em novela a gente vê muito isso. Tem novela que é ruim, mas que a gente faz e aprende tanto... Porque é tão difícil de “se virar” naquela bagunça... Não foi um grande sucesso, mas, ao mesmo tempo, foi um sucesso porque a gente foi lá e conseguiu “se virar” naquilo e fez relações maravilhosas ali dentro. 

Como é o Gianecchini de hoje contando como foi o início para o Gianecchini do passado?
R.G. - Definitivamente, eu posso falar: o de hoje é muito mais relaxado. Quando você é muito jovem, a natureza é sábia porque dá uma energia enorme, que vem com uma ansiedade insuportável. Hoje em dia eu sou muito mais tranquilo. É muito bom dar uma relaxada...


E para aquele Gianecchini que estava sendo dirigido pela Marília Pêra em "Doce Deleite" (2009)?
R.G. - Ali foi o começo de tudo, por incrível que pareça. Foi ali que eu comecei a sentir uma maturidade no meu trabalho e um relaxamento... E olha que a Marília era difícil... Ela dava uma alfinetada, uma cutucada... Mas ali foi a primeira vez que eu pude me divertir, a peça era uma delícia de fazer. Porque eu sempre ouvi isso: "ator tem que se divertir e se não se divertir, se levar a sério demais, é muito chato para ele e para o público". E eu sempre concordei. Foi ali que eu comecei a me divertir. Por exemplo, eu nunca consegui me divertir fazendo televisão. O peso da responsabilidade era muito grande. Você sabendo que milhões de pessoas estão assistindo, eu não tinha nohall nenhum, era muito "verde". Eu estava muito tenso, não sabia como podia me divertir ali. E, com o tempo, o teatro foi me dando isso. E eu me lembro que foi justamente com "Doce Deleite" que eu pensei: "Que delícia se divertir, contar com o erro”. Essa peça era legal porque, quanto  mais você errava, mais era legal.  Esse negócio de assumir o erro em cena, isso pra mim foi um aprendizado enorme. Todo processo de teatro tem uma certa angústia. Enquanto você não encontra o personagem do jeito que você quer é uma angústia. Mas eu sofria demais, passava do ponto. Hoje em dia, eu sofro no limite dessa angústia, que  é a angústia do artista, mesmo. De buscar, não uma perfeição porque não existe, mas o que idealizou e conseguir chegar naquilo. Mas mesmo assim tem uma diversão. Por exemplo, esse processo de “Os Guardas de Taj”, para mim, foi superdivertido. Foi tenso, mas foi divertido também. Até lidar com as dificuldades, sabe? Isso que eu acho bacana, você tirar esse peso da responsabilidade

Que grande papel da vida você gostaria de interpretar?
R.G. - Eu não tenho um personagem dos sonhos... Um personagem que me perseguiu a minha vida inteira que eu adoraria ter feito é o Pedrinho do "Sítio do Picapau Amarelo" (clássico da literatura infantil de Monteiro Lobato). Mas esse não vai dar mais (risos). Mas eu não tenho... Esses personagens clássicos, acho maravilhosos, mas hoje em dia eu não tenho uma grande vontade de fazer. Gosto muito de coisa contemporânea. Muito. Eu respeito toda a bagagem que a gente tem, dos clássicos, mas a chama que me move é o contemporâneo. O que a gente tem urgência de falar agora e com toda a nossa realidade, com todos os recursos atuais. Sou super a favor de usar tudo, não tenho o menor preconceito com nada. Tem gente que é super purista de teatro, eu acho que pode ter microfone, pode ter vídeo... Tudo é para contar uma história, e da melhor forma, criando todas as sensações possíveis nas pessoas. 

*Helder Moraes Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. É bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando.




.: João Guilherme apresenta nova turnê no Teatro Bradesco

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Crédito: Mateus Aguiar
O palco do Teatro Bradesco receberá a performance do jovem artista


Depois do sucesso da “Mega Tour 2016”, João Guilherme Ávila está de volta aos palcos para apresentar o repertório da sua mais nova turnê, “Show do João Gui”. Apesar da pouca idade, o ator, cantor, escritor e youtuber João Gui já carrega uma grande bagagem em sua carreira artística. Atuando desde os 7 anos de idade, já participou de três filmes, interpretou Joaquim na novela “Cúmplices de um Resgate” do SBT, e recentemente, após o seu grande sucesso no Youtube, com mais de dois milhões e meio de inscritos em seu canal, fez mais de 20 pocket shows em seis meses por todo o Brasil.

Com realização da Multi Produtora e da Opus Promoções, o artista se apresenta, no próximo dia 13 de janeiro, no Teatro Bradesco, em São Paulo. Os ingressos continuam à venda pelo site da Ingresso Rápido e pontos autorizados. Confira o serviço completo abaixo.

João Guilherme já lançou seu primeiro EP e, realizou a turnê, intitulada MEGA TOUR 2016/2017, que rodou o Brasil todo com banda e estrutura própria.  Além da turnê lançou seu livro “João sendo João – Meu Mundo” no mesmo ano. Agora em 2017, está de volta as estradas com a turnê “SHOW DO JOÃO GUI” que deverá se apresentar pelos grandes teatros do Brasil.

Nascido em família de artistas não podia ser diferente, João Guilherme é filho do cantor Leonardo e sobrinho do Pe Lu do Restart, e traz consigo o DNA artístico herdados do pai e do tio.

Para mais informações sobre o SHOW DO JOÃO GUI acesse as redes sociais do João Guilherme e fique por dentro das novas datas e locais:

INSTAGRAM: @JOÃOGUILHERME
SNAP: @JOAOGUIOFC
TWITTER: @JOAOGUIAVILA
YOUTUBE: JOAOGUILHERMEOFC
FACEBOOK: JOÃO GUILHERME ÁVILA

Realização: Multi Produtora e Opus Promoções
Classificação: Livre
Duração: 70min

SERVIÇO
JOÃO GUILHERME – SHOW DO JOÃO GUI
SÃO PAULO
Dia 13 de janeiro
Sábado, às 20h
Teatro Bradesco - Rua Palestra Itália, 500 (3º piso – Bourbon Shopping São Paulo)
www.teatrobradesco.com.br

INGRESSOS
Frisa 3º andar
R$ 80,00 - Inteira
R$ 40,00 - Inteira
Frisa 2º andar
R$ 100,00 - Inteira
R$ 50,00 - Meia-entrada
Frisa 1º andar
R$ 120,00 - Inteira
R$ 60,00 - Meia-entrada
Balcão Nobre
R$ 120,00 - Inteira
R$ 60,00 - Meia-entrada
Plateia (O a W)
R$ 140,00 - Inteira
R$ 70,00 - Meia-entrada
Plateia (A a N)
R$ 160,00 - Inteira
R$ 80,00 - Meia-entrada
Camarote
R$ 160,00 - Inteira
R$ 80,00 - Meia-entrada

- 50% de desconto para Clientes Bradesco e guichê exclusivo na bilheteria do Teatro. Desconto limitado a quatro ingressos por sessão para titulares dos cartões de crédito e débito (exceto cartão pessoa jurídica Bradescard). Limitado a quatro ingressos por sessão para o titular e cota de 200 ingressos por sessão; 
- 40% de desconto para cartões Zaffari Card e Bourbon Card, na compra de até dois ingressos por titular. Vendas apenas na bilheteria do Teatro.

* Descontos não cumulativos com meia entrada e outras promoções, limitado até 200 ingressos de cada sessão/espetáculo.
** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.
*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em São Paulo:
- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br 
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- DIRETORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição
do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

Capacidade: 1457 pessoas
Acesso para deficientes

Estacionamento:
Isento até 15 minutos
Compras no Záffari acima de R$ 40,00 = 3h de isenção
Self: Primeiras 2 horas = R$ 12,00
Hora adicional = R$ 2,00
Valet Parking: 1ª hora = R$ 16,00
Hora adicional = R$ 10,00
Motos: Primeiras 2 horas = R$ 10,00
Hora adicional = R$ 2,00

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Ingresso Rápido: 4003-1212 | www.ingressorapido.com.br
Bilheteria Teatro Bradesco: Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo Horário de funcionamento: Domingo a Quinta das 12h às 20h, Sexta e Sábado das 12h às 22h.

