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.: Livros para conhecer povos e culturas indígenas

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Estimativas apontam que a população indígena brasileira poderia ser de até 10 milhões de habitantes quando os portugueses chegaram no país. A Fundação Nacional do Índio (Funai) calcula que cerca de 1.300 línguas eram faladas pelas muitas sociedades que povoavam o Brasil. Atualmente, porém, esse panorama é bem diferente. Muitos povos foram completamente dizimados. 

Para refletir sobre a questão, por ocasião do Dia do Índio, celebrado em 19 de abril, a Editora do Brasil relembra os títulos de seu catálogo que ajudam as crianças a conhecer e refletir sobre os valores culturais dos povos indígenas, seus mitos, crenças, lendas e a importância de sua preservação e respeito. 

Entre as obras, encontram-se, o Cágado e a Fruta, recontada por Rosinha, que retrata as fábulas indígenas, Cordelendas - Histórias indígenas em cordel, de César Obeid, uma junção da literatura de cordel com as lendas indígenas, e Lendas indígenas, de Antoracy Tortorelo Araujo, que mostra por meio das lendas indígenas a cultura e os ensinamentos das mais diversas tribos indígenas.

Já a Panda Books, aproveita a ocasião para ressaltar as obras No coração da Amazônia, do autor Manuel Filho com ilustrações de Anthony Mazza. De forma leve e envolvente, o autor ministra uma verdadeira aula sobre a Amazônia. Apresenta paisagens marcantes, como o rio Negro, e fenômenos típicos da natureza, como o clima quente e chuvoso, e O presente de Jaxy Jaterê, de Olívio Jekupe, que traz várias histórias de Jaxy Jaterê, o protetor da floresta.
A Editora Melhoramentos também tem em seu catálogo títulos que remetem a cultura indígena.

Confira mais sobre as obras abaixo:

Editora do Brasil:

O cágado e a fruta, Rosinha 
As fábulas indígenas são importantes joias da literatura oral brasileira e transmitem aos seus leitores inúmeros aprendizados. O cágado e a fruta, recontada por Rosinha trata da história de uma fruta muito especial, desejada por todos. No entanto, apenas os que sabem seu nome podem comê-la. A feiticeira, a única da floresta que sabe o nome da fruta não ajuda ninguém e algo inusitado sempre acontece a todos aqueles que a procuram para tentar descobrir o tão famoso e ao mesmo tempo desconhecido nome. Porém, o cágado, muito esperto, sabe uma forma de não esquecer a preciosa informação, mas alguns acontecimentos aguardam o animal.

Cordelendas - Histórias indígenas em cordel, César Obeid
Imagine a junção da literatura de cordel com as lendas indígenas. É o que este livro  traz: a poeticidade das lendas indígenas misturada ao dinamismo e às rimas dos versos de cordel. Por meio dele, o leitor pode encontrar de forma diferenciada a explicação para diversas situações e para a origem de algumas das coisas que nos cercam. Além de se divertir com os fabulosos versos de César Obeid, o leitor ainda pode matar algumas de suas curiosidades. 

Lendas indígenas, Antoracy Tortorelo Araujo
É por meio das lendas que as mais diversas tribos indígenas transmitem sua cultura, seus ensinamentos e tentam explicar a origem de quase tudo no mundo. Algumas narram histórias referentes à fauna e flora da região. Já outras, contam histórias de seus próprios povos. Como os primeiros homens conseguiram o fogo? Qual seria a origem do nascimento da noite? De onde surgiram os peixes e os outros animais? São respostas para essas questões que Antoracy Tortolero Araujo reuniu em seu livro Lendas indígenas, agora em nova edição, que traz ilustrações tão belas quanto as histórias contadas por ele. 

Panda Books:

No coração da Amazônia, Manuel Filho
Ilustrações: Anthony Mazza
Pensar na Amazônia desperta incontáveis paixões e impressões. O mundo todo já ouviu falar dela, e sabe o que ela representa. Para o escritor Manuel Filho, essa palavra significa amor. Dedicado ao público infantojuvenil e vencedor do Prêmio Jabuti, No coração da Amazônia é lançado agora pela editora Panda Books, com ilustrações de Anthony Mazza.

A trama é estrelada pelo garoto alemão Hans, cujos pais resolveram se mudar para Manaus, capital do Amazonas, para montar uma ONG e ensinar música para crianças e jovens. Durante sua adaptação ao novo país, Hans depara com uma cultura bastante diferente da sua e fica encantado com a biodiversidade da vida na floresta. No entanto, chama a sua atenção o fato de que diversas espécies de animais estão correndo o risco de extinção. Com a ajuda de seus novos amigos, o garoto vai descobrir que há muito a ser feito para ajudar na preservação da fauna e da flora brasileira.

O presente de Jaxy Jaterê, Olívio Jekuê
Ilustrações: Fran Junqueira
Kerexu tinha ouvido dos mais velhos várias histórias de Jaxy Jaterê, o protetor da floresta. Por ser poderoso, as pessoas podem fazer pedidos a ele, mas a índia não sabia como chamá-lo. Porém, sua prima conhecia o segredo e o ensinou a Kerexu. Certa noite, a índia adentrou na floresta, realizou o ritual e fez um pedido. Será que Jaxy Jaterê irá atendê-la? Abra as páginas deste livro e descubra o desejo de Kerexu e como termina esta lenda do povo guarani.

Sobre a Editora do Brasil: Fundada em 1943, a Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infantojuvenil. Foi fundadora da CBL, SNEL, FNLIJ, IPL e da Abrelivros. Os títulos estão disponíveis para comercialização por meio da loja virtual da Editora Brasil (http://www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/) ou nas lojas físicas, em São Paulo (Rua Conselheiro Nébias, 887 – Campos Elíseos, São Paulo - SP), Rio de Janeiro (Rua do Bispo, 150 - Rio Comprido-RJ) e Natal (Rua dos Caicós, 1533 – Alecrim, Natal- RN). 

Sobre a Panda Books: Fundada em 1999, a Panda Books (https://www.pandabooks.com.br) surgiu para ser uma editora dedicada a livros de referência, com textos irreverentes, aliando informação e diversão. Hoje, com 560 títulos em seu catálogo, incluindo a coleção “O Guia dos Curiosos”, a editora é dividida em quatro selos: Panda Books, Original, e (os novíssimos) Panda Educação e Livros de Guerra. Ao  longo desses anos, também investiu em literatura para crianças e jovens, revelando novos autores e ilustradores. O catálogo da editora conta ainda com obras de diversas temáticas: esportes (livros sobre futebol, Jogos Olímpicos, Copas do Mundo, biografia de grandes ídolos, entre outros), relatos de viagens, jornalismo investigativo, biografias, contos e crônicas de autores contemporâneos, clássicos da literatura brasileira e romances para o público em geral. A diversidade, a curiosidade e a irreverência são as marcas de suas publicações.

Sobre a Editora Melhoramentos: Há 127 anos a Editora Melhoramentos ocupa posição de destaque nas diversas áreas em que atua. É referência no mercado editorial com milhares de títulos publicados. À frente de seu tempo desde a fundação, ela se distingue pelo pioneirismo de suas obras, pelos autores e avanços editoriais aos quais se dedica. www.editoramelhoramentos.com.br


.: "A Incrível Máquina de Livros" começa no Flipoços viagem pelo Brasil

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Iniciativa da Infinito Cultural com apoio da Câmara Brasileira do Livro (CBL) viaja por 21 cidades em 13 estados brasileiros e permite aos leitores trocarem um livro já lido por outro. Percurso começa na cidade mineira de Poços de Caldas durante a realização do Festival Literário Internacional e termina em agosto, mês da Bienal do Livro de São Paulo.

Já pensou se existisse uma invenção capaz de transformar os livros já lidos em outros livros? Com certeza seria muito mais fácil ampliar o repertório de leitura. O que era sonho agora virou realidade graças a Infinito Cultural, que criou em parceria com a Câmara Brasileira do Livro (CBL), "A Incrível Máquina de Livros", um projeto diferente de incentivo à leitura e formação de leitores que atrai a atenção do público pelo viés da fantasia e da imaginação.

"A Incrível Máquina de Livros" vai rodar 15 mil quilômetros passando, além de Poços de Caldas – dias 28 a 30 de abril no Espaço Cultural da Urca, das 9h às 18h, durante o Festival Literário Internacional de Poços de Caldas, o Flipoços –, pelas cidades de Fortaleza (CE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Recife (PE), Salvador (BA), Rio de Janeiro e Niterói (RJ), Goiânia (GO), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Florianópolis e Blumenau (SC), Curitiba e Londrina (PR), São Paulo, Guarulhos, Campinas, Baueri, São Bernardo do Campo e Ribeirão Preto (SP).

A ação, que conta com patrocínio do papel Pólen, um produto Suzano Papel e Celulose, e que já passou pela capital e algumas cidades do Estado de São Paulo, acontece da seguinte maneira: "A Incrível Máquina de Livros" estará estacionada em locais públicos de cada cidade durante três dias consecutivos. 

O participante leva um livro novo ou usado em boas condições (não pode estar rasgado ou riscado), insere na Máquina e aperta um dos dois botões disponíveis – adulto ou infantil – e automaticamente, como um toque de mágica aquele livro se transforma em outro livro, que o participante levará para casa e aproveitará sua nova leitura.

Como a ideia é dar oportunidade para o máximo de pessoas participarem da ação, cada um pode colocar até no máximo três livros. Vale lembrar também que os livros que as pessoas colocarem serão futuramente transformados para outras pessoas e por isso não serão aceitos gibis, livros didáticos e livros técnicos.

Livros de autores indicados ao Prêmio Jabuti
"A Incrível Máquina de Livros" tem a capacidade de transformar mil livros por dia. Serão centenas de títulos disponíveis, como clássicos da literatura mundial e brasileira, escritoras infantis de sucesso como Eva Furnari e Ana Maria Machado, além das obras dos autores indicados ao Pêmio Jabuti. Os livros transformados, que podem ser novos ou usados, sempre são uma surpresa.

Segundo Fauze Hsieh, presidente da Infinito Cultural, promover e incentivar a leitura além de ser uma questão prioritária, é algo motivador. “Em um mundo cada vez mais conectado e digital, é de extrema importância trazer para a pauta do dia, a relevância dos livros na educação e formação, de uma forma leve e descontraída. A proposta 'A Incrível Máquina de Livros' é trabalhar o lúdico e despertar o interesse pela leitura a partir da valorização do objeto livro”, conta ele.

De acordo com Luís Antonio Torelli, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), esta iniciativa é essencial para a formação de leitores. “Os livros são determinantes para ampliar a maneira como se percebe o mundo, aprimorando o raciocínio humano contra preconceitos e a liberdade de ideias. Difundir e estimular o hábito da leitura e a democratização do acesso ao livro são as principais bandeiras da CBL”, destaca.

Já para Leonardo Grimaldi, diretor executivo de Papel da Suzano Papel e Celulose, a troca de livros estimula não só a prática da leitura como também o intercâmbio de conhecimentos. “Por isso vemos o projeto 'A Incrível Máquina de Livros'  como uma ferramenta de promoção da Cultura. Essa iniciativa está alinhada com os princípios que norteiam nossas ações e com o foco que damos ao segmento editorial, inclusive com o desenvolvimento do papel Pólen®, que tem tonalidade diferenciada e reflete menos luz, proporcionando, dessa forma, maior conforto para os leitores”, explica o executivo.

A curadora do Flipoços, Gisele Ferreira Corrêa, também destaca a iniciativa, que segundo ela, vai ao encontro da proposta do festival. “Nós prezamos muito pelo acesso aos livros, tanto que trocamos ingressos por títulos novos ou usados em bom estado e doamos às bibliotecas e instituições municipais, além disso, em todos os anos que conseguimos, distribuímos milhares de vale livros aos estudantes de Poços de Caldas e da região. Agora, é uma honra imensa recebermos este projeto no nosso festival, o que reforça nosso carinho e parceria com a CBL”.

O Flipoços
O Flipoços 2018 e a 13ª Feira Nacional do Livro de Poços de Caldas são realizados pela GSC Eventos Especiais e acontecem de 28 de abril a 6 de maio no Espaço Cultural da Urca. O Flipoços 2018 conta com o patrocínio do DME, BDMG Cultural, Codemge, Climepe, Fibrax, Suzano e Prefeitura de Poços de Caldas. Parceiro Cultural Sesc Minas, Instituto Camões, Editoras Sextante, Dublinense, Malê, Faro Editorial, Aletria, Leya, Trilha Educacional, Edições Sesc São Paulo. Mais informações e agendamento para as atividades ligue (35) 3697 1551. Programação completa na revista virtual no site www.flipocos.com.

Sobre a Infinito Cultural
Liderada por Fauze Hsieh, a Infinito Cultural acredita no poder transformador da Leitura. Há 12 anos trabalham em conjunto com a Câmara Brasileira do Livro (CBL) no planejamento e organização da maior Feira de Livros da América Latina, a Bienal Internacional de Livros. São os responsáveis também pela idealização e realização do projeto itinerante Caminhos da Leitura, que já circulou por dezenas de cidades brasileiras levando acesso a leitura e programação cultural gratuita para mais de meio milhão de pessoas. Para saber mais, acesse: http://www.infinitocultural.com.br/.

Sobre a CBL
Fundada em 20 de setembro de 1946, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) congrega editores, livreiros, distribuidores e creditistas de todo o Brasil com o objetivo maior de valorizar o livro e, assim, desenvolver e ampliar o mercado. 

As ações para difundir e estimular o hábito da leitura e a democratização do acesso ao livro são as maiores bandeiras da entidade. A CBL organiza alguns dos mais importantes e tradicionais eventos do setor editorial brasileiro, como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Prêmio Jabuti, o Congresso Internacional CBL do Livro Digital e a Escola do Livro, além de participar de feiras nacionais e internacionais. Em 2016 a entidade completou 70 anos.

.: Museu Índia Vanuíre realiza 46ª Semana do Índio de Tupã

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Programação proporciona contato entre indígenas e comunidade local em oficinas culturais e bate-papos, além de sediar o maior festival de dança e música indígena do Estado de São Paulo


O Dia do Índio, 19 de abril, não é só um momento de celebração, mas também um importante convite à reflexão, buscando a difusão de informações reais sobre o modo de vida atual desses povos. Dessa forma, a 46ª Semana do Índio, realizada de 24 a 28 de abril pelo Museu Índia Vanuíre - instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari – promove o encontro da comunidade de Tupã e região com os Kaingang, Krenak, Guarani e Terena, que habitam o oeste de São Paulo.

A abertura é dia 24/04 (terça-feira), às 8h00, em frente ao memorial da índia Vanuíre, na escola estadual de mesmo nome. As programações priorizam moradores das terras indígenas Vanuíre, Icatú e Araribá como protagonistas do evento, possibilitando que eles conduzam as ações de acordo com seus costumes. Na Praça da Bandeira, de 24 a 27 de abril, são oferecidas oficinas de artesanato e adorno corporal em três horários: às 9h00, 10h00 e 14h00.

No Museu, além da exposição de longa duração “Tupã Plural” e da temporária “Fortalecimento da Memória Tradicional Kaingang - de Geração em Geração”, todos os dias, das 9h00 às 16h00, será realizada a intervenção de um indígena no projeto  Saberes e Fazeres Indígenas. A atividade proporciona ao visitante a oportunidade de estabelecer um diálogo direto com o indígena, aprendendo sobre o seu modo de vida e sua cultura.

No local, o público também pode conferir, durante toda a semana, edições especiais do projeto “Cultura e Questões Indígenas em Foco”, com a exibição de diferentes vídeos com temática indígena, sempre às 11h00 e às 16h00.

Para fechar, no sábado (28/04), a partir da 16h00, acontece o V Festival de Dança e Música Indígena do Estado de São Paulo, maior do gênero no  Estado, na Concha Acústica da Praça da Bandeira. Serão mais de 400 indígenas, de diferentes etnias, aldeias e terras indígenas de São Paulo, que apresentarão um espetáculo de arte e cultura.

A participação em todas as atividades é gratuita. O Museu fica localizado à Rua Coroados, nº 521, Centro – Tupã (SP). Outras informações podem ser obtidas pelo (14) 3491-2333.

Serviço:
46ª Semana do Índio de Tupã
Período: de 24 a 28/04/2018

Abertura
Local: Escola Estadual Índia Vanuíre (rua Guaranis, nº 1271 – Centro – Tupã/SP)

Data: 24/04/2018 (terça-feira)
Horário: às 8h00
Oficinas Culturais
Local: Praça da Bandeira, s/nº – Centro

Data: 24/04/2018/ (terça-feira)
Horário: às 9h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Krenak
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Krenak
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 10h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Krenak
Oficina de Artesanato Indígena (chaveiro) - ministrada por um Krenak
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 14h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Krenak
Oficina de Artesanato Indígena (chaveiro) – ministrada por um Krenak
Público: escolar, com agendamento

Data: 25/04/2018 (quarta-feira)
Horário: às 9h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 10h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 14h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Público: escolar, com agendamento

Data: 26/04/2018 (quinta-feira)
Horário: às 9h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Krenak
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 10h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Krenak
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Terena
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 14h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Terena
Público: escolar, com agendamento

Data: 27/04/2018 (sexta-feira)
Horário: às 9h00
Oficina de Confecção de Arco e Flecha – ministrada por um Terena
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 10h00
Oficina de Arco e Flecha – ministrada por um Terena
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Público: escolar, com agendamento

Horário: às 14h00
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Oficina de Adorno Corporal – ministrada por um Kaingang
Público: escolar, com agendamento
Saberes e Fazeres Indígenas – Edição Especial
Local: Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre (Rua Coroados, nº 521, Centro – Tupã/SP)

Data: 24/04/2018
Horário: das 9h00 às 16h00
Indígenas: Krenak
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 25/04/2018
Horário: das 9h00 às 16h00
Indígenas: Krenak
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 26/04/2018
Horário: das 9h00 às 16h00
Indígenas: Kaingang
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 27/04/2018
Horário: das 9h00 às 16h00
Indígenas: Kaingang
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 28/04/2018
Horário: das 9h00 às 16h00
Indígenas: Kaingang
Público: escolar (agendado) e espontâneo
Cultura e Questões Indígenas em Foco – Edição Especial
Local: Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre (Rua Coroados, nº 521, Centro – Tupã/SP)

Data: 24/04/2018 (terça-feira)
Horário: às 11h00 e às 16h00
Título: Tainakã
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 25/04/2018 (quarta-feira)
Horário: às 11h00 e às 16h00
Título: Quem São Eles – Série Índios do Brasil
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 26/04/2018 (quinta-feira)
Horário: às 11h00 e às 16h00
Título: Pajerama
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 27/04/2018 (sexta-feira)
Horário: às 11h00 e às 16h00
Título: Nossos Direitos – Série Índios do Brasil
Público: escolar (agendado) e espontâneo

Data: 28/04/2018 (sábado)
Horário: às 10h00 e às 14h00
Título: Quando Deus Visita a Aldeia – Série Índios do Brasil
Público: espontâneo
V Festival de Dança e Música Indígena do Estado de São Paulo
Local: Concha Acústica - Praça da Bandeira, s/nº – Centro

Data: 28/04/2018 (sábado)
Horário: a partir das 16h00
Grupos convidados:
Grupo Kaingang (T.I. Vanuíre)
Grupo Krenak (T.I. Vanuíre)
Grupo Terena (T.I. Icatú)
Grupo da Aldeia Nimuendajú (T.I. Araribá)
Grupo da Aldeia Ekeruá (T.I. Araribá)
Grupo da Aldeia Tereguá – (T.I. Araribá)
Grupo da Aldeia Copenoti – (T.I. Araribá)
Grupo de Dança Kaingang (R.I. Apucarana – Paraná)
Informações: (14) 3491-2333
Entrada: gratuita

.: Companhia Passinho Brazil leva Batalhas de Dança para São Paulo

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Espetáculo "Favela Digital" traça paralelo entre a história de vida dos dançarinos e movimento originado nas periferias.

"Favela Digital", mais recente projeto da Cia. Passinho Brazil será apresentado entre os dia 19 e 22 de abril, na CAIXA Cultural São Paulo. "Favela Digital" tem como tema um dos principais movimentos culturais cariocas: o passinho. 

Estilo de dança urbano e que tem referências do break e do funk misturados com elementos tradicionais brasileiros como samba, frevo e capoeira. As apresentações em São Paulo mostrarão todo o vigor e potência da dança, que a cada ano ganha mais adeptos no país.

Dirigido pelo coreógrafo Henrique Talmah, o elenco traz dançarinos oriundos de comunidades do Rio que levam ao palco parte de suas histórias de vida para falar da dança surgida nas periferias da cidade. O projeto tem patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

Durante 60 minutos a apresentação exalta a manifestação do gênero do passinho, nascido nas comunidades cariocas. O repertório conta com músicas compostas por membros da própria companhia.

Novas tecnologias como o video mapping (projeção mapeada) serão utilizadas pelo grupo, gerando um ambiente virtual e imersivo como cenário para as coreografias. “O objetivo é de integrar o público a duas linguagens distintas que vão se complementar para contar uma história sobre jovens e o seu amor pela dança”, afirma o diretor Henrique Talmah.

Oficinas:
O projeto contará, ainda, com duas oficinas gratuitas de passinho, capitaneadas pelo dançarino Iguinho Imperador. Durante a oficina, os participantes serão apresentados à história do passinho, e vão poder aprender técnicas e as principais coreografias utilizadas pelos dançarinos do estilo. As oficinas acontecerão nos dias 21 e 22 (sábado e domingo) e serão disponibilizadas 25 vagas.

Ficha Técnica: 
Diretor do Projeto: Byron Mendes 
Diretor Artístico: Henrique Talmah 
Produção executiva: Daniel Braga 
Produção local: Joseph Motta
Videomaker: Sol Galvão
Iluminação: Vagner Cabral 
Direção musical: DJ Vinimax 
Médico Hebiatra: Felipe Fortes
Designers: Janna Bryliantova e Alexandre Andrada

Elenco: 
Jonatan Cleyton Firmino de Oliveira
Arlan Pessanha de Oliveira
Lucas Souza da Silva
Lucas Henrique Martins de Oliveira
Luis Claudio Landes Soares
Albert de Oliveira Gomes
André Felipe Ribeiro MEsquita da Silva
MC Convidado: Iguinho Imperador




Serviço:
Passinho Brazil – Favela Digital
Data: 19 a 22 de abril
Local: CAIXA Cultural São Paulo.
Endereço: Praça da Sé, 111 -  Centro
Horário: 19h15 (quinta a domingo)
Informações: (11) 3321-4400
Ingressos: Grátis
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Capacidade: 80 lugares 
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

Oficina de dança do passinho
Data: 21 e 22 de abril
Horário: 16h30 (sábado e domingo)
Duração: 1h
Vagas: 25
Inscrições pelo telefone: (11) 3321-4400

.: Emicida estreia "10 Anos de Triunfo" no Sesc Pinheiros

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Show terá participações de Drik Barbosa, Muzzike, Amiri, Raphão Alaafin e Jota Ghetto


Um dos maiores artistas da música brasileira contemporânea, o rapper Emicida sobe ao palco do Sesc Pinheiros dias 20, 21 e 22 de abril para a estreia da turnê "10 Anos de Triunfo". Assim como o show que deu origem ao DVD homônimo, esta será uma grande celebração com Emicida apresentando músicas inéditas e passeando por sua discografia completa, desde a primeira mixtape, "Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida até que Eu Cheguei Longe”, até sucessos mais recentes como “A Chapa é Quente” (indicada ao Grammy Latino 2017), “Hoje Cedo”, “Passarinhos” e “Mandume”, entre outras. Alguns convidados que participaram do DVD também estarão nesse show, como Drik Barbosa, Muzzike, Amiri, Raphão Alaafin e Jota Ghetto.

Emicida será acompanhado por DJ Nyack, Carlos Café (Percussão), Silvanny Rodriguez Sivuca (Percussão), Michele Cordeiro (Guitarra e Violão), Ed Trombone e Trombone), Fernando Bastos (Sax e Flauta) e Gustavo Sousa (Trompete).

O show tem direção artística de Evandro Fióti e Emicida e direção musical de Julio Fejuca.

Ficha técnica:
Direção musical: Fejuca
Assistente de Produção musical: Xexéu e Nave
Assistente de estúdio: Xexéu
Direção artística: Evandro Fióti e Emicida
Coordenação de produção: Raissa Fumagalli
Produção executiva: Lohana Schalken
Direção técnica: Cezar Vasconcelos
Técnico de PA: Nivaldo da Costa
Técnico de monitor: Renato Venom
Roadie: Gabriel Izidoro
VJ: Studio Curva
Stylist: Marina Santa Helena
Figurino: Marca FALA / Puma

Serviço
Show: Emicida - Lançamento de “10 Anos de Triunfo”
Data: 20, 21 e 22 de abril (sexta, sábado e domingo)
Horário: 21h (sexta e sábado) e 18h (domingo)
Local: Sesc Pinheiros - Teatro Paulo Autran
Endereço: Rua Paes Leme, 195 - Pinheiros – São Paulo/SP
Ingressos: R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 12,00 (credencial plena do Sesc: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
Ingressos online: www.sescsp.org.br
Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10h às 18h
Telefone: 11 3095-9400
Capacidade: 1.010 lugares
Duração: 90 minutos
Recomendação etária: 10 anos

Sobre o DVD: "10 Anos de Triunfo" (Laboratório Fantasma/Sony Music) é o primeiro DVD solo da carreira de Emicida, cujo nome vem em comemoração aos 10 anos de lançamento de uma das músicas mais icônicas do rap brasileiro, "Triunfo". Produzida por Felipe Vassão, a música é tida como um marco dentro da história do hip hop nacional e, em tom de homenagem, o DVD leva este nome. O show passeia por toda a trajetória do MC, além de incluir a inédita "Todos os Olhos em Noiz", que recebeu a participação especial de Karol Conka e "Como Tudo Deve Ser" (Charlie Brown Jr.), uma homenagem ao cantor Chorão. Emicida recebeu como convidados no show de gravação artistas que fizeram parte de sua história nesses mais de 12 anos de trajetória como Karol Conka, Rael, Caetano Veloso, Pitty, Vanessa da Mata, Drik Barbosa, Guimê, Coruja BC1, Rashid, Prettos, Muzzike, Amiri e Raphão Alaafin. Gravado dia 20 de novembro de 2017 na Audio, em São Paulo, "10 Anos de Triunfo foi dirigido por Fred Ouro Preto e teve direção musical de Dudu Marote.

Emicida na internet:
Facebook: /EmicidaOficial
Twitter: @emicida
Instagram: @emicida
YouTube: Emicida
VEVO: EmicidaOficialVEVO
Spotify: Emicida

.: “Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul”

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“Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul” é lançado na Livraria Cultura. Thiago Fantinatti, autor do livro, estará presente em uma sessão de autógrafos


Na noite desta quinta-feira, 19 de abril, a partir das 19h, o público pode conferir a obra repleta de aventura “Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul” e participar da sessão de autógrafos com o autor Thiago Fantinatti.

Em um ano e mais de 15.000 km pedalados, Thiago Fantinatti realizou o sonho que deu vida ao livro “Trilhando Sonhos”. Na obra, o viajante recorda sua aventura, lembranças e anotações, com momentos engraçados, relatos de casos marcantes e emocionantes, e também a momentos de desequilíbrio, de temor e de dificuldades.

O evento é aberto ao público e gratuito.  A Livraria Cultura fica no piso L3 do Shopping Curitiba.

Serviço
Lançamento “Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul”, de Thiago Fantinatti
Quando: dia 19 de abril, às 19h
Quanto: gratuito e aberto ao público 
Onde:  Livraria Cultura (piso L3)

Shopping Curitiba
Rua Brigadeiro Franco, 2.300.
Curitiba (PR)
(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br
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.: Teatro do Incêndio com Rodas de Conversa em abril

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Dança de Santa Cruz e arte cigana são temas de Rodas de Conversa no Teatro do Incêndio em abril


Festa de Santa Cruz -foto de Reinaldo Meneghin.jpgO Teatro do Incêndio realiza, em abril, mais uma série das Rodas de Conversa - A Gente Submersa, com entrada franca.  Os eventos reúnem mestres da cultura popular e comunidades tradicionais do estado de São Paulo em bate-papos seguidos por vivências (breves apresentações das manifestações).

No dia 20 de abril (sexta, às 20h), o tema abordado é a Dança de Santa Cruz, com participação de Helenice Camargo da tradicional Família Santareira. E no dia 27 de abril (sexta, às 20h), o foco da Roda de Conversa é Arte e Ancestralidade Ciganas, tendo descendentes da Família Calon como convidados.

Helenice Camargo é autora do livro Sr. Mimi e Dona Nenê e as Festas da Aldeia, no qual relata histórias recolhidas sobre a devoção à Festa de Santa Cruz. Pertence à quarta geração da tradicional Família Santareira, de Carapicuíba (SP), que realiza a Festa e a Dança de Santa Cruz, há mais de 300 anos. É a comemoração mais antiga do Brasil, usada pelos jesuítas na evangelização. A Festa de Santa Cruz tem início com a novena. A Dança de Santa Cruz é uma saudação ao cruzeiro principal e às cruzes enfeitadas, colocadas na frente das casas. Os elementos artísticos são a viola e o reco-reco e a celebração é com gemada de vinho.

Nômades, os integrantes da Família Calon viajam pelo Brasil mostrando a tradição da dança de das cartas ciganas. O encontro no Teatro do Incêndio tem participação de importantes representantes dessa tradição: o pai Carlos, a mãe Maura e filha Bárbara. A Roda de Conversa pretende elucidar a importância do resgate de manifestações ancestrais, a manutenção das atividades e a difusão da arte e da cultura cigana. 

Rodas de Conversa - A Gente Submersa 
O projeto A Gente Submersa foi contemplado pela 29ª edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, em comemoração aos 21 anos da Cia. Teatro do Incêndio. A programação das Rodas de Conversa – que teve início em 2018 - prima pela diversidade saberes e fazeres tradicionais. São vivências com temas ligados à dança, música, religiosidade, dialeto e culinária. O projeto quer mostrar que as raízes da cultura brasileira se manifestam em grupos que resistem e mantém viva a nossa história.

Em parceria com a Comissão Paulista de Folclore, que ao longo de 67 anos vem mapeando, fomentando e salvaguardando as manifestações culturais tradicionais e os patrimônios culturais imateriais, o Teatro do Incêndio torna-se o terreiro, o quintal para esses encontros de artistas, públicos e griôs. Esta iniciativa vem de encontro à verticalização da busca de raízes brasileiras pelo Teatro do Incêndio que apontou caminhos necessários de aprimoramento e investigação, ações vitais para o presente do coletivo. Esses encontros com a cultura popular fazem parte da pesquisa para montagem dos espetáculos Rebelião – O Coro de Todos os Santos (que estreou em janeiro de 2018) e A Rainha Enterrada (que estreia em agosto deste ano).

Serviço 
Rodas de Conversa / Vivência: A Gente Submersa 
20 de abril. Sexta, às 20h
Tema: Dança de Santa Cruz
Com Helenice Camargo (Carapicuíba/SP)

27 de abril. Sexta, às 20h
Tema: Arte e Ancestralidade Ciganas
Com Família Calon (Atibaia/SP)

Local: Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 – Bela Vista/SP. Tel: (11) 2609 3730 / 2609 8561
Ingressos: Grátis (não há necessidade de retirar ingresso).
Duração: 2h. Capacidade: 90 lugares.
http://www.teatrodoincendio.com 
https://www.facebook.com/teatrodoincendio

.: 20 anos: Barbatuques na Casa Natura Musical

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Grupo faz única apresentação em São Paulo com o novo show especial de 20 anos


Domingo, dia 6 de maio, a Casa Natura Musical convida o Barbatuques para apresentar o show comemorativo, que estreou recentemente. No final de 2017, o grupo completou 20 anos de carreira e para celebrar este marco criou o show com repertório especial que circula por todos os trabalhos do grupo.

Clássicos dos primeiros discos como Baianá, Barbapapa´s groove, Carcará e Baião Destemperado, juntam-se ao repertório recente que trazem músicas como Ayú, Skamenco e Kererê. Um apanhado rítmico que representa a sonoridade do grupo desde a sua criação.

E quem foi o criador dessa história é Fernando Barba, músico, pesquisador e educador, que buscava novas sonoridades produzidas somente com o corpo para fazer música. Hoje se tornou um grupo reconhecido internacionalmente pela sua linguagem única de percussão e música corporal. O grupo se apresenta pelo mundo, fazendo shows para todos os públicos, oficinas com variados perfis, projetos infantis de musicalização, educação e trilhas sonoras.

Nesta trajetória, ao longo destes 20 anos, foram incontáveis as experiências e encontros incríveis, em inúmeras cidades e países, onde acumularam histórias que ajudaram a construir a sonoridade e a trajetória do Barbatuques. “Não imaginava que iríamos realizar tanto, que teríamos o privilégio de encontrar tantos mestres em palcos e gravações, podendo dialogar e aprender sempre mais com eles, assim como a oportunidade de levar nossa música para diferentes plateias ao redor do mundo”, compartilha Barba, que vem se recuperando de cirurgia delicada realizada ano passado e gradualmente volta a participar de atividades com o grupo. 

A música do Barbatuques alcançou grandes voos, não só nos palcos dos mais de 30 países que se apresentaram ao redor do mundo, mas foi muito além. Estão em trilhas sonoras de grandes produções do cinema como Rio 2, Trash e Tropa de Elite, em filmes premiados como O Menino e o Mundo, na publicidade (Nike, Heineken, Apple, Farm), em vinhetas de TVs pelo mundo, jogos (Andry Birds) etc. Entre os eventos que se apresentaram, vale lembrar da cerimônia de encerramento das Olimpíadas Rio 2016, na Copa do Mundo da África, em tantas edições do International Body Music Festival (EUA), Europalia (Bélgica) e Lollapalloza Brasil. A música Baianá, um clássico no repertório do grupo, em versão feita da adaptação de "Boa Noite Povo” (de Maria do Carmo Barbosa), ganhou o mundo, em audiovisuais e nas pistas pelas mãos de DJs de renome. E esta é só uma parte de toda história.

A linguagem desenvolvida pelo grupo, contribuiu significativamente para a difusão da música corporal, tornando-se ainda uma importante ferramenta pedagógica. Um corpo sonoro que tem como base o movimento trinômio "peito-estalo-palma", marca registrada do grupo. 

Hoje, a sonoridade do Barbatuques mostra uma sobreposição moderna de estilos e estéticas, passando por ritmos tradicionais e contemporâneos como o baião, coco, samba, maracatu, rap, eletrônico, afoxé, funk, carimbó, toré indígena, rock, beatbox, kecak e a música africana. São canções e músicas "instrumentais" que exploram a fonética, aspectos rítmicos, harmônicos e melódicos. Vai do erudito, a tradição popular brasileira ao pop. 

Venha conferir ao vivo, estes 20 anos de música do grupo que leva a música corporal para cada canto do mundo, sempre surpreendendo o público com sua sonoridade única, como uma orquestra orgânica.

Serviço 
Barbatuques - show 20 anos 
Data: 06/05/2018 – Domingo 
Horário: 19h30  
Local: Casa Natura Musical 
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo 
Duração: 90 min 
Lotação para este show: 710 lugares 
Classificação etária: livre 
Ingressos: a partir de R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada) 
(sem taxa de conveniência na bilheteria da casa) 
Horário da bilheteria: todos os dias, das 12h às 20h (dinheiro, CC e cartão de débito) 
Vendas de ingressos: Eventim, no http://bit.ly/barbatuques20anos 
SAC Eventim: 4003-6860, das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira 
Vendas para pessoas com deficiência: 4003-6860 
www.casanaturamusical.com.br 

Ficha Técnica
Músicos: André Hosoi, André Venegas, Charles Raszl, Giba Alves, Helô Ribeiro, João Simão, Luciana Cestari, Lu Horta, Mairah Rocha, Marcelo Pretto, Maurício Maas, Renato Epstein, Taís Balieiro.
Direção artística e concepção: Núcleo Barbatuques

Acesse: www.barbatuques.com.br
Barbatuques nas redes sociais:
www.facebook.com/barbatuques 
www.instagram.com/barbatuques
www.twitter.com/barbatuques
www.youtube.com/barbatuques


.: Teatro Opus: Valsa #6 estreia turnê nacional em São Paulo

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Espetáculo adapta a obra de Nelson Rodrigues e apresenta impressionante experiência sensorial. Com montagem de Caco Coelho e interpretação de Gisela Sparremberger, Valsa #6 será encenado em duas datas: 23 e 24 de abril, no palco do Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos)




Crédito: Fernando Piccoli


Após ter recebido um público que lotou o Instituto Ling, um dos mais belos espaços de Porto Alegre, a enorme repercussão do espetáculo Valsa #6 exigiu passos mais ousados, que resultaram em uma grande turnê pelos principais teatros do país. A apresentação de estreia da turnê pelo Brasil, acontece nos dias 24 e 25 de abril, no Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos), em São Paulo. Depois o espetáculo segue para Rio de Janeiro (27/04 - Teatro Bradesco Rio), Recife (29/04 - Teatro RioMar Recife), retorna a capital gaúcha nos dias 2 e 3 de maio, no Teatro do Bourbon Country e encerra a turnê, no dia 10 de maio, no palco do Teatro Feevale, em Novo Hamburgo. Ainda há ingressos à venda em todas as cidades. Confira o serviço completo abaixo.

Valsa #6 é menos parecido com um monólogo do que uma máquina de escrever com uma de costura. Uma atriz individuada, múltipla, que cabe nela a cidade inteira. Ela é todo o décor. Ela está morta. Portanto, livre do atribulado cotidiano, da tortura da vida. Ela trafega na serenidade da morte. O seu tormento é a presença ainda da vida, em sopros. Obra máxima do maior poeta dramático brasileiro, Nelson Rodrigues, se considerados os aspectos da complexidade dramatúrgica do mergulho na alma do ser humano e na expressão polifônica de tantas vozes que somos e desconhecemos.

As enormes cortinas que revestem o ambiente de branco se perdem na imensidão do urdimento, causando a sensação de um espaço etéreo; o jogo de sombras e os cheiros que envolvem a todos entregam aos presentes uma verdadeira experiência sensorial onde o público é parte integrante do espetáculo. O espectador poderá ser tocado, manipulado, terá que vestir uma roupa branca (fornecida pela produção), ficando coberto da cabeça aos pés - a necessária assepsia da morte. Uma jovem pianista viveu um sonho trágico. Eis a história que você vai vivenciar.

O olhar do diretor: A maior encenação da Valsa Nº6 de todos os tempos. O principal pesquisador da obra leva aos palcos a peça síntese do maior autor dramático brasileiro. A literatura, mais especificamente, a Menipeia (soma do diálogo socrático à tradição carnavalesca) percorreu longo caminho até ser libertada em vozes polifônicas pelas mãos de Dostoiévski. No teatro, este caudaloso rio chegou aos palcos por meio de Pirandello, com a peça “Seis Personagens à Procura de um Autor”. As margens do trágico haviam se unido, e no clarão provocado por esta aproximação, o surgimento de um teatro total, ou, se quiser, das raias do absurdo.

Aqui, por estas bandas, este anúncio foi feito por Nelson Rodrigues. Manuel Bandeira dizia de Nelson: “O que me dana é que ele consegue dar vida às suas personagens”. Outra coisa dita por Bandeira, é que Nelson era o nosso maior poeta dramático. A Valsa nº 6 (aqui tratada como Valsa #6) é, talvez, o maior poema dramático de Nelson. Em nenhum outro texto ele foi tão preciso. O mesmo uso das rubricas de Samuel Becket, avisa José Celso Martinez Corrêa. Mais um ponto de convergência entre estes dois mestres, precursores do teatro absurdo, é o fato de olhar pelo “buraco da fechadura” para de lá extrair uma verdade essencial, somente atingida através do delírio.

O campo onde impera uma super-realidade, o perturbador terreno do sonho. Aqui, a rigidez exigida pelo vigor poético nos alça a um deslimite, onde a própria vida é superada por uma existência além do seu esgotamento. Nelson dá vida à morte, desafiando esta discordância fatal. O excesso de personagens, criticado por ele na dramaturgia em geral, é resolvido, nesta peça, por uma atriz individuada, ao mesmo tempo, múltipla, cabendo nela a cidade inteira. Em número igual a Pirandello, Nelson coloca em cena seis personagens. Estão todos lá: a menina, que se transforma em mulher, a rival, o galã, a mãe, o pai e o doutor, mutilado de guerra. Todos à serviço da invenção diversificada da vida.

Neste momento, em que pesa sobre todos nós, brasileiros e brasileiras, uma desarmonia nunca imaginada, servimos esta Valsa.
— Baila conosco!
Caco Coelho.

O olhar do público
“A encenação é de uma beleza e de uma coragem... Aquele lugar branco e frio...as roupas vestidas pelo público, que lembram um ambiente de esterilização...a luz simples, mas certeira...a música...os cheiros, enfim...tudo nos tira do planeta e nos leva a um mundo novo...”.

Eduardo Kramer - Diretor de Teatro

“Valsa #6. Um grande trabalho, rigor, precisão e emoção. Tudo perfeito, da direção genial de Caco Coelho a interpretação magnifica da Gisela Sparremberger, mais uma equipe de luz e som exemplar. O cuidado com cada detalhe, o espetáculo e nada de excesso ou histrionismo. Tudo é essencial, e na medida. Obrigado pela noite maravilhosa”.
Julio Conte - Psicanalista

“Um dos espetáculos mais lindos que eu já vi na minha vida. Ainda estou muito emocionada..”.

Alice Urbim - Jornalista e Produtora RBSTV

“Na quase escuridão da sala de ensaio, não tive dúvidas: Valsa nº 6 me soou como a trilha sonora da pequena morte que todos experimentamos ao transpor a pinguela da adolescência rumo à fase adulta. A dança mais linda! A dança mais linda!”.

Renato Mendonça - Crítico de Teatro

“Estou muito feliz em poder participar como patrocinador de uma experiência cultural tão maravilhosa. É emocionante ver o amor, competência e a dedicação de toda a equipe, especialmente do Caco, e principalmente o talento da Gisela prendendo a atenção de todos que tiveram o privilégio de assistir ao espetáculo”.
Airton Zaffari - Empresário

Ficha técnica:
Texto: Nelson Rodrigues
Direção: Caco Coelho
Interpretação: Gisela Sparremberger

Financiamento: Governo do Estado, Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer – Pró Cultura RS Pró-cultura RS
Patrocínio: Grupo Zaffari

Duração: 90 min.
Classificação: Livre

SERVIÇO:
VALSA #6

SÃO PAULO
Dias 24 e 25 de abril
Terça e quarta-feira, às 21h
Teatro OPUS (Av. das Nações Unidas, nº 4777 - Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping VillaLobos)
www.teatroopus.com.br/

INGRESSOS:
Balcão Nobre
R$ 40,00 - inteira
R$ 20,00 - meia
Plateia Alta
R$ 60,00 - inteira
R$ 30,00 - meia
Plateia Baixa
R$ 100,00 - inteira
R$ 50,00 - meia

- 20% de desconto para clientes, funcionários e acionistas da Rede MERCURE/ACCOR, limitados a 50 ingressos por sessão, dois por CPF.

** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.

*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em São Paulo:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
 - JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
 - DIRETORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
 - PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.

**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

Capacidade: 751 pessoas
Acesso para deficientes

Estacionamento:
Até 2h - R$13,00
2h a 3h - R$16,00
3h a 4h - R$19,00
4h a 5h - R$22,00
5h a 6h - R$28,00
6h a 7h - R$34,00
Demais horas: R$3,00

Valet 
Até 1h - R$18,00
Demais horas: R$12,00 
Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)
Domingos e feriados: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)

Formas de pagamento: dinheiro e cartões de crédito e débito informadas no local de pagamento. Taxa de perda do cartão de estacionamento, será cobrado valor de estadia/ pernoite, conforme horas descritas nas tabelas. Tempo de tolerância de 15 minutos somente para self

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Local: Foyer do Teatro Opus - 4º andar - Shopping Villa-Lobos
Av. das Nações Unidas, 4777 - Alto de Pinheiros - São Paulo, SP.
De terça a domingo, das 12h às 20h

A Bilheteria do Teatro, no terraço do Shopping Villa-Lobos, abre somente em dias de espetáculos, a partir das 14h.

OUTROS PONTOS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Site: www.uhuu.com

Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Visa e Visa Electron

.: Teatro do Ornitorrinco volta aos palcos para comemorar 40 anos

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No ciclo de comemorações de seus 40 anos de existência, o Teatro do Ornitorrinco estreia, em 19 de maio, no Teatro Sergio Cardoso, “Nem Princesas Nem Escravas”. O texto, inédito no Brasil, é de Humberto Robles, hoje o dramaturgo mexicano vivo mais montado em todo o mundo. Com tradução e direção geral de Cacá Rosset e produção de Christiane Tricerri (que também está no elenco), a montagem, que foi contemplada pela 6ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo, aborda a resiliência e os conflitos femininos.

Como dramaturgia, o autor propõe um Teatro Cabaré, que vem de encontro com a pesquisa iniciada pelo Teatro do Ornitorrinco desde o início de sua formação, em 1977. Com três atrizes, performers, cantoras e dançarinas, a peça traz uma espécie de monólogos que se entrecruzam durante o decorrer do espetáculo, com cenografia, figurinos e músicas que dialogam com o cabaré alemão no sentido mais rigoroso e ao mesmo tempo popular da sua essência.

O diretor, vale lembrar, traz como referência, desde sua primeira montagem “Ornitorrinco canta Brecht e Weill”, o teatro de distanciamento brechtiano, envolvendo diretamente a plateia, as canções cabaretianas de Weill, o teatro poético e lírico de Karl Valentim e a Commedia Dell ‘ Arte em sua natureza crítica e carnavalesca ao longo de séculos de influência em todo o teatro moderno europeu. Nesta montagem, a luz também será criada como elemento revelador e enigmático, transportando a montagem ao clima noir que caracteriza o cabaré alemão e francês.

Sobre a escolha deste espetáculo, Rosset diz que, embora o autor tenha uma peça chamada “El Ornitorrinco”, ele se encantou por “Nem Princesas Nem Escravas”. Segundo o diretor, “o texto me captou pelo humor cáustico e farsesco e pela pegada, pois consegue ter um equilíbrio entre política, provocação e cinismo ao levar ao palco três mulheres em situações por vezes convencionais, por vezes adversas e que têm uma guinada em suas vidas. Além disso, é uma comédia rasgada, uma crítica social que permite o envolvimento direto com o público e, ainda, contribuir para que os espectadores tenham a experiência de contato e formação com esse universo do gênero Cabaré, um teatro político e dialético”, diz.

Christiane Tricerri reforça as palavras de Rosset em relação à atualidade e à relevância da peça. “A escolha de um texto é sempre um reflexo da atualidade. Esse protagonismo feminino fica muito claro na montagem. O espetáculo agradará a gregos e troianos, machistas e feministas. Minha personagem é Thelma Maria, uma servidora sexual que se transformará numa servidora pública: eu satisfazia a alguns, agora posso satisfazer a nação. Votem em mim para deputada no PM, Partido da Mãe”.

Além de Christiane Tricerri, que faz parte do Ornitorrinco desde a sua criação, o espetáculo conta com as atrizes Angela Dippe e Rachel Ripani.

O Teatro do Ornitorrinco traz, mais uma vez, um projeto instigante com um texto ácido em contato com seu tempo e seu público, propondo um espetáculo de rigor artístico sem perder de vista o popular. “Nem Princesas Nem Escravas” rompe paradigmas. Trata-se de puro “entretenimento transformacional”, segundo Rosset. A temporada se estenderá até 9 de julho.

A montagem foi contemplada com o Prêmio Zé Renato, criado em 2014, para apoiar a produção teatral da cidade de São Paulo, e está vinculado à Secretaria Municipal de Cultura.

Sobre o Teatro do Ornitorrinco: Aprofundar, pesquisar, discutir grandes temas, trazer grandes autores ao palco sempre foi uma característica do Teatro do Ornitorrinco em suas quatro décadas de atuação, que encena textos clássicos e de vanguarda com enorme liberdade e irreverência, preservando as ideias essenciais do autor e recorrendo a procedimentos interdisciplinares e intertextuais. Em sua trajetória, a companhia montou vários textos de Shakespeare (sendo o único grupo brasileiro a participar do mais importante festival de teatro dedicado ao autor, o Shakespeare: New York Shakespeare Festival), Moliére, Alfred Jarry, Strindberg e Brecht, entre outros. A companhia, que tem seu nome inspirado em um animal em extinção, híbrido de mamífero e ave, foi criada por Luiz Roberto Galízia, Cacá Rosset e Maria Alice Vergueiro, todos da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, ECA/USP. A estreia profissional ocorreu em 28 de maio de 1977, com “Os Mais Fortes”, reunião de obras de August Strindberg: “A Mais Forte”, “O Pária” e “Simun”. No mesmo ano, o grupo apresentou o show musical “Ornitorrinco Canta Brecht e Weill”, com tradução e adaptação de letras e canções da “A Ópera dos Três Vinténs”, de Bertolt Brecht. Outros sucessos do Teatro do Ornitorrinco são: “Mahagonny Songspiel”, “Ubu, Folias Physicas, Pataphisicas e Musicaes”, “Teledeum”, “O Doente Imaginário”, “ Sonho de Uma Noite de Verão”,“A Comédia dos Erros”, “A Megera Domada”, “O Avarento”, “O Marido Vai à Caça”, entre outros. Dos muitos atores que passaram pelo Ornitorrinco figuram Rosi Campos, José Rubens Chasseraux, Chiquinho Brandão, Ary França, Luciano Chirolli, Eduardo Silva, Eduardo Pompeo, Gerson de Abreu, Ricardo Blat, Edson Cordeiro, Elba Ramalho, Cida Moreyra e Roney Facchini. Nas muitas premiações acumuladas pelo grupo, tanto no Brasil quanto no exterior, destacam-se o Governador do Estado (em várias categorias e edições), Prêmio Internacional da Crítica do Festival de Manizales (Colômbia), ACCT (México), Molière, APCA (várias categorias e edições) e Apetesp (várias categorias e edições)

Sobre Cacá Rosset: Carlos Eduardo Zilberlicht Rosset, mais conhecido como Cacá Rosset (nasceu em São Paulo em 9 de março de 1954), é um dos fundadores do Teatro do Ornitorrinco. Seus espetáculos sempre atraíram grandes plateias, devido ao caráter instigante e revolucionário de suas peças, que mesclavam música ao vivo, circo e representações. Formado em Direção Teatral pela ECA-USP, recebeu por seus trabalhos inúmeros prêmios no Brasil e no exterior, tendo participado de diversos festivais internacionais, destacando-se o New York Shakespeare Festival, o Festival Internacional de Cádiz (Espanha), Festival de Manizales e  Festival Latino da Cidade do México. Com seu grupo, excursionou por mais de 40 cidades no exterior e, a convite do lendário produtor da Broadway Joseph Papp, apresentou-se inúmeras vezes no The Public Theater (Nova York). O sucesso no teatro o levou à televisão. No fim dos anos 80, estrelou, na extinta TV Manchete, o programa “Cadeira de Barbeiro”, no qual mesclava comédia, apresentações musicais e entrevistas com personalidades das artes e da política. Em meados da década seguinte participou, como ator, de algumas novelas do SBT. Entre 2003 e 2004, apresentou, na Rádio Rercord, o programa “Debate Boca”, que lhe rendeu o prêmio APCA de Melhor Programa Humorístico do Rádio. No cinema, participou como ator dos filmes “Desmundo”, de Alain Fresnot, “Tapete Vermelho”, de Luis Alberto Pereira, e “Onde Andará Dulce Veiga?”, de Guilherme de Almeida Prado.

Sobre Christiane Tricerri: Formada pela Eca/USP, aos 16 anos Christiane Tricerri estreou  em “Equus”, de Peter Shaffer, no Teatro Ruth Escobar, ainda em caráter escolar, mas desde esse momento nunca mais deixou o teatro. Em 1981, fez sua estreia profissional em “Mal Secreto”, sob a direção de Roberto Lage, e, no ano seguinte, atuou em “Bella Ciao”, espetáculo que lhe rendeu o APCA de Melhor Intérprete e à montagem, todos os prêmios da crítica. Em 1985, ingressou no Teatro do Ornitorrinco, tendo participado, durante dez anos seguidos, em montagens diversas, todas sob a direção de Cacá Rosset. Foi com “Sonho de uma Noite de Verão” que Christiane se tornou conhecida no Brasil e nos EUA, pela sua cena de nudez no Central Park. Com “A Comédia dos Erros”, foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz de 1994. Em 2006, retornou ao Teatro do Ornitorrinco como produtora e atriz com a montagem de “O Marido vai à Caça”, de Georges Feydeau. Dois anos depois, produziu e protagonizou “A Megera Domada” ao lado de Cacá Rosset. Na TV, participou das minisséries “Anarquistas Graças a Deus” (Rede Globo), “Cometa” (Bandeirantes) e “A Casa das Sete Mulheres” (Rede Globo). Em 2013, fez sua primeira novela, “Amor à Vida”, de Walcyr Carrasco, exibida pela Rede Globo. No cinema, estreou seu primeiro longa-metragem como protagonista,“Olhos de Vampa”, de Walter Rogério, e também atuou no longa “País dos Tenentes”, de João Baptista de Andrade, “Erra Uma Vez”, de Leopoldo Nunes, “Amor que Fica”, de Alan Fresnot, e “Nanoilusão”, de Francisco Garcia e José Wagner Garcia. Com Lírio Ferreira, fez “Sangue Azul” e acaba de filmar “Acqua Movie”, produção em que, além de atuar, preparou o elenco.

NEM PRINCESAS NEM ESCRAVAS
De: Humberto Robles
Tradução e direção geral: Cacá Rosset
Elenco: Christiane Tricerri, Angela Dippe e Rachel Ripani
Cenário e figurinos: José de Anchieta
Trilha sonora: Ricardo Severo
Iluminação: Aline Santini
Produção: Christiane Tricerri
Direção de Produção: Alexandre Brazil
Idealização: Teatro do Ornitorrinco
Onde: Teatro Sérgio Cardoso
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista
Capacidade: 144 lugares
Temporada: 19 de maio a 9 de julho  
Quando: sábados, às 19h30; domingos, às 16h; e às segundas, às 20h
Ingressos: R$ 30 
Indicação: desaconselhável para menores de 14 anos
Este espetáculo foi contemplado pela 6ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo
Teatro Sérgio Cardoso
Sala Paschoal Carlos Magno: 144 lugares
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
São Paulo – SP | 01326-010
Telefone: 11 3288-0136
Bilheteria:
Atendimento das 14h até o início do espetáculo

VENDAS DE INGRESSOS
• bilheteria do teatro
• Internet*: www.ingressorapido.com.br
• por telefone*: 11 4003-1212
• lojas fnac
* (sujeito à cobrança de taxa de serviço)
CARTÕES (crédito e débito)

.: Dalva de Oliveira - 100 anos, ao vivo - Por Luiz Gomes Otero

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Por Luiz Gomes Otero*, em abril de 2018.


O centenário da cantora Dalva de Oliveira, celebrado em 2017, foi o mote para a criação de um espetáculo musical que em 2018 ganhou lançamento em CD duplo. “Dalva de Oliveira – 100 Anos, Ao Vivo” reuniu um elenco de artistas de várias gerações e estilos musicais. 

Dona de uma voz poderosa, cuja extensão ia do contralto ao soprano, Dalva de Oliveira foi estrela máxima da Era de Ouro do Rádio. Dalva teve importância fundamental para a formação de toda uma geração de cantoras, incluindo a de Angela Maria, que mais tarde influenciou Elis Regina, Maria Bethânia, Alcione e tantas outras. É um dos primeiros ícones femininos da música brasileira. 


A intenção deste projeto foi mostrar que o repertório da Dalva é clássico e se ajusta a qualquer época, qualquer estilo. Foi muito importante reunir Angela Maria, Claudette Soares, Alaíde Costa e Leny Andrade, cantoras que conheceram e conviveram com a Dalva, com toda uma nova geração de vozes que estão acontecendo na música brasileira de hoje, como Filipe Catto, Júlia Vargas, Ayrton Montarroyos, Xênia França e as meninas das Bahias e a Cozinha Mineira (Assussena e Raquel Virgínia). 


O álbum duplo que registra as noites em homenagem a Dalva de Oliveira é dedicado à cantora Célia, interprete de “Mentira de Amor”, que fez sua última gravação nesta apresentação. 





Disco registra espetáculo dos 100 anos de Dalva de Oliveira
Celebrado em 2017, o centenário da cantora Dalva de Oliveira foi a inspiração para a criação de um espetáculo musical que em 2018 acabou ganhando um lançamento em CD duplo.  “Dalva de Oliveira - 100 Anos, Ao Vivo” reuniu um elenco de intérpretes de várias gerações e estilos musicais.

Dona de uma voz mágica e incrível, cuja extensão era quase como as de cantoras líricas, Dalva de Oliveira foi uma estrela da Era de Ouro do Rádio. E teve uma importância fundamental para a formação de uma geração de cantoras, incluindo Angela Maria, que mais tarde influenciaria Elis Regina, Maria Bethânia e Alcione entre outras.


A intenção do projeto foi mostrar que o repertório da Dalva é clássico e se ajusta a qualquer época e a qualquer estilo. Reunir Angela Maria, Claudette Soares, Alaíde Costa e Leny Andrade, cantoras que conheceram e conviveram com Dalva, com uma nova geração representada por Filipe Catto, Júlia Vargas, Ayrton Montarroyos, Xênia França e as meninas das Bahias e a Cozinha Mineira (Assussena e Raquel Virgínia), resultou em uma mescla de talentos sensacional.

O disco traz momentos memoráveis, como a já citada Ãngela Maria com "Neste Mesmo Lugar" e Claudette Soares com" Segredo" (com a célebre frase “primeiro é preciso julgar pra depois condenar”). 

É realmente emocionante ouvir Veronica Ferriani cantando a clássica "Fim de Comédia" e Filipe Catto cantando "Errei Sim". Ambos reverenciam a obra de Dalva de uma forma respeitosa e de extremo bom gosto.


O disco traz ainda Leny Andrade com "Há Um Deus" e Gottsha (entrevista com ela neste link), que encerra com a versão de "Hino ao Amor", de Edith Piaf, em português, que era uma marca registrada de Dalva. São tantos momentos bons que a audição desse CD duplo se torna algo obrigatório para o ouvinte.

Esse disco se tornou um bonito tributo e uma ótima oportunidade para as novas gerações entenderem um pouco sobre a importância de Dalva de Oliveira para a nossa música popular.



"Neste Mesmo Lugar"

"Segredo"

"Fim de Comédia"

"Errei Sim"



*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página no Facebook Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.

.: DJ Avicii é encontrado morto em Mascate, Omã, aos 28 anos

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O DJ Tim Bergling, conhecido pelo nome artístico Avicii, de origem sueca, famoso no cenário de música eletro com "Wake Me Up" e "Hey Brother", foi encontrado morto aos 28 anos, nesta sexta-feira, dia 20. O comunicado foi da assessora Diana Baron. "É com profunda dor que falo sobre a morte de Avicii. Ele foi encontrado morto em Mascate, Omã. A família está devastada e pede que todos deem privacidade nesse momento difícil", diz. 

A causa da morte ainda é desconhecida, mas em 2014, o músico cancelou todos compromissos profissionais para descansar na sua casa em Estocolmo. Na época, ele tentava se recuperar de complicações relacionadas a cirurgias para remover o apêndice e a vesícula biliar. Em 2016 anunciou que não faria mais apresentações ao vivo como DJ, mas  em 2017 emitiu um comunicado para anunciar que estava voltando aos estúdios. 

Ele era um dos maiores nomes da música eletrônica na atualidade.


Wake Me Up

Hey Brother

Fãs lamentam a morte do DJ no Twitter





Fãs lamentam a morte nas publicações recentes do DJ no Instagram

Uma publicação compartilhada por Avicii (@avicii) em

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.: Power Couple, reality show de casais com Gugu Liberato estreia terça

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Foto: Edu Moraes

Sob comando de Gugu Liberato, reality show de casais vai ao ar de segunda a sexta-feira

  
O Power Couple Brasil volta à programação da Record TV a partir da próxima terça-feira, dia 24 de abril, repleto de novidades. A primeira mudança se dá no comando da atração, que agora ficará a cargo do apresentador Gugu Liberato, pela primeira vez, em mais de 40 anos de carreira, à frente de um reality show. “Sem dúvida alguma, trata-se de um desafio bem grande na minha trajetória profissional. Mas acredito que isso será bem bacana para mim e para o público, que me verá em uma função diferente”, diz ele. “O formato deste programa é vencedor e apaixonante”, completa.

Além disso, a nova temporada do reality show será exibida de segunda a sexta-feira, após o “Jornal da Record” (nas duas primeiras edições, ia ao ar somente duas vezes por semana). Além das dinâmicas envolvendo os maridos e as esposas que estarão na competição, o programa terá mais espaço para mostrar a convivência dos casais, que estarão confinados em uma casa localizada em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. “Será uma edição maior, com provas mais elaboradas, inclusive muitas delas serão realizadas em locais fora da residência onde os participantes vão conviver”, garante Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de realities da Record TV.

Ao todo, 11 casais disputarão um prêmio total que pode superar o valor de R$ 1 milhão. Para isso, assim como nas edições anteriores do Power Couple Brasil, marido e esposa precisarão confiar um no outro e realizar apostas de até R$ 40 mil. Caso cumpram a tarefa proposta, ficam com esse dinheiro, que será acumulado até a grande final do programa. Será justamente este valor arrecadado ao longo de toda a temporada por cada casal que virará o prêmio da dupla vencedora. Como será que cada uma das duplas vai se comportar diante de tanta pressão nas provas e da convivência com outras pessoas, longe de casa e dos parentes?

Na estreia, no dia 24 de abril, o Power Couple será especial, com plateia e ao vivo. Os 11 casais da temporada serão apresentados e também haverá a revelação de como cada um dos quartos foi escolhido por eles. Aliás, os cômodos contarão com uma decoração bem diferenciada e temática, fazendo referências a cidades como Nova York e Dubai, e também a países como Tailândia, Índia, Suíça e Japão. O casal com menos dinheiro ficará hospedado em um quarto “perrengue”. Desta vez, este espaço promete surpreender e acirrar os ânimos dos confinados.

O perfil dos participantes é bem eclético: “As histórias de vida das duplas são bem variadas e fortes. Todos têm estilos e personalidades bem marcantes”, afirma Carelli. Para o telespectador não perder nenhum detalhe do reality, 30 câmeras vão captar cada movimento dos competidores. Durante a madrugada, os casais terão sua privacidade preservada, sem filmagens.

Assim como na edição anterior, Junno Andrade será o responsável pela realização de matérias especiais e de bastidores da atração no portal R7.com.

Saiba como será a dinâmica da nova temporada do Power Couple Brasil:

Segunda-feira: Prova dos casais e definição de quais duplas vão para a DR

Terça-feira: Programa ao vivo e de eliminação, com plateia. Três casais vão para a DR. Um deles será salvo pelos outros participantes. Apenas dois casais vão disputar a preferência do público, que votará no casal preferido para permanecer no jogo.

Quarta-feira: Repercussão da eliminação do casal

Quinta-feira: sala de apostas e Prova dos homens ou das mulheres

Sexta-feira: sala de apostas e Prova dos homens ou das mulheres

O Power Couple Brasil vai ao ar de segunda a sexta-feira, logo após o “Jornal da Record”. Com produção da Cygnus Media e direção de Fernando Viudez. A apresentação é de Gugu Liberato e a direção do núcleo de realities é de Rodrigo Carelli.

.: Curiosidades sobre a Rússia, país que vai receber a Copa Do Mundo 2018

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A empresa, que é de origem russa, responde às dúvidas mais frequentes do brasileiros na internet sobre o país que vai receber a Copa do Mundo 2018


A SEMrush, líder mundial de marketing digital, levantou quais foram as perguntas mais frequentes sobre a Rússia em ferramentas de busca como Google e Bing nos últimos seis meses e respondeu às dúvidas dos brasileiros sobre o país que sediará a Copa do Mundo 2018.

Como viajar para a Rússia?
Viajar para o país não é difícil, brasileiros podem passar até 90 dias sem precisar de visto. Mas, prepare-se: a viagem é longa, chegando a quase 20 horas.

Como se fala Moscou em russo?
O nome da capital do país, em russo, é Moscvá.

Qual o idioma do local?
Embora os russos tenham o russo como língua materna, muitos falam inglês, são solícitos e adoram receber visitas. Outro ponto que ajuda muito na viagem é saber ler cirílico (o alfabeto russo), que pode ser útil caso não se encontre placas com letras latinas em locais públicos. Procurar dicas online e acessar canais de TV do país para começar a praticar e entender o idioma é bem interessante.

As palavras de destaque são:
Oi = Prívet
Obrigado (a) = Spacíba
Por favor = Pajálusta
Adeus = Da svedániya ou Poká
Meu nome é = Minyá zavút
Onde = Gdié

Quantos fusos horários tem a Rússia?
O maior país do mundo possui 9 fusos horários divididos entre os continentes asiático e europeu. Entretanto, grande parte das cidades russas segue o horário de Moscou (6 horas mais de diferença em relação à cidade de Brasília).

A Rússia é populosa?
Apesar do tamanho, o país tem somente a nona maior população do mundo, sendo superado por países como a China, Índia, Brasil e Estados Unidos.

Qual a cor da bandeira da Rússia?
A bandeira da Rússia consiste em 3 linhas horizontais — branca (a cor da independência e liberdade), azul (a cor da Nossa Senhora, padroeira da Rússia) e a vermelha (representando o poder e o Estado).

Qual é o prato típico da Rússia?
A culinária russa varia de região para região (por exemplo, shashlyk (o espetinho) é mais comum no sul do país), no entanto existem alguns pratos famosos como bórsch (a sopa vermelha), blini (as panquecas), pelmeni (parecidos com ravioli, recheados de carne) e o seu velho conhecido Strogonov, que tem origem no país e foi servido pela primeira vez na mesa real.

Como se diz sogra em russo?
Caso esteja se referindo à mãe da esposa (namorada), a palavra usada é "téshcha". Se estiver falando da mãe do marido, a palavra usada é "svekróv".

É um país caro?
O custo de vida varia de cidade a cidade. Moscou é considerada uma das cidades mais caras do mundo, enquanto o custo de vida em outras cidades que sediarão jogos da Copa é mais baixo. O transporte público, por exemplo, custa por volta de R$ 2,00.

Qual é a moeda da Rússia?
A moeda da Rússia é o Rublo (e os trocados chamam-se kopeyka). Um real vale, aproximadamente, RUB 17,6.

Quanto custa uma Vodka boa na Rússia?
Questão muito importante para os brasileiros! Uma boa marca da bebida, que tem origem no país, custa cerca R$17,00. A moeda oficial do país é o Rublo e um Real equivale a aproximadamente 18,16 Rublos. Vodka, aliás, é o diminutivo de água no idioma. Disso você não sabia.

Como os homens se cumprimentam na Rússia?
Nada de abraço para o carinhoso brasileiro. Lá, o cumprimento mais comum entre homens é aperto de mão. Os abraços são aceitos só entre amigos muito próximos.


O que trazer como lembrança?
Os itens que não podem ser esquecidos por quem volta da Rússia são as famosas Matrioskas (ou Matreshkas, em russo, aquelas bonequinhas russas), Valenki (um calçado típico que ainda é usado no interior do país), Khokhloma (os utensílios de madeira decorados da forma típica) e a porcelana imperial (produzida desde 1744).

Qual a média de valores de uma Matrioska em São Petersburgo?
Matrioska, a famosa bonequinha russa, é uma das lembrancinhas mais tradicionais que você pode trazer. A variedade de modelos é enorme e os preços começam a partir de RUB 200,00 (aproximadamente R$ 11,00).

Quando é o Natal na Rússia?
Na Rússia, a data é festejada de acordo com o calendário "juliano", por isso o Natal é celebrado no dia 7 de Janeiro. No entanto, a árvore de Natal é montada, prepara-se uma grande ceia e a chegada do Papai Noel é esperada no dia 31 de dezembro, quando eles festejam o Réveillon.

Sobre a SEMrush: A SEMrush é um software de busca competitiva e business intelligence que entrega dados e análises de buscas pagas e orgânicas, social media e link-building mundialmente. Com um poderoso conjunto de ferramentas de análise competitiva, a SEMrush oferece o que é necessário para auxiliar as empresas a otimizarem sua presença online, como por exemplo, ferramentas de auditoria de sites, monitoramento de marca e conteúdo. Os principais clientes da SEMrush são agências de digital marketing e websites de e-commerce. Entre os clientes estão Amazon, Disney, EBay, Booking.com, HP, SalesForce, Groupon, Kickante, FedEx, e outros.

.: #HappierWithEd: Ed Sheeran lança campanha para o single "Happier"

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O ruivo mais conhecido do mercado musical está de volta. Ed Sheeran compartilhou um teaser oficial, em suas redes, anunciando o próximo single de trabalho "Happier". O post apresenta o fantoche que encabeçará a campanha para a divulgação da faixa, que já domina as redes sociais e influenciadores ao redor do mundo com a #HappierWithEd.

Poste ouvindo a música em um momento feliz, usando a #HappierWithEd, e marque uma pessoa que te faça feliz. Entre no clima da campanha e ouça agora "Happier" na sua plataforma digital favorita.






.: Técnico Tite protagoniza websérie com 6 episódios, dirigida por Heitor Dhalia

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Conteúdos exploram os princípios do treinador da Seleção Brasileira, relembrando situações decisivas e histórias marcantes


O técnico da Seleção Brasileira Tite e o cineasta Heitor Dhalia, reconhecido pelo premiado filme "O Cheiro do Ralo" (2006), entraram em campo para tabelar no gramado do Maracanã. O resultado é a websérie "Entrelinhas", composta por seis episódios. O seriado aborda os princípios e valores do treinador que extrapolam o campo de futebol e reforçam a importância de ser líder, de ter senso de responsabilidade, de colocar o individual a favor do coletivo, entre outras mensagens que estimulam o respeito e a lealdade no convívio entre as pessoas. O conteúdo está disponível no site do Itaú (www.itau.com.br/issomudaojogo) e também no canal do banco, no YouTube.

Segundo o diretor Heitor Dhalia, “o objetivo desta série documental é fazer, por meio de entrevistas, com que o público entenda o que se passa na cabeça do técnico. As pessoas falam muito do treinador, mas ninguém realmente sabe o que ele faz, como faz e o que pensa. Então, procuramos mostrar um Tite que poucos conhecem: seu lado humano e seus valores que são passados para os integrantes da Seleção. Foi isso que tentamos traduzir para este projeto, com uma abordagem bem pessoal, com provocações em que ele revela um pouco mais de sua história para os expectadores”, explica Dhalia. O cineasta é reconhecido pelos filmes O Cheiro do Ralo (2006) – premiado na Mostra de São Paulo e no Festival do Rio – À Deriva (2009) e Serra Pelada (2013).

O primeiro episódio, chamado Os Treinos Sem Caneleira, representa a lealdade. Nele, Tite explica por que escolheu não usar o equipamento em seus treinos, relembrando uma história do passado, quando teve essa ideia pois precisava transformar comportamento em atitude. Para ele, a competição deve existir fortemente, mas sempre em busca da bola, e não do adversário. A primeira exibição ocorreu neste sábado (14), durante o programa Caldeirão do Huck, na rede Globo, e contará conta com mídia em cinema, internet e mobile.

A série Entrelinhas é composta por mais cinco episódios, e todos eles resgatam os principais valores do treinador. Histórias sobre o uso de braçadeira de capitão por todos da equipe, trazendo responsabilidade e aflorando o senso de equipe; histórias sobre a superação do medo e como isso faz as pessoas atingirem a excelência; histórias sobre um time inspirador, sobre a responsabilidade nos treinos e sobre as próprias zonas de conforto. As gravações foram feitas no estádio do Maracanã, imprimindo ainda mais emoção aos episódios.

O projeto é uma iniciativa do Itaú Unibanco em parceira com a agência DM9DDB.

Itaú e o futebol: A valorização do esporte faz parte do DNA do Itaú Unibanco. A empresa entende que, junto com educação e cultura, pode contribuir para a construção perene da cidadania, em uma  sociedade em plena transformação. O envolvimento com o futebol, grande paixão dos brasileiros, começou há mais de 20 anos, com o patrocínio da transmissão dos jogos, por meio de emissoras de TV, do Campeonato Brasileiro, Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA™, amistosos da Seleção Brasileira, Copa do Brasil, entre outras. 

Em outubro de 2008, essa atuação ganhou reforço quando o Itaú passou a ser o Patrocinador Oficial da Seleção Brasileira de Futebol, Feminina e Masculina, em todas as suas categorias: Principal, Olímpica, Sub-23, Sub-20, Sub-17 e Sub-15. Em abril de 2009, o banco tornou-se a primeira empresa brasileira a assinar o contrato de patrocínio da Copa do Mundo FIFA™ 2014. E, pela primeira vez, em 2017, patrocinou o Go Cup, maior torneio de futebol infantil da América Latina, realizado em abril e que reuniu mais de três mil atletas de 6 a 12 anos de escolas privadas e públicas de 13 países do continente. Com a participação de 17 Estados do País, o campeonato teve objetivo de promover, por meio do esporte, a troca cultural e a mensagem de igualdade entre as crianças.

Título: Entrelinhas
Co-presidente/CEO: Marcio Oliveira
Co-presidente/CCO: Paulo Coelho
VP de Criação: Aricio Fortes
Diretor de Criação: Gustavo Victorino, Victor Sant’Anna
Diretor de Arte: Gustavo Victorino/ Bernardo Correa/ Marcelo Maciel/ Xan Arakawa
Redator: Victor Sant’Anna/ Rafael Campos/ Renato Barreto/ Guigo Oliva
Assistente de Arte: Luiz Duarte/ Felipe Azambuja
Atendimento:  Gabriela Yamamoto, Caroline Pintarelli, Julia Vieira
RTV:  Pedro Bueno, Priscila Moscovich, Rodrigo Luchin, Nathan Marino
Mídia: Vicente Varela, Fábio Tachibana, Verusca Casciano, Douglas Fernandes, Marcelo Estevam, Camila Carvalho, Juliana Misawa, Arthur Balestra e Miqueias Giunco
Planejamento: Andrea de Sá, Filipe Botton, Maria Paula Chein Alonso e Felipe Piris
Art Buyer: Patricia Benetti, Flávia Reis
Produção Gráfica: Carla Lustosa / Fernanda Badan/ Fernando Franco
Retoque: Fabio Neres
Produtora De Filme: Paranoid
Diretor: Heitor Dhalia
Produtor Executivo: Egisto Betti
Direção de Fotografia: Pepe Mendes e Will Etchebehere
Atendimento:  Marcel Weckx e Arthur Gomes
Coordenadora de Produção: Gabriela Hahn
Montador: Gustavo Giani 
Coordenador de Pós: Andrea Lopes e Marilia Ramos 
Pós-Produção: Clan VFX
Finalização: Clan VFX
Finalizador: Bruno Magosso 
Produtora/som: Antfood
Atendimento/som: Renato Castro e Christiane Rachel
Maestro/Produção: Lourenço Schmidt e Vinicius Nunes

.: Resenha crítica de "Peter Pan - O Musical da Broadway", no Teatro Alfa

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Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em abril de 2018


Revisitar um clássico universal para uma adaptação moderna é algo extremamente audacioso e até arriscado. Contudo, em "Peter Pan - O Musical da Broadway"há o encontro perfeito entre o texto consagrado de J. M. Barrie -publicado em 1904- com a produção contemporânea de ponta da Touché Entretenimento, a qual é endossada pelo talento de 32 atores e uma equipe extremamente sincronizada, desde a sonoplastia -incluindo a orquestra- a iluminação.

O espetáculo que está em cartaz no Teatro Alfa até o dia 15 de julho é impecável com a história do menino que se recusa a crescer. Indubitavelmente, a apresentação é belíssima pela riqueza de detalhes: desde os cenários notáveis aos figurinos de coloridos sóbrios balanceados com os de cores vibrantes. Com duração de quase três horas, nada sobra, inclusive o pó de pirlimpimpim. Em cena, o elemento completa o toque de fantasia, não somente por fazer Wendy (Bianca Tadini) e seus dois irmãos voarem pelo quarto e, na sequência, para a Terra do Nunca, mas por brilhar no chão durante os movimentos frenéticos de Peter Pan (Mateus Ribeiro), e até fazerem brilhar as roupas dos atores que esbarram no item mágico.



O Peter Pan faz de tudo no palco, interpretado pelo multitalentoso Mateus Ribeiro, que atua, canta, dança, sapateia, faz acrobacias e voa magistralmente. Seja pelo quarto das crianças Darling, nos lindos lugares da Terra do Nunca, em luta com o temível Capitão Gancho, brilhantemente interpretado por Daniel Boaventura e, por fim, por cima do público. Os voos de Peter Pan -interpretado por um homem, pela primeira vez- surpreendem, encantam e levam a plateia ao delírio, exteriorizando a emoção em aplausos e até assobios.

Boaventura é uma joia rara na produção, seja ao dar vida ao pai que pede pelo fim do barulho em casa ou ao encarnar o temível e hilário antagonista, Capitão Gancho, que só quer exterminar com o menino que voa. No estilo de seu vilão Gaston -da montagem "A Bela e a Fera", de 2002-, Daniel Boaventura encontra mais uma vez o mapa da mina ao dar leveza ao novo vilão infantil. Assim, dá um show de talento fazendo graça com algumas pitadas de maldade, inclusive na música "Valsa do Capitão" -que também lembra a música do antagonista de "A Bela e a Fera"Como não se arrepiar ao ouvir aquela voz grave e afinadíssima ralhando com os filhos e ainda cantando no palco? 

O hiper espetáculo dirigido por José Possi Neto, dá destaque para as personagens femininas, principalmente, ao talento de Bianca Tadini, na pele da sonhadora e apaixonada Wendy. A voz da atriz é um carinho na alma, assim como os duetos de Wendy e Peter. Outro destaque é a Sra. Darling (Maria Netto) que também encanta com a voz harmoniosa nas cenas em família. Por efeitos especiais, as aparições de Sininho -longe de ser chamada de Tinkerbell- mantém a ideia da fadinha provocativa e travessa que quer manter Wendy distante de Peter Pan. 


Foto: Leo Aversa

A índia Tiger Lily (Carol Botelho), moradora da Terra do Nunca, também é uma presença feminina marcante no palco, pois além de valente tem muita importância no número musical "Uga Uga", o qual é de fazer o queixo cair, com direito a explosão de sons e cores vibrantes. Entretanto, o ritmo ágil ganha força com a entrada dos meninos perdidos (Diego Martins, Matheus Paiva, Bernardo Berro, Bruno Boer, Fellipe Guadanuci e Vinicius Teixeira), assim como os índios e os piratas, