Mais de 1.700 eBooks inéditos foram inscritos no prêmio utilizando a ferramenta de auto-publicação da Amazon Kindle Direct Publishing (KDP). O romance vencedor será publicado em versão impressa pela Nova Fronteira e seu autor receberá um prêmio em dinheiro no valor de R$30 mil – valor 50% maior que a edição passada. Amazon.com.br e Nova Fronteira anunciaram hoje os finalistas da 2ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. Os 5 finalistas são: Amarga Neblina, por Fernanda Mellvee; Entre Pontos, por J.L. Amaral; Nova Jaguaruara, por Mauro Lopes; O Memorial do Desterro, por Mauro Maciel; e Pelos Caminhos do Tempo, por Barbara Nonato. Para mais informações sobre os títulos inscritos no prêmio, acesse www.amazon.com.br/premiokindle. No período entre 1º de agosto e 31 de outubro, mais de 1.500 autores, de todos os Estados brasileiros, submeteram mais de 1.700 livros utilizando o KDP, ferramenta de auto-publicação da Amazon (http://kdp.amazon.com.br) para participar da premiação. Os livros elegíveis ao prêmio deveriam ser romances inéditos e ainda não publicados, escritos em português, além de exclusivos para o Kindle e inscritos no KDP Select. As obras inscritas foram cuidadosamente analisadas por uma banca de jurados escolhidos pela Nova Fronteira. O vencedor, que será divulgado em janeiro de 2018, terá oportunidade de fechar parceria com a Nova Fronteira para a publicação da versão impressa do livro e receberá um prêmio de R$ 30 mil em dinheiro. O KDP é uma ferramenta descomplicada e gratuita para autores e editoras disponibilizarem seus livros digitais para leitores Kindle no mundo inteiro. No Brasil, o KDP já revelou inúmeros autores de sucesso e a cada semana, em média, 30 dos 100 eBooks mais vendidos na Loja Kindle são publicados por autores independentes por meio da ferramenta. Todos os romances inscritos no prêmio estão disponíveis na Loja Kindle, além de poderem ser lidos sem custo adicional para clientes inscritos no programa Kindle Unlimited. Os livros digitais Kindle podem ser lidos nos e-readers da família Kindle, bem como pelo aplicativo de leitura Kindle para computadores, smartphones e tablets com iOS e Android. A Amazon.com.br oferece mais de 14 milhões de livros impressos, incluindo mais de 300.000 títulos em português da Amazon e de vendedores do Marketplace, e mais de 5.4 milhões de eBooks, incluindo 125.000 títulos em português, que podem ser lidos nos dispositivos Kindle e no aplicativo de leitura Kindle para computadores, smartphones e tablets com iOS e Android. O programa Kindle Unlimited disponibiliza mais de 1,7 milhão de livros digitais para leitura, por R$19,90 ao mês, com os primeiros 30 dias de graça e cancelamento fácil a qualquer momento. Além disso, a seleção do marketplace também conta com mais de 500.000 produtos nas categorias de Livros, Eletrônicos e Casa e Cozinha. Baixe gratuitamente o aplicativo Amazon Shopping para ter acesso a ofertas exclusivas, comparar preços, receber notificações de promoções e entrega de pedidos.
Não é novidade que guardar dinheiro é importante para garantir o futuro independente de qualquer classe social que você pertença. Inúmeras opções são vistas desde que o mundo é mundo, das simples as mais sofisticadas. O que vemos é que ao longo dos anos o gastar ficou maior do que o poupar, e isso é um dado preocupante para um país que vive ainda uma das maiores recessões dos últimos anos. Segundo resultados da pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) cerca de 85% dos brasileiros têm consciência da importância de guardar um dinheiro para emergências, mas 52% da população do País não possui nenhuma reserva financeira para despesas inesperadas. A pesquisa considerou pessoas a partir de 16 anos, economicamente ativas (além de inativos com renda e aposentados) das classes A, B e C, em todas as regiões do Brasil. Para o especialista em educação financeira, Uesley Lima, fundador do Grupo The One, essa atitude de não economizar se dá pelas opções oferecidas pelas instituições financeiras como cartão de crédito e cheque especial, em sua maioria, empréstimos bancários ficam em terceiro lugar. “Essas facilidades fazem com que as pessoas não se importem com guardar dinheiro, porque acreditam que essas opções são uma alternativa para não ficar sem gastar”. O especialista separou quatro dicas para que 2018 possamos estar melhor financeiramente e se atentar da importância de pensar no futuro, um futuro que seja com dinheiro, para que possamos alcançar nossos objetivos. 1) Poupar: aprenda a fazer economias mensalmente, para, a partir de sua força de trabalho, você aumentar seu montante financeiro. Se você quer ganhar dinheiro, arregace as mangas e comece a poupar. Não tem segredo! Mesmo que tenha capital relativamente alto, você não vai ficar rico se não houver poupança. 2) Força de trabalho: para conquistar e ter dinheiro no futuro, esse resultado ainda depende da sua força de trabalho. Trabalhe mais, faça free lancers, conquiste um outro trabalho, empreenda, economize e, novamente, trabalhe. Ninguém vai investir/ colocar o dinheiro em algum lugar e ficar rico de uma hora para outra. 3) Planejamento: para ter dinheiro no futuro, é preciso focar no presente, na capacidade de economia atual. Essa é uma forma de planejar. Em um curto prazo de tempo, mesmo se conseguir um bom investimento, você não vai conseguir enriquecer se não estiver cumprindo as dicas um e dois. Planeje-se e cumpra suas metas! 4) Fundos de investimento: esse é um bom produto financeiro para quem tem pouco dinheiro. Insira seu capital em um fundo de investimento e se comprometa a fazer aportes mensais nele. Mas é preciso comprometimento para garantir um capital positivo em longo prazo. O mais importante para quem tem capital pequeno é ingressar no mundo dos investimentos e investir em um produto financeiro que consiga fazer aportes mensais.
A Band apresenta novamente, a partir de 1º de janeiro, o programa "Planeta Gelado", uma das mais extraordinárias produções da BBC, a maior realizadora de documentários sobre a natureza da TV mundial. Com apresentação de Ana Paula Padrão, o especial vai colocar na tela o gelado deserto da região polar. “As imagens são espetaculares. A BBC dedicou quatro anos para a gravação desse especial, resultando em um produto de extrema qualidade”, declara a jornalista, que já visitou o Polo Norte três vezes. Ambicioso e épico em escala, "Planeta Gelado" faz um retrato das regiões polares, capturando a fragilidade, a beleza, e o majestoso poder dos elementos, no maior deserto da terra. Os realizadores do especial usaram uma tecnologia de ponta para detalhar as partes mais extremas e remotas do nosso planeta, capturando imagens inovadoras. São encontros espetaculares que poucos testemunharão in loco. A produção leva o telespectador ao fundo do mar sob o gelo, que surge na tela como um mundo mágico de gigantes. Mergulha no coração de um vulcão polar em erupção e voa para Polo Sul através da calota da Antártica, a maior concentração de gelo em nosso planeta, seguindo os passos dos grandes exploradores polares. As câmeras da BBC colocam o público mais perto do que nunca da vida dos carismáticos animais da região: ursos polares, pinguins, lobos e orcas. E testemunha extraordinários exemplos de sobrevivência. Para registrar as ricas imagens aéreas a equipe da BBC usou uma câmera capaz de suportar temperaturas de até 30 graus negativos. A Antártica tem os ventos mais fortes do planeta, os ventos catabióticos, que sopram do interior da capa congelada do continente. A equipe formada por 60 operadores de câmera, 25 produtores e mais de 100 ajudantes passou mais de 2.365 dias em campo, incluindo um ano e meio no mar, mais de seis meses sobre oceanos congelados e 134 horas submersos debaixo do gelo polar. Planeta Gelado será reexibido pela Band nos dias 1, 8 e 15 de janeiro às 22h30.
Felipe Dylon está de volta. Em nova fase recheada de inspiração e reencontro com Marcelo Sussekind, com quem gravou seu terceiro álbum. Juntos, eles decidiram repaginar varias canções, a primeira escolhida "Vai Ver o Sol Nascer", que teve a primorosa participação especial de Michael Semdello, ícone da musica, que já gravou com Stevie Wonder, Michael Jackson, Donna Summer e é autor de vários hits. “Quando gravamos este álbum, recebemos a visita ilustre do Michael Semdello, amigo do Dudu Falcão, que também assinou alguns hits do Felipe, entre eles 'A Musa do Verão'. O Michael deu uma grande contribuição em 'Vai Ver o Sol Nascer', com vocais sensacionais. Na época, em 2006, fizemos backup de todas as faixas e agora, com o Felipe mais maduro e empenhado em aulas de canto, resolvemos colocar uma nova voz. Pedi para o Felipe para criar uma nova letra e melodia, o resultado ficou muito bom e assim será lançado um novo single”, explica Marcelo. "Desse terceiro álbum que foi lançado em 2006, época em que o mercado era diferente, acabou sendo guardadas algumas pérolas e que hoje estão sendo trabalhadas com novos arranjos e com sonoridade atual', finaliza.
A chef Desiree Maistro, do Centro Europeu, principal escola de gastronomia do Brasil, preparou uma receita especial de sobremesa: Sorvete saudável de frutas vermelhas e banana. Além de saboroso, o preparo é funcional, não contém glúten, lactose e açúcar refinado. Visite: www.centroeuropeu.com.br Sorvete saudável de frutas vermelhas com banana Chef Desiree Maistro – Centro Europeu INGREDIENTES (4 porções) 3 bananas maduras em rodelas congeladas 100g frutas vermelhas congeladas Mix de castanhas picadas (ex. castanha do Pará, amêndoas, nozes) MODO DE PREPARO Descasque e corte as bananas em rodelas. Coloque em um saco plástico e leve ao congelador (tente deixar em uma camada apenas, para que quando retirar do saco plástico, as rodelas saiam soltinhas); Em um processador ou mixer coloque as bananas e as frutas vermelhas e bata até formar uma massa homogênea; Sirva em seguida com as castanhas picadas em cima.
DICAS Troque frutas vermelhas congeladas por qualquer fruta firme e não muito aguada, como manga e morango (que podem ser frescas e não congeladas); Para fazer sorvete de chocolate, use cacau e pó. Se necessário adoce com mel; Quanto mais congelada a fruta estiver, melhor a textura do sorvete
O espetáculo “Agora e na Hora” com o ator André Gonçalves estreia no Teatro Folha na próxima sexta-feira, dia 5 de janeiro. “Agora e na Hora” abre a programação do Teatro Folha em 2018. André Gonçalves, Amandha Lee e Rodolfo Mesquita dão vida a 13 personagens em peça que usa humor para questionar a natureza humana. À primeira vista, a história de um padre devoto cuja fé é colocada à prova diante de uma doença terminal, pode parecer uma tragédia sobre dogmas religiosos, com narrativa dramática. Mas em “Agora e na Hora”, o humor e a ironia são as principais ferramentas utilizadas pelo autor Luis Erlanger para abordar questões cômicas da natureza humana. A temporada acontece de 5 de janeiro a 25 e fevereiro, em sessões de sexta-feira a domingo no Teatro Folha. “Agora e na Hora” é a peça de estreia do jornalista e escritor Luis Erlanger. A montagem assinada pelo diretor teatral e cineasta Walter Lima Junior, traz André Gonçalves no papel do protagonista e os atores Amandha Lee e Rodolfo Mesquita desdobrando-se nos outros personagens da trama. “Nossa trajetória na Terra pode ser vista como uma tragédia – afinal, todos morrem no final – mas é risível a forma patética como nós, humanos, ainda nos consideramos seres superiores na natureza e esperamos um tratamento especial por parte dela ou por quem está no seu comando”, reflete Erlanger. “Partindo dessa ideia, questionei, entre outras coisas, se um sacerdote, que acredita e prega a vida eterna, permaneceria tão convicto e sereno diante da iminência da própria morte”. Com status de celebridade em sua paróquia, o jovem padre Emanuel (André Gonçalves) de apenas 30 anos, é diagnosticado com câncer em estado avançado após sofrer um desmaio durante a missa. Com pouco tempo de vida e inconformado com a inesperada notícia, abandona a batina e parte em busca de respostas em outros credos. Pregações evangélicas, Santo Daime, sessões espíritas e consultas a uma mãe de santo norteiam a sua busca, ao longo da qual descobre as drogas e o sexo, além das discussões filosóficas que faz com um amigo de infância que se tornou traficante. “Religiões são diferentes possibilidades de se falar com Deus, assim como o próprio teatro dá diferentes possibilidades de se falar sobre algo”, compara André, que iniciou a carreira de ator com o diretor Walter Lima Junior há três décadas. “Estreei com ele aos 12 anos, em uma minissérie televisiva. E também estou reencontrando a Amandha, com quem já havia trabalhado há quase 15 anos”. Em sua jornada, Emanuel cruza os mais diferentes personagens, todos interpretados por Amandha Lee ou Rodolfo Mesquita: “É inegavelmente desafiador por ser uma oportunidade rara de construir tipos tão diferentes dentro de um mesmo espetáculo”, conta Amandha, que interpreta da mãe do sacerdote à prostituta que o desvirgina. Rodolfo faz coro: “São composições muito sutis. Você tem que humanizar o personagem para não cair na caricatura, correndo o risco de banalizá-lo. Encontrar essa verdade, a forma de falar, de andar, é uma construção delicada, mas deliciosa”. A caracterização de cada personagem é reforçada pelos figurinos assinados por Inês Salgado. Ela procurou marcar as diferenças entre eles com indumentárias específicas e atemporais. A opção do diretor Walter Lima Junior por um elenco enxuto encontra eco em uma cena igualmente despojada, econômica, com poucos elementos, que ganham forma no cenário concebido por Fernando Mello da Costa, em que um caixão é o principal objeto cênico. “É a referência imediata com a morte, que deflagra toda a ação da peça. Ele está sempre presente e se transforma em cama, púlpito, ganhando diferentes funções de acordo com a situação”, explica. Para o diretor, a luz, a cargo de Daniel Galvan, também tem uma função importante: “A ideia é que ela fuja do papel de definir a realidade da cena, mas sim o clima, a atmosfera, ajudando a construir os ambientes e estabelecer cortes, já que a história tangencia o mágico, o mistério e a fantasia”. Seja em sua premiada trajetória como cineasta ou em suas incursões pela direção teatral, Walter procura sempre ir a fundo na discussão e entendimento do texto pelo elenco, que, para ele, é fundamental na compreensão do espetáculo pelo público: “Entendimento permite invenção, permite ao ator apresentar sua própria versão para não ficar restrito ao campo da interpretação de diálogos decorados”, acredita. “Meu objetivo é chegar no público, contar essa história. Eu não concebo a ideia de fazer filme nem peça sem me imaginar do outro lado, na plateia. Se não existe essa relação, não tem graça”, completa. Sobre o autor Luis Erlanger começou a carreira de jornalista pelo jornal O Globo em 1974. Em Brasília, esteve encarregado da cobertura de fatos relevantes no processo de redemocratização no Brasil, como de eleições, da morte do presidente Tancredo Neves, do Palácio do Planalto, da nova Constituição de 88, do impeachment do presidente Collor e de planos econômicos que mudaram o país. Após quatro anos como editor-chefe do jornal, em 1995, foi para a TV Globo, como diretor editorial de Jornalismo. A partir de 2000, por 13 anos, dirigiu a Central Globo de Comunicação (CGCOM) - responsável pelas das divisões de Propaganda e Produção Audiovisual; Design; Relações Externas, Comunicação Corporativa e Assessoria de Imprensa, e ainda pelos projetos culturais e sociais e do centro de documentação da emissora. Depois de dois anos como diretor de Análise e Controle de Qualidade da Programação, saiu da empresa para montar a Erlanger Comunicação & Arte (ECA) - escritório de prestação de serviços de consultoria, texto, projetos e produção nas áreas de Comunicação e Cultura. É sócio-fundador da ONG Todos Pela Educação. Escreveu o romance “Antes Que Eu Morra” e a biografia “Junior - No Fio da Navalha”. Dirige documentários, produz e escreve para cinema, televisão e teatro. Sobre o diretor Walter Lima junior se formou em Direito e atuou inicialmente como jornalista e crítico de cinema. Na década de 1970, dirigiu mais de 50 documentários para a televisão. No cinema, foi assistente de Glauber Rocha em “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e estreou como diretor na adaptação da obra “Menino do Engenho”, de José Lins do Rego. Construiu sólida e premiada filmografia em que se destacam longas como “A Lira do Delírio”, “Brasil Ano 2000” (vencedor do Urso de Prata em Berlim), “Inocência”, “A Ostra e o Vento”, “Os Desafinados”, entre outros. No teatro, dirigiu peças como “Fica Comigo esta Noite”, “Répétition” e “A Confissão”. É professor na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e na PUC-Rio. Foi tema da elogiada biografia Walter Lima Junior: Viver Cinema, Casa da Palavra, 2010, do crítico Carlos Alberto Mattos. Ficha Técnica Texto: Luis Erlanger Direção: Walter Lima Junior Assistência de direção: Carlos André Martins (Careca) Elenco: André Gonçalves – Padre Emanuel Amandha Lee – Beata / Secretária / Garota de programa / Mãe-de-santo / Mãe / Médium Rodolfo Mesquita – Sacristão / Oncologista / Pastor / Traficante / Daimista / Padre Cenografia: Fernando Mello da Costa Figurinos: Inês Salgado Iluminação: Daniel Galvan Trilha sonora: Pedro Silveira Produção executiva: Dani Carvalho e Renata Alvarenga Direção de produção: José Gonzaga Araújo Elaboração e administração: Bianca Ramos Patrocínio: Petrobras Realização: Pedra Corrida Produções Fotos: Leo Aversa e Cristina Granato Serviço: "Agora e na Hora" Estreia: sexta-feira, 5 de janeiro de 2018 Temporada: até 25 de fevereiro de 2018 Apresentações: sexta-feira, 21h30; sábado, 20h e 22h; e domingo, 20h Ingresso: R$40 (setor 2) e R$ 70 (setor 1) às sextas-feiras; R$50 (setor 2) e R$80 (setor 1) aos sábados e domingos *Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação. *Clientes Petrobras PREMMIA e Funcionários da Petrobras têm 50% de desconto na compra de dois ingressos, apresentando documentos que comprovem seus direitos. Desconto não cumulativo com outras promoções. Duração: 80 minutos Classificação etária: 14 anos Teatro Folha Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / Telefone: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323/Site:www.teatrofolha.com.br.
Em cartaz no MIS – instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, a exposição Renato Russo acaba de conquistar a premiação de “Melhor Exposição do Ano” promovida pelo "Guia da Folha" de São Paulo. O prêmio, já tradicional, apresentou as 10 melhores exposições selecionadas pelos repórteres para votação do júri e do público. O resultado foi divulgado no último dia 29 e pode ser conferido no "Guia" (versão impressa e online). Renato Russo presta homenagem a um dos maiores ícones da música brasileira e é a quarta exposição idealizada e concebida totalmente pelo MIS. A exposição é resultado de uma vasta pesquisa realizada no acervo de Renato Russo que se encontrava no apartamento onde ele morou e traz diversos objetos pessoais como fotos, manuscritos, instrumentos musicais, fanzines, letras de músicas, desenhos e cartas de fãs. Giuliano Manfredini, único filho do artista, concedeu ao MIS total acesso ao apartamento de Renato Russo confiando à equipe do museu sua catalogação, conservação e adaptação para a exposição. A mostra fica em cartaz até o dia 28 janeiro de 2018. Serviço: Exposição Renato Russo Até 28 de janeiro Local: Museu da Imagem e do Som – MIS Endereço: avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br Estacionamento conveniado: R$ 18 Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado. Ingresso Rápido:www.ingressorapido.com.br/renatorussonomis
O programa "Pesadelo na Cozinha", sucesso na tela da Band, que volta ao ar a partir desta terça-feira, dia 2 de janeiro. A versão brasileira do formato britânico “Kitchen Nightmares” comandada por Erick Jacquin conquistou os fãs de programas culinários de primeira, chegando a 6 pontos de audiência durante sua exibição. Agora, quem perdeu o programa ou quem quiser rever a primeira temporada poderão ver o chef francês levando o “tômpero” necessário para salvar os restaurantes. "Pesadelo Na Cozinha" será exibido nas terças-feiras, às 22h30, na tela da Band.
Nos dias 15, 16. 19 e 20 de fevereiro, a Escola de Bailado Municipal de Santos (EBMS), da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), realiza as inscrições para novos alunos. Para ingressar no primeiro ano do curso de balé as candidatas precisam ter entre 7 e 10 anos de idade. Já para cursar o 7º ano devem ter até 18 anos de idade, além de experiência. As inscrições ocorrem no Centro de Cultural Patrícia Galvão (Av. Sen. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias) em dois horários: das 8h30 às 12h e das 14h às 18h. É preciso levar cópias da certidão de nascimento (ou do RG) e do comprovante de residência, além de duas fotos 3x4. Mais informações pelo telefone (13) 3226-8000.
Localizada no Posto 5, na orla do Boqueirão, a Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes, em Santos, dá início à programação de 2018 com a 7ª edição do "Roda de Jogos - Especial de Ano-Novo". O evento ocorre neste sábado, 6 de janeiro, das 14h às 19h, com entrada gratuita. Os participantes podem jogar partidas de "Wargame Battletech", com Milton Saes Júnior, e participar da fastplay de "RPGQuest", de Marcelo Del Debbio. A programação também traz "RPG Kamb!", "Não Caia no Sono", "Tormenta" e "Toon", além de boardgames, cardgames e larps. Ainda há espaço reservado para mestres e pessoas que queiram trazer seus próprios jogos. A "Roda de Jogos"é realizada pelo projeto R&B Para Todos, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), Conselho Municipal dos direitos da Pessoa com Deficiência (Condefi) e parceria da loja Caverna do Dragão. Outras informações pelo telefone (13) 3288-1300.
Um motorhome, 180 dias na estrada, 21 mil quilômetros percorridos e cinco países visitados. Através de uma nova experiência, dessa vez em uma road trip, a dupla de aventureiros Max Fercondini e Amanda Richter desbravou a América do Sul, revelando os mais incríveis destinos para se conhecer na Argentina, Chile, Peru Equador e Colômbia.
Durante os seis meses em que viveram sobre rodas, os dois descobriram pessoas e comunidades inusitadas, paisagens de tirar o fôlego e lugares únicos no continente sul-americano. Essa extraordinária e inesquecível jornada será apresentada em cinco episódios a partir de quarta-feira, dia 3 de janeiro, às22h30, no canal Mais Globosat.
De 12 de janeiro a 3 de fevereiro, todas sextas, 20h30 e sábados, 18h, o Auditório do Sesc Vila Mariana recebe o espetáculo "Hotel Mariana", idealizado por Muniz Pedrosa a partir de depoimentos dos sobreviventes do rompimento da barragem de rejeito de minério de Fundão, em Minas Gerais. A montagem tem direção de Herbert Bianchi. Ingressos para todas as sessões já podem ser adquiridos no Portal Sesc SP e nas bilheterias do Sesc.
Eram quase três e meia da tarde de 5 de novembro de 2015, um dia quente, como de costume no vale do Rio Doce, quando a barragem de rejeitos de minérios de Fundão, em Mariana‐MG, com cerca de 55 bilhões de litros de lama espessa, rompeu-se sobre os distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo. Depoimentos perturbadores e surpreendentes são colocados no palco e evidenciam a simplicidade de pessoas que perderam tudo ou quase tudo o que tinham. Da criança do grupo escolar ao velho da folia de reis, do ativista de direitos humanos à aposentada que escreve poemas, somos convidados a escutar os sobreviventes que, com suas histórias, traçam um panorama político, histórico e cultural do nosso país.
No palco, atores usam fones de ouvido e reproduzem instantaneamente os relatos desses sobreviventes, coletados por Muniz Pedrosa, que foi até Mariana uma semana após a tragédia. Com direção de Herbert Bianchi, idealização e pesquisa de Muniz Pedrosa e dramaturgia desenvolvida em parceria pelos dois, Hotel Mariana traz no elenco Anna Toledo, Bruno Feldman, Clarissa Drebtchinsky, Fani Feldman, Isabel Setti, Letícia Rocha, Marcelo Zorzeto, Munir Pedrosa, Rita Batata, Rodrigo Caetano e Gabriella Potye (atriz substituta).
Serviço: "Hotel Mariana" Idealização: Muniz Pedrosa Direção: Herbert Bianchi De 12 de janeiro a 3 de fevereiro, sextas, às 20h30; sábados, às 18h Local: auditório (capacidade: 128 lugares) Duração: 70 minutos Não recomendado para menores de 14 anos
Ficha Técnica: Elenco: Anna Toledo, Bruno Feldman, Clarissa Drebtchinsky, Fani Feldman, Isabel Setti, Letícia Rocha, Marcelo Zorzeto, Munir Pedrosa, Rita Batata, Rodrigo Caetano, * Atriz substituta Gabriella Potye Idealização e pesquisa: Munir Pedrosa Direção: Herbert Bianchi Dramaturgia: Munir Pedrosa e Herbert Bianchi Assistente de direção: Letícia Rocha Designer de luz: Rodrigo Caetano Cenário: Marcelo Maffei e Herbert Bianchi Cenotécnico: Marcelo Maffei Figurinos: Bia Piaretti e Carol Reissman Produção executiva e direção de produção: Munir Pedrosa Realização: MUN Cultural Venda de ingresso online e nas bilheterias. Limitado a quatro ingressos por pessoa. Ingresso: R$ 20 (inteira) l R$ 10 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante) l R$ 6,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculados no Sesc e dependentes/Credencial Plena). Bilheteria: Terça a sexta-feira, das 9h às 21h30; sábado, das 10h às 21h; domingo e feriado, das 10h às 18h30 (ingressos à venda em todas as unidades do Sesc). Horário de funcionamento da Unidade: terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e domingo e feriado, das 9h às 18h30. Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): terça a sexta-feira, das 9h às 20h30; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30. Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 12 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (outros). 200 vagas.
Sesc Vila Mariana Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP Informações: (11) 5080-3000 Facebook, Twitter e Instagram: /sescvilamariana
Varinhas são a ferramenta mais importante do mundo bruxo, possibilitando que bruxos e bruxas consigam canalizar sua mágica. Cada varinha é tão singular quanto o bruxo que a empunha: seja ela em formato de presa como a de Lorde Voldemort, ou elegantemente esculpida como a de Hermione Granger, cada uma das varinhas foi planejada e construída pela equipe dos filmes para ser o reflexo da identidade de seu dono. Em dezembro, a Galera Record, em parceria com a Insight Editions e a Warner Bros. Consumer Products, lança “Harry Potter: O Livro das Varinhas”, o único guia completo das varinhas mágicas dos filmes de Harry Potter e dos personagens que as empunharam. O livro inclui fascinantes detalhes de bastidores contados pelos fabricantes de varinhas da vida real – os artistas conceituais e artesãos que as criaram – e mais perfis detalhados de cada varinha, com direito a fotografias, estatísticas e outros segredos cinematográficos do arquivo da Warner. Esta edição para colecionadores permite que os fãs mergulhem na criação e na história por trás destes acessórios tão queridos, além de entrar um pouquinho mais no universo mágico de Harry Potter. Sobre a autora: Monique Peterson é escritora e produtora de livros, filmes e mídia audiovisual em geral com foco em cinema, arte, história, esportes e cultura pop para a Walt Disney Company, National Geographic, Discovery Channel e as editoras Random House e Scholastic, entre uma série de outras empresas. Ela atualmente escreve um romance para jovens adultos.
Nas fotos: A apresentadora Carol Fiorentino com crianças participantes/ Beca Milano, Carol Fiorentino e Fabrizio Fasano Jr.. Crédito: Artur Igrecias/SBT
O mês de janeiro é época de férias escolares, mas em 2018 também será o mês do primeiro “Júnior Bake Off Brasil” com 16 talentosas crianças com idade entre 8 e 12 anos que foram selecionadas entre 10 mil inscritos para a divertida disputa que irá descobrir o melhor pequeno confeiteiro (ou confeiteira) do país. Após três temporadas de sucesso absoluto de audiência e repercussão nas redes sociais com o “Bake Off Brasil – Mão na Massa”, o SBT traz de volta a tenda mais doce do Brasil com decoração completamente repaginada para a versão infantil do reality show que será exibido ao longo das dez primeiras semanas do ano, a partir de sábado, dia 6 de janeiro, às 21h30. O “Júnior Bake Off”, formato da BBC Worldwide, continua sob comando de Carol Fiorentino e com júri formado pela chef confeiteira Beca Milano e pelo empresário Fabrizio Fasano Jr.. A equipe soma 120 profissionais sob comando da direção-geral, assim como na temporada adulta, de Lucas Gentil. “A ideia é que a essa temporada seja uma grande brincadeira, pois as crianças estão aqui para se divertirem, para se lambuzarem. Não estão na idade de serem cobradas”, conta o diretor a respeito do que muda na condução da versão adulta para a júnior. “O SBT tem uma parceria muito forte com as crianças. Essa amizade do telespectador com a emissora se reflete no expressivo número de 10 mil inscritos para participar da atração. É muito lindo ver essa admiração das crianças pelo SBT”, completa Lucas. “Vai ser um programa leve e delicioso de fazer, afinal, crianças dão sempre um toque mais lúdico para tudo. Eu tenho certeza que será um sonho”, diz Carol Fiorentino sobre a expectativa para a estreia. A apresentadora, que também é chef confeiteira, sempre que pode dá uma dica ou outra aos competidores na versão adulta, dessa vez ela revela que vai ser mais difícil não ajudar: “Com as crianças eu fico mais solta e consequentemente acabo ajudando até um pouco mais. Gosto de ser professora e adoro ensinar”. Sobre a maneira de apresentar, Carol garante estar empolgada e justifica o motivo: “Eu tenho 11 sobrinhos, sempre convivi muito com crianças, é uma linguagem fácil pra mim. Acho que me comunico bem com os pequenos, falo uma linguagem que eles entendem”.
Entre as novidades, está a tenda da atração, que foi inteiramente remodelada: “O adereçamento da tenda foi todo voltado para o universo infantil, retratamos uma infância dos que hoje são adultos, uma infância vintage. Tem carrinho de pipoca, patins, mesa de pebolim e muito algodão doce. Está lúdico e mágico”, revela Lucas Gentil. O jurado Fabrizio Fasano Jr. também comenta sobre a tenda e sua expectativa para a estreia: “Fiquei literalmente emocionado com a tenda quando a vi. Me deixou todo arrepiado e parecia que eu estava em um sonho. Se as pessoas sentirem o mesmo, minha expectativa é enorme”. Fasano ainda revela que o seu jeito altamente criterioso, uma característica de suas avaliações na versão adulta, agora estará mais leve: “As crianças não estão prontas e nem devem ser julgadas com rigidez, alguém tem que ganhar e as coisas vão carinhosamente acontecendo, com foco, concentração e muita diversão”. “Eu estou muito feliz e ansiosa para o 'Júnior Bake Off'. Além da doçura que já é característica do programa, ainda teremos a descontração, espontaneidade e leveza das crianças. Será lindo, divertido e doce”, confessa Beca Milano. A jurada conta ainda o que acha que é preciso para vencer o programa: “A mensagem que passo para as crianças é que a confeitaria é um mundo mágico e que para esta magia dar certo é preciso que combinem o espírito de criança, criatividade, disciplina e muito amor. Colocar amor em tudo que fizerem é o grande segredo para tudo”. Na competição, os pequenos confeiteiros enfrentarão dois tipos de desafios: técnico (todos recebem a mesma receita e devem prepará-la) e os criativos (devem fazer receitas dentro da temática solicitada). A cada episódio, duas crianças deixam a brincadeira e a melhor do dia recebe o avental azul de mestre confeiteiro da semana após avaliação dos jurados. Haverá ainda a participação especial de artistas e chefs famosos. No final da competição, apenas um deles será o grande vencedor e receberá o título de melhor pequeno confeiteiro do Brasil.
A Escola Livre de Dança (ELD), da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), abre inscrições para ano de 2018 nos dias 29 e 30 de janeiro. Para participar do processo seletivo é necessário ter de 6 a 12 anos de idade. Acompanhados dos pais ou responsáveis legais, os candidatos devem comparecer à secretaria da ELD (Av. Rangel Pestana, 150, Bloco C, Vila Mathias) das 9h às 11h e das 14h às 17h. É preciso levar cópia e original do RG (ou da certidão de nascimento) e do comprovante de residência. A Escola trabalha com modalidades como balé clássico e contemporâneo, jazz, sapateado americano e irlandês, além de noções de interpretação, história da dança e anatomia. No ato da inscrição os candidatos serão orientados sobre as etapas de testes e avaliações. Outras informações pelo telefone (13) 3202-3578.
Por Mary Ellen Farias dos Santos* Em janeiro de 2018 O período da infância pode até ficar guardadinho bem no fundo do baú da lembrança. No entanto, um estopim é capaz de remexer no passado. O documentário em formato de seriado, "Brinquedos que Marcam Época" (The Toys That Made Us), disponível na Netflix resgata a história de grandes ícones da infância. Por meio de depoimentos, comerciais e informações que foram jogadas para debaixo do tapete, a história nua e crua das mentes por trás dos mais icônicos brinquedos é apresentada. A produção totaliza oito episódios, estando somente quatro deles já disponíveis, apresentando a linha do tempo dos bonecos e acessórios da franquia Star Wars, Barbie, He-Man e Falcon.
O episódio inaugural é dedicado à franquia: Star Wars -destacando a não recepção das grandes marcas para a confecção dos produtos. Naquela época não existiam brinquedos relacionados a filmes, fenômeno que pode ser atribuído aos primeiros brinquedos de George Lucas, os quais foram ignorados pela Mattel e Hasbro. Entretanto, a oportunidade foi abraçada por uma pequena empresa de Cincinnati: Kenner, que se tornou uma gigante do setor.
Na sequência, a história controversa da boneca mais famosa de todos os tempos vem à tona e prova que a Barbie foi baseada na alemã Lilli, uma boneca prostituta, produzida de 1950 a 1964. Entre os altos e baixos com as concorrentes, a verdadeira história da pedra no sapato da Mattel: "Jem e as Hologramas". A fabricante da loirinha versátil agilizou o lançamento da coleção "Barbie e os Roqueiros". Resultado: Quando a trupe da Jem chegou às lojas, ficou a sensação de uma cópia da Barbie, sendo que foi ao contrário. A disputa no mercado com as Bratz é citada, assim como a criação da Mattel: Flavas que foram rejeitadas. Entretanto, a série ignora a coleção "Barbie Fashion Fever" e as My Scene chegaram ao mercado com modelitos fascinantes e modernos, assim como as Monster High. O terceiro episódio de "Brinquedos que Marcam Época" é estrelado por aquele que diz: "Eu tenho a força!": He-Man. O boneco que é maior do que os personagens articulados do Star Wars e menor do que a Barbie, foi criado com a única finalidade de atrair a atenção dos meninos. Embora a ideia inicial tenha sido de um personagem bruto, sofreu interferências ganhou gibi, desenho animado e conquistou até as meninas. O bárbaro lutador chegou a ofuscar a Barbie, sendo então necessária a criação da She-Ra, o que foi o declínio do musculoso. Anos depois, tentou regressar com novo visual, mas não agradou. Entretanto, mais alguns anos e ganhou uma reedição luxuosa, direcionada aos colecionadores.
Já o quarto episódio disponível no Netflix é sobre o aventureiro: G.I. Joe, mais conhecido no Brasil como o boneco Falcon, lançado no Brasil pela fabricante Estrela -marca que retornou com o barbudo em comemoração aos 80 anos, em 2017 (Confira o review exclusivo do Falcon Estrela). Longe das terras tupiniquins, a campanha para emplacar o guerreiro entre os garotos, trabalhou na eliminação do rótulo de "doll" usando o termo "action figure", além de lhe atribuir movimentos, inspirado num manequim articulado de madeira. A história cheia de alto e baixos é retratada, assim como os quase não relançamentos do herói. "Brinquedos que Marcam Época" relata as curiosidades e dificuldades do processo de criação de brinquedos daqueles que já têm seus 30 e pouco anos. Ao longo de 47 minutos de episódio, numa narrativa bem-humorada e cômica, é possível entender um pouco mais sobre cada um dos quatro brinquedos famosos e rentáveis da história. Imperdível!
Por: Mary Ellen Farias dos Santos Em janeiro de 2018 Vez ou outra nos arrependemos por ter dito ou não algo em determinado momento. Assim, refletimos e concluímos que seria maravilhoso voltar no tempo. Eis que "Dark", de origem alemã,nova série de ficção científica e suspense -sem ser forçada- da Netflix, brinca com perfeição ao trazer, facilmente, personagens do futuro para o passado e vice-versa.
A criação de Baran bo Odar e Jantje Friese é um misto de vários sucessos. "Stranger Things", por também usar e abusar da magia -e músicas- de 1986. De "Lost", carrega o suspense -inclusive na sonoplastia- e a brincadeira de que cada personagem tem dentro de si o bom e o ruim. O visual escurecido e o desejo de personagens em dar fim ao mal e seus monstros -humanos ou não- de "Supernatural". Ainda casa muito bem com a narrativa que, por vezes, lembra a série antológica "American Horror Story", fugindo bastante da escatologia. Outro elemento que grita na lembrança é a capa de chuva amarela muito usada por Jonas, igual a da primeira vítima do palhaço Pennywise no filme "It: A Coisa". Outra similaridade ao sucesso de terror dos cinemas de 2017, é o desaparecimento misterioso de Eric e Mikkel.
Em "Dark", há também um quarto excessivamente misterioso que, embora seja bem iluminado, de bonita aparência e pintado na cor verde, lembrando os cenários do seriado "Pushing Daisies - Um Toque de Vida", termina por remeter a dois filmes de terror. Ali, há uma cadeira fora do convencional, permitindo ligação aos filmes de terror "O Albergue" e "O Massacre da Serra Elétrica". Contudo, não é possível estabelecer grandes ligações da série alemã com os dois filmes ou a série americana encerrada em 2009. É fato que quem conta um conto, aumenta um ponto. Entretanto, a estrutura narrativa de "Dark" não é uma cópia de sucessos de TV ou cinema e nem é mais do mesmo. É excelente, pois vai muito além. Não gira em torno apenas do sumiço de Eric ou Mikkel, que acontece em 2019, mas retoma a história de Mads, desaparecido em 1986.
Num emaranhado, quatro famílias distintas -mas com muito em comum-, vivem na "pacata" cidade de Winden. Na tentativa de desvendar o desaparecimento de Mads (1986) e Mikkel (2019), desenterram os segredos obscuros dos próprios ancestrais. Assim, percebe-se o quanto tudo está conectado, embora entregue muito do protagonismo aos personagens Ulrich e Jonas. Em tamanha escuridão, a presença da floresta enobrece ainda mais a narrativa. Tendo em vista que na literatura, árvores e florestas representam a parte inconsciente da mente humana, permitindo que a alma adentre os perigos do desconhecido, assim como o reino da morte, os segredos da natureza, ou do mundo espiritual que o homem deve penetrar para encontrar o significado, a transformação.
Para perpetuar a jogada de mestre, é na floresta que existe uma "caverna", responsável por "esconder" caminhos que permitem fazer viagens em 33 anos, seja para o passado (1986, até para 1953) ou para o futuro (2052). Vale destacar a forma que os produtores brincam com as "viagens no tempo" realizando o encontro entre os próprios personagens durante diferentes idades. Incrível!
Qual é o simbolismo da caverna na literatura? Da contenção, da clausura e do submundo mitológico. Conforme o psiquiatra Carl Jung, em “Psicologia e Alquimia”, representa a segurança e impregnabilidade da inconsciência. Logo, o lugar secreto, de entrada escondida para um labirinto, exige força e oposição. Características exatas de Ulrich, o pai de Mikkel e Jonas, jovem que estava junto ao menino quando desapareceu. Antigamente, a caverna era o berço para a magia. Desta forma, passar pela caverna representa uma mudança de estado, o que esbarra na teoria de Einstein: o buraco de minhoca, que é um “atalho” através do espaço e do tempo. Embora a caverna seja popular em histórias de aventura, em "Dark", a função é de dar sentido aos diversos acontecimentos misteriosos. Afinal, a localização desta é próxima a uma usina nuclear.
Em uma forte pegada de contos de fadas -na forma originalmente bruta e fantástica-, "Dark" consegue ser maravilhosamente provocante e instrutiva. Só erra feio pelo didatismo ao colocar lado a lado, os personagens no passado e futuro, o que não diminui a produção como um todo. A segunda temporada já foi confirmada pelo Netflix, em 20 de dezembro de 2017. Que venha a sequência logo, por favor! Primeiro episódio: 1 de dezembro de 2017 Idioma: Língua alemã Número de episódios: 10 Número de temporadas: 1 Gêneros: Mistério, Sobrenatural, Drama * Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm
Cidade das Artes recebe “Digital Provocateurs”, com vinte artistas nacionais e internacionais Pela primeira vez, o Brasil vai receber a The Wrong, uma bienal de arte descentralizada, que acontece em espaços virtuais e físicos ao redor do mundo. A partir do dia 06 de janeiro, em parceria com a OM.art, TAL Projects, e o Jacaranda Art Clube, acontece na Cidade das Artes a exposição “Digital Provocateurs”. Com a curadoria de Gabriela Maciel e assistência curatorial de João Vergara, a mostra tem como objetivo reunir as mais diversas expressões artísticas da geração ‘Pós-Digital’. A The Wrong New Bienal de Arte Digital tem a missão de criar, promover e impulsionar a arte digital contemporânea para um público mais amplo através de um evento bienal que reúne artistas de renome e abraça os jovens talentos internacionais. Em “Digital Provocateurs”, vinte artistas nacionais e internacionais apresentam suas mais novas criações, como Oskar Metsavaht (Brasil), Paulo Arraiano (Portugal), Stine Deja (Dinamarca), Marc Kraus (Brasil), Oliver Pauk (Canadá), Rebenok (Russia), Maurizio Vicerè (Itália), Arno Beck (Alemanha), Julio Lucio (Espanha), Projeto Cavalo (Brasil - de Paulo Berliner e Paulo Vivacqua, Cadu, Adriano Motta), Fernando Velazquez (Uruguai), Adriano Motta (Brasil), Luiz Zanotello (Brasil), Ewa Doroszenko (Polônia) e Jacek Doroszenko (Polônia). Oskar Metsavaht expõe seu novo trabalho, a videoinstalação Psychedelic Synthesis. Ocupando a sala de cinema grande da Cidade das Artes, a obra inspirada em duas fotografias feitas pelo artista no deserto Vasquez Rocks, na California, será projetada em uma enorme parede de concreto de 18m x 10m. Oskar extrapola as imagens analógicas que deram origem à videoinstalação e brinca com elementos pictóricos, convidando o espectador a participar de uma jornada metafísica. “As fotografias são um exercício de introspecção e a videoinstalação, uma experiência psicodélica”, diz Oskar. Os quadros com os dois retratos também estarão expostos, em um espaço anexo. O conceito polifônico da geração contemporânea, influenciada pelo digitalismo, é amplamente explorado pelos artistas na exposição através de obras em vídeo, fotografia 3D, samples, entre outros. As criações se relacionam no desenho curatorial e no espaço expositivo, com contrastes e conexões conceituais e estéticas, em diversas dimensões e suportes. Os artistas, ao expressarem o tempo em que vivem, ou como sinalizadores do que está por vir, usam técnicas e ferramentas contemporâneas e desenvolvimentos tecnológicos e científicos de sua sociedade como formas de expressão e comunicação. “Eventos como a "The Wrong Biennale” e a exposição "Digital Provocateurs” oferecem a possibilidade de entrar em contato com um tipo de produção praticamente ignorada pelas instituições convencionais, sejam galerias, museus ou mesmo bienais de arte contemporânea. A própria The Wrong Bienal, já é um evento disruptivo, pois foge das lógicas do circuito. É um evento auto gerido, com inúmeros curadores e temas, e distribuída por diferentes países. O projeto contribui para a renovação do imaginário simbólico do nosso tempo”, afirma o artista uruguaio Fernando Velázquez. “Em ‘Digital Provocateurs’ The Wrong New Digital Art Biennale, mostraremos partituras musicais, em formato de video. No entanto, as partituras musicais não são direcionadas diretamente a um músico, mas seu caráter visual é composto para refletir a trajetória da percepção do ouvinte e para documentar o curso e layout do fluxo de partículas do som. Nossa prática criativa emprega uma mistura de mídia digital, fotografia, pintura, vídeo e som. “Somos fascinados pelo mundo artificial da tecnologia relacionado com a estrutura da natureza”, explicam os poloneses Ewa Doroszenko e Jacek Doroszenko, da Varsóvia.
SERVIÇO: The Wrong Bienal de Arte Digital Digital Provocateurs Cidade das Artes - Avenida das Américas, 5300 - Barra da Tijuca De 06 de janeiro a 02 de fevereiro De quinta a domingo Das 14h as 22h Entrada franca Classificação: Livre
A irreverente comédia completou 10 anos de produção e muito sucesso. Crédito: João Caldas
A comédia “Amigas, Pero no Mucho”, de Celia Regina Forte, reestreia dia 10 de janeiro no Teatro Folha, com apresentações às quartas e quintas-feiras até 1º de março. Dirigida por José Possi Neto, a peça tem no elenco os atores Elias Andreato, Leandro Luna, Nilton Bicudo e Raphael Gama. Em fevereiro de 2007, “Amigas, Pero no Mucho” estreava no Teatro Renaissance inaugurando o horário da meia-noite. O sucesso foi tão grande, que por cinco anos percorreu vários teatros de São Paulo, com temporada também no Rio de Janeiro. Ganhou montagem baiana, com apresentações em várias capitais do Nordeste e Angola. Seu texto foi traduzido para o espanhol, alemão e inglês. Em 2017 a montagem retornou ao palco para comemorar os dez anos de produção e não parou mais. Mais de 120 mil pessoas riram com as incríveis situações criadas pela jornalista Célia Regina Forte sobre quatro mulheres da nossa época - interpretadas por quatro atores - que tentam dar conta de tudo: do cotidiano, do corpo, da mente, do trabalho, da família e da amizade, causando inusitadas situações típicas do universo feminino. Com direção de José Possi Neto e composição musical de Miguel Briamonte, essa epopeia se dá através do encontro de quatro amigas em uma tarde de sábado, onde todas – ou quase todas – as roupas sujas são lavadas por elas. Com humor cáustico, ironia e irreverência, elas falam sobre suas dissimulações, devaneios e loucuras. Quatro mulheres bem-sucedidas - ou nem sempre - comuns e sofisticadas que numa única tarde fazem revelações que as surpreendem e envolvem o público que tem lotado todos os teatros por onde elas passam. Mulheres que se amam e se odeiam ao mesmo tempo. Amigas, enfim. “Amigas, Pero no Mucho” faz história no cenário da comédia brasileira por sua capacidade em fazer plateias se divertirem e se reconhecerem numa das quatro personagens. Elias Andreato é Fram, 50 anos. Divorciada, dois filhos que moram com o pai. É a mais velha das quatro amigas. Já passou dos 50 anos, mas quer parecer 30. Ninfomaníaca. Fala muito palavrão quando está sozinha, em público jamais. Faz meditação, mas quando está com raiva, tem tiques nervosos. Raphael Gama é Debora, 40 anos. Divorciada, sem filhos. Inteligente, perspicaz, irônica, mas tipo dona da verdade. Sempre tem uma consideração a fazer, tentando que sua opinião prevaleça. Idealiza o amor. Come compulsivamente. Nilton Bicudo é Olívia, 40 anos. Casada com filhos. Foi rica, não é mais. Tem que dirigir sua van que leva crianças para a escola. Julga-se sempre perseguida. Está sempre perguntando:"O que vocês estão falando de mim?". Exalta o marido, Alfredo, para as amigas. Leandro Luna é Sara, 35 anos. Solteira. Executiva. A mais reservada. Parece ser fria, mas esconde grande esperança. Fuma descontroladamente. Não perdoa as amigas, mas pouco se importa com a opinião dos outros. Desconfiada. Odeia as hipocrisias de Fram. Ficha Técnica Autora: Célia Forte Direção geral e figurinos: José Possi Neto Trilha composta: Miguel Briamonte Elenco: Elias Andreato, Raphael Gama, Leandro Luna e Nilton Bicudo. Piano ao vivo: Anderson Beltrão Música:“Amigas pero para siempre” - dueto (versão livre) Elias Andreato Participação especial: Denise Fraga (voz emoff) Cenário: Jean-Pierre Tortil Sapatos: Fernando Pires Iluminação: Wagner Freire Direção de movimento: Vivien Buckup Supervisão cenográfica: Luís Rossi Execução cenográfica: FCR Produções Artísticas Perucas: Adriana Almeida Assessoria de imprensa: Daniela Bustos, Beth Gallo e Thaís Peres – Morente Forte Comunicações Programação visual: Vicka Suarez Filmagens e edições para web: Jady Forte - Desteatrando Mídias sociais: Dani Angelotti e Luciano Angelotti – Cuboweb Fotos: João Caldas Coordenação de produçao: Egberto Simões Produção executiva: Martha Lozano Assistência de produção: Bárbara Santos e Jady Forte Assistência administrativa: Alcení Braz Administração: Danilo Bustos Produtora: Selma Morente Realização: Morente Forte Produções Teatrais Serviço: "Amigas, Pero No Mucho" Local: Teatro Folha Reestreia: 10 de janeiro de 2018 Temporada: até 1º de março de 2018 Apresentações: quartas e quintas-feiras, às 21h Ingresso: R$50 (setor 1) e R$40 (setor 2) Duração: 80 minutos Classificação etária: 14 anos Teatro Folha Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / Telefone: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323/Site:www.teatrofolha.com.br.
Luan Santana começa o ano com noticia boa: “Acordando o Prédio” foi a musica mais tocada nas rádios do Brasil em 2017, segundo o relatório divulgado pela Crowley em 1 de janeiro. A canção, composta por Douglas César em parceria com Luan, foi lançada no final de 2016 e faz parte do repertorio do CD e DVD 1977. A faixa ganhou vídeo clipe dirigido por Alejandro Pérez, gravado em Havana, capital de Cuba, e contou com a participação do YouTuber brasileiro Whindersson Nunes. O videoclipe, que esta disponível no canal oficial do cantor no YouTube, já foi visualizado mais de 224 milhões de vezes.