.: Atração do Lollapalooza, Plutão Já Foi Planeta faz show em BH

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Confirmada no Lollapalooza, a banda Plutão Já Foi Planeta faz show em Belo Horizonte


2017 foi um ano fundamental na trajetória da banda Plutão Já Foi Planeta. E o lançamento do segundo disco da carreira, A Última Palavra Feche a Porta, foi fundamental para este crescimento. Além de ter saído em várias listas de melhores álbuns do ano, levou o grupo potiguar do Norte ao Sul do país com uma elogiada turnê. Não à toa, a banda foi confirmada na programação do Lollapalooza 2018, em São Paulo, e também em um sideshow do festival no Rio de Janeiro, onde abre para o Imagine Dragons. Antes disso, contudo, a Plutão Já Foi Planeta passa por Belo Horizonte. A apresentação ocorre no dia 20 de janeiro, sábado, a partir das 22h. Os ingressos estão à venda pelo site Sympla.

O público mineiro pode esperar por "Mesa 16" e "Alto Mar" no repertório. Esta última, inclusive, ganhou um videoclipe no fim de 2017 (assista aqui). As composições são compartilhadas entre Natália Noronha, que, além de cantar, toca violão, synth e baixo; Sapulha Campos (vocal e guitarra); e Gustavo Arruda (vocal, guitarra e baixo). Vitória de Santi (baixo e synth) e Renato Lelis (bateria) completam a banda.

Na mesma noite, se apresentam n'A Autêntica: a banda Quarto e o DJ Gabriel Peixoto.


Serviço
​Plutão Já Foi Planeta + Banda Quarto @ A Autêntica – Belo Horizonte - MG
Data: 20 de janeiro, sábado
Horário: 22h (abertura da casa)
Local: A Autêntica – Rua Alagoas, 1172, Savassi, Belo Horizonte - MG
Ingressos: R$ 20,00 (antecipado pelo site Sympla) | R$ 30,00 (na porta)
Classificação etária: 18 anos.

.: Terceira temporada do Dancing Brasil estreia em 17 de janeiro

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Crédito: Blad Meneghel e Edu Moraes/Record TV
Com apresentação de Xuxa Meneghel, atração vai ao ar às quartas-feiras, ao vivo


A partir do dia 17 de janeiro, as quartas-feiras da Record TV entram no ritmo da dança. Com apresentação de Xuxa Meneghel, a terceira temporada do Dancing Brasil reunirá 15 estrelas que vão competir pelo prêmio de R$ 500 mil. O dançarino profissional que formará par com o famoso levará para casa um carro 0 km.

Para chegar à grande final, as modelos Raissa Santana e Bárbara Evans; o empresário Bruno Chateaubriand; a apresentadora Geovanna Tominaga; a nadadora Joanna Maranhão; as atrizes Hylka Maria, Isabel Fillardis e Bárbara Borges; os atores Diogo Sales, Eduardo Pelizzari e Douglas Sampaio; o ex-boxeador Popó; o músico Sebá; a cantora Marina Elali; e o humorista Rodrigo Capella, terão de mostrar muita desenvoltura em ritmos como samba, tango e valsa, entre outros. O objetivo é obter boas notas dos jurados, Jaime Arôxa, Fernanda Chamma e Paulo Goulart Filho. E, claro, ser o preferido do público de casa, que definirá o vencedor da temporada.

A cada edição do programa, os participantes terão de provar que, na dança, sabem muito mais do que o tradicional passo dois para lá, dois para cá.

O Dancing Brasil vai ao ar às quartas-feiras, ao vivo, logo após o Jornal da Record, com apresentação de Xuxa Meneghel, produção da Endemol Shine Brasil, com direção geral de Rodrigo Carelli. O Dancing Brasil é do formato original “Dancing with the Stars”, da BBC Worldwide.


Os perfis dos 15 participantes e a expectativa de cada um deles em relação ao Dancing Brasil:

ACELINO POPÓ FREITAS
Ex-boxeador e empresário, 42 anos, nasceu em Salvador e mora em Lauro de Freitas – BA.
Iniciou a carreira no boxe aos 14 anos de maneira amadora e, em 1995, aos 20 anos de idade, já integrou a seleção brasileira que disputaria os Jogos Pan-Americanos em Mar Del Plata, na Argentina, onde conquistou o vice-campeonato do torneio. Após a conquista da medalha de prata no Pan, passou a lutar boxe profissionalmente, tornando-se tetracampeão mundial e supercampeão do mundo por ter defendido o cinturão mais de dez vezes. Encerrou a carreira no esporte com um cartel de 43 lutas e 41 vitórias.

“O ‘Dancing’ será uma experiência totalmente diferente da que eu vivi por 27 anos nos ringues, por exemplo. A dança vai exigir uma coordenação no meu corpo totalmente nova. Acho que terei mais dificuldade nas danças mais lentas, pois sou bastante agitado.”

BÁRBARA BORGES
Atriz, 38 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro - RJ
Em 1995, com apenas 16 anos, fez sua estreia na televisão como paquita. Em 1999, deixou o grupo para se dedicar à carreira de atriz e fez sua primeira peça de teatro. Ingressou na faculdade de artes cênicas e, no mesmo ano, participou de sua primeira novela, “Porto dos Milagres”, na TV Globo. Depois, fez parte do elenco de “Malhação”. Em 2004, interpretou um papel de destaque na trama de ‘Senhora do Destino”. Em 2009, a atriz assinou contrato com a Record TV e fez sua estreia na emissora na novela “Bela, a Feia”.

“Minha expectativa é a de me entregar, aprender e evoluir ao máximo com essa oportunidade. Minha maior dificuldade vai ser enfrentar os meus medos... de cair, dar branco, de errar. Sobre os ritmos, de verdade, não consigo citar qual o mais complicado... todos eles são difíceis.”

BÁRBARA EVANS
Modelo e atriz, 26 anos, nasceu no Rio de Janeiro e mora em São Paulo
Ingressou em três faculdades (administração, nutrição e odontologia), mas não completou os cursos porque decidiu seguir a carreira de modelo. Vencedora da sexta temporada do reality show “A Fazenda”, em 2013, participou da minissérie “Dois Irmãos”, na TV Globo, no início de 2017.

“Não sei dançar nada, mas decidi participar do ‘Dancing’ pelo desafio e também para me divertir. Sei que vai ser bom para mim. Acredito que a minha maior dificuldade vai ser no samba, pois, embora já tenha desfilado em escola de samba, dançar este estilo em dupla e no ‘Dancing’ deve ser bastante diferente.”
  
BRUNO CHATEAUBRIAND
Empresário e jornalista, 41 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro.
Atleta da seleção brasileira de ginástica trampolim entre os anos de 1992 e 1998, quando se tornou seis vezes campeão brasileiro, atualmente é presidente da Federação de Ginástica do Rio de Janeiro. Já atuou como ator em algumas séries e novelas e colunista em várias revistas. Possui um escritório que cuida da carreira de 22 atletas olímpicos, tem um programa de rádio na MIX FM e lançou recentemente seu segundo livro.

“Considero o ‘Dancing’ um desafio pessoal. A maior dificuldade é lidar com as seguintes questões: dançar para agradar aos jurados, ao público de casa e à plateia. Por outro lado, acredito que o mais importante seja me divertir, acima de tudo.”
  
DIOGO SALES
Ator, 32 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro
Diogo, que mora em Londres há cinco anos, fez parte do elenco da sexta temporada da série “Game of Thrones”. No início de sua carreira, fez parte do grupo Nós do Morro, do Vidigal, no Rio de Janeiro, com o qual apresentou o espetáculo “Os Dois Cavalheiros de Verona” na Inglaterra, em 2006. Desde então, já encenou seis montagens na Grã-Bretanha.

“Acredito que a dança dá mais confiança e ajuda a destravar. Por conta disso, eu adoro e sou extremamente ligado a qualquer atividade que exija a movimentação do corpo. Para mim, um dos estilos mais complicados para aprender será a rumba.”
  
DOUGLAS SAMPAIO
Ator e cantor, 24 anos, nasceu no Rio de Janeiro e mora em Seropédica - RJ
Douglas Sampaio estreou na TV na temporada de 2011 de “Malhação”. Além de trabalhar como ator, também é músico. Foi o grande vencedor da oitava temporada reality show “A Fazenda”, em 2015. Na Record TV, participou do elenco da novela “A Terra Prometida”, sucesso bíblico da emissora. Já no teatro, atuou nos musicais “Enlace” e “Meninos e Meninas” e também na peça “Em Ato - Sua série no Teatro”. Fora isso, é sócio de uma produtora de filmes e conteúdo.

“Gosto muito de me desafiar, sair da minha zona de conforto. Minha maior dificuldade vai ser me conter em estilos mais calmos por eu ser muito agitado. Fora isso, é um desafio e tanto aprender tudo em uma semana e apresentar este resultado e, na semana seguinte, já ter de pensar em outra coreografia.”
  
EDUARDO PELIZZARI
Ator, 32 anos, nasceu e mora em São Paulo
O primeiro trabalho de Eduardo Pelizzari na televisão foi em 2008, quando atuou na novela “Malhação”. Depois, ainda faria o folhetim “Dance, Dance, Dance”, na Band. Em 2010, integrou o elenco da terceira temporada do reality show “A Fazenda”, da Record TV. Também atuou em vários espetáculos teatrais, como “O Banquete”, do Teatro Oficina.

“Dançar é um exercício que eu, como artista, nunca pratiquei. E confesso que, na hora de dançar, eu tenho a impressão de que tenho duas pernas esquerdas. Acho que terei mais dificuldade em danças mais clássicas como a valsa, ao som de ritmos que não estou acostumado a ouvir”.
  
GEOVANNA TOMINAGA
Apresentadora e atriz, 37 anos, nasceu em São José dos Campos (SP) e mora no Rio de Janeiro
Jornalista, Geovanna apresentou na TV Globo os programas “Video Show”, “Hipertensão” e “TV Globinho”, além de ter integrado a equipe de jornalismo do “Mais Você”. Começou sua carreira aos 12 anos ao lado da Angélica no "Clube da Criança", na extinta TV Manchete. Como atriz, atuou em diversas peças de teatro e novelas como “Malhação”, “Sabor da Paixão” e “Sol Nascente”. É também roteirista e publisher.

“A dança sempre me emocionou muito, e estar naquele palco será a realização de um sonho. Acho que a maior dificuldade será aprender tantos ritmos diferentes em tão pouco tempo. Os ritmos latinos podem ser um grande desafio para mim. Por ser oriental, sou mais contida.”
  
HYLKA MARIA ​
Atriz e apresentadora, 32 anos, nasceu em Niterói e mora no Rio de Janeiro-RJ​
Estreou na televisão em 1996, quando atuou na novela “O Campeão”. Em 2017, fez parte do elenco de “A Força do Querer”. Como apresentadora, esteve à frente de projetos exibidos nos canais Discovery Kids e Sony.

“Com o ‘Dancing’, vou me lapidar como artista. A maior dificuldade será saber lidar com a crítica dos jurados, que pode ser rígida em uma área em que não me sinto segura, uma vez que a minha relação com a dança não é profissional. Vou trabalhar meu emocional.”
  
ISABEL FILLARDIS
Atriz, 44 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro.
Aos 11 anos, começou a carreira como modelo e, em 1992, aos 18 anos, fez sua primeira novela, “Renascer”, na TV Globo. No mesmo ano, estreou como cantora, fazendo parte do grupo As Sublimes. No cinema, participou de três filmes, entre eles “Orfeu”, de Cacá Diegues. É presidente da ONG Força do Bem, dedicada ao auxílio e cadastro de pessoas com deficiência. Mãe de três filhos, Isabel dedica seu tempo às gravações de um programa sobre meio ambiente na JB FM e à carreira teatral e musical.

“Cheguei a fazer balé quando pequena e mergulhei neste universo quando montei o grupo As Sublimes. Mas tenho consciência que, no ‘Dancing’, a técnica é algo que os jurados observam bastante. Por isso, creio que, nas danças mais clássicas, vai ser mais complicado para mim.”
  
JOANNA MARANHÃO
Nadadora, 30 anos, nasceu em Recife e mora em Belo Horizonte
Participou de quatro Jogos Olímpicos e tem oito medalhas em Jogos Pan-Americanos. É a recordista brasileira e sul-americana nas provas de medley, nas quais os atletas precisam nadar os quatro estilos da natação.

“Encaro o ‘Dancing’ como uma competição contra mim mesma, assim como é na natação. Considero que o programa vai me ajudar a me mostrar como usar o corpo de uma maneira diferente. Eu adoro dançar e acho que, na busca pelo prêmio, o fato de eu ser muito disciplinada pode me ajudar.”
  
MARINA ELALI 
Cantora e compositora, 35 anos, nasceu em Natal e mora no Rio de Janeiro.
Formada em música e canto pela Berklee College of Music, de Boston, nos Estados Unidos, Marina Elali já ganhou dois discos de ouro. Quando lançou seu primeiro álbum, fez enorme sucesso com a música “One Last Cry”, que ficou em primeiro lugar nas rádios de todo o Brasil. Em 2017, emplacou a música "Juntos Somos Mais" na novela "O Rico e Lázaro”, da Record TV, e a canção "O Que a Gente Faz Agora" na trama "Tempo de Amar", da TV Globo.

“Vejo o ‘Dancing” como uma oportunidade de crescimento como artista. Sou descendente de árabes e tenho intimidade com a dança do ventre, realizo algumas coreografias nos meus shows, tenho noção de jazz e do stiletto, mas a dança em si, a técnica, vai ser uma novidade.”

RAISSA SANTANA
Modelo e digital influencer, 22 anos, nasceu em Itaberaba (BA) e mora em São Paulo
Modelo desde os 15 anos, foi eleita Miss Brasil em 2016, tornando-se a segunda negra da história do Brasil a ganhar a mais importante competição de beleza do país. Atualmente, trabalha como modelo e faz parte da Fhits, agência de digital influencer.

“Quero me superar a cada ritmo, mesmo diante de um estilo que considero bastante complicado, como é o caso da rumba. Eu adoro sair para dançar com os meus amigos, mas sei que dançar no ‘Dancing’ é totalmente diferente uma vez que exige bastante técnica.”

RODRIGO CAPELLA
Humorista e apresentador, 36 anos, nasceu no Rio de Janeiro e mora em São Paulo
Rodrigo Capella ficou conhecido nacionalmente após sua passagem pela MTV, onde esteve à frente dos humorísticos de sucesso “Quinta Categoria” e “Comédia MTV”. Além disso, apresentou o espetáculo de humor “Comédia em Preto e Branco”. É integrante do elenco da Record TV, onde trabalha no Programa da Sabrina, produzindo reportagens ao lado de Sabrina Sato. O comediante também é dublê, paraquedista e praticante do Base Jump.

“O ‘Dancing’ é uma experiência inédita em minha carreira e bem complicada. Minha companheira de dança vai ter que ter paciência, sobretudo no início, quando estaremos nos conhecendo, dando os primeiros passos, adaptando movimentos para mim”.
  
SEBÁ ​
Músico, 46 anos, nasceu na Cidade de Paraná, província de Entre Rios-Argentina, e mora em São Paulo
Há 18 anos, é vocalista da banda Inimigos da HP, que já lançou nove CDs e cinco DVDs e que já foi indicado ao Grammy Latino. Em 2018, durante o pré-Carnaval de São Paulo, a banda desfilará pelas ruas da capital paulista com o bloco “Toca Um Samba Aí”.

“Gosto de dançar, mas tenho a consciência de que o ‘Dancing’ exige uma técnica muito específica em cada um dos estilos. Estou muito feliz com esta oportunidade e quero aprender bastante. Para mim, os estilos mais complicados serão o Cha-cha-cha e o tango.”

PERFIS DOS JURADOS

FERNANDA CHAMMA
Coreógrafa e diretora artística
52 anos
São Paulo – SP
Formada em balé clássico com especialização nas áreas de Jazz Dance e Musical Theatre. Diretora artística da Only Broadway e dos Estúdios Broadway, coreografa shows, espetáculos, eventos e comerciais de televisão e ministra workshops por todo o país. Foi jurada da Dança dos Famosos do “Domingão do Faustão” e coreógrafa de novelas, minisséries e espetáculos da emissora. Dirigiu e coreografou diversos musicais no eixo Rio/SP, como “Hairspray”, “A Gaiola das Loucas”, “Aladdin”, “Alô Dolly”, “Looney Tunes”, “Memórias de um Gigolô”, “Antes Tarde do que Nunca” e “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”. Em parceria com Jarry Zacks (USA), foi diretora e coreógrafa residente do musical “A Família Addams” no Brasil e na Argentina e diretora e coreógrafa residente do musical “Mudança de Hábito” no Brasil. Conquistou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Coreógrafa de Teatro Musical de 2016.

PAULO GOULART FILHO
Ator, diretor, coreógrafo e ex-bailarino
52 anos
Curitiba – PR
Mora no Rio de Janeiro e em São Paulo
Iniciou seus estudos de Dança Clássica, Moderna, Jazz e Contemporânea nos anos 1980 no Curso de Educação Física da Faculdade de Educação e Cultura de São Caetano do Sul com o professor Edson Claro e ingressou como bailarino em sua primeira companhia de dança na faculdade. Seguiu seus estudos nos diversos estilos de dança, fazendo aulas com professores renomados na área. Estreou profissionalmente em 1985 na casa de Espetáculos Palladium. Integrou as Cias. de Dança Jazz Company, Lumiar, Cia. Ismale Guiser, F.A.R. 15, OMSTRAB e Balé da Cidade de São Paulo, onde trabalhou com diversos coreógrafos. Também atuou em muitos espetáculos musicais como "Cabaret", "Não Fuja da Raia", "Bixiga, o Musical na Contra Mão" e "Chaplin, o Musical". A partir dos anos 2000 iniciou seu trabalho independente de teatro e dança com os espetáculos, "XY, a Verdadeira Diferença entre os Sexos", "Amor por Nelson" e "O Cavalo na Montanha". Atualmente se dedica à carreira de ator, na qual utiliza todo seu repertório de bailarino para compor seus personagens por meio da fisicalidade e consciência corporal, ferramentas fundamentais para exercer seu trabalho.

JAIME ARÔXA
Bailarino, dançarino, coreógrafo, professor e empresário
55 anos
Recife – PE
Mora no Rio de Janeiro
É o criador de uma metodologia própria de ensino da dança de salão onde a mesma é tratada como expressão dos sentimentos do dançarino pelo movimento, a respeito de si próprio e da busca de um conhecimento maior sobre o outro. Em 1986, montou sua própria escola, o Centro de Dança Jaime Arôxa, pela qual já passaram mais de 30 mil alunos. Até hoje, já formou mais de 100 professores de dança de salão e continua gerando novos profissionais em todo o Brasil. Além de professor, trabalha como coreógrafo, atuando em peças, filmes, novelas e shows.  Realizou mais de 50 trabalhos coreográficos nas mais diversas mídias das artes cênicas, incluindo comissões de frente em diversas escolas de samba. Estudou salsa em Cuba e na Costa Rica e fez intercâmbio na Escola Nacional de Cuba. Introduziu a lambada no Rio de Janeiro em 1989. Estudou Jazz com Enid Sauer e balé clássico com Jean Marie. Desenvolveu amplo conhecimento teatral com trabalhos feitos para diretores importantes como Mauro Rasi, Domingos Oliveira, Amir Haddad, Moacyr Góes, Paulo Betti, Henrique Dias, entre outros. 

Sobre a BBC Worldwide: A BBC Worldwide é o principal braço comercial e uma subsidiária de propriedade integral da British Broadcasting Corporation (BBC). Sua visão é construir marcas e audiências internacionais para a BBC fora do Reino Unido,promovendo retornos comerciais e ampliando sua reputação em todo o mundo. Isto é possível graças ao investimento em comercialização e exibição global do conteúdo da BBC, de uma forma consistente com seus padrões, normas e valores. A empresa também promove a criatividade britânica em nível global. Em 2015/16, BBC Worldwide gerou lucros de £ 133.8m e vendas de £ 1,029.4m e retorno de £ 222.2m à BBC. Para informações mais detalhadas, consultar o nosso Relatório Anual disponível no site:
www.bbcworldwide.com/annual-review
www.bbcworldwide.com 

Sobre a Endemol Shine Brasil: A Endemol Shine Brasil, responsável pela produção do programa Dance With The Stars, é uma produtora de conteúdo que pertence à Endemol Shine Group International e conhecida por oferecer soluções completas para marcas e canais, realizando serviços de produção, produções originais, ações de branded content e licenciamento. Com um catálogo com mais de 2000 títulos, a Endemol Shine Group cria, produz e comercializa reality shows, programas de ficção, talent e game shows, animações e comédias. O grupo está presente em mais de 30 países nos cinco continentes, dentre eles Holanda, Reino Unido, Brasil, Espanha, Itália, França, Alemanha, EUA, México, Argentina, Chile, Áfrical do Sul, Índia, Austrália e China.

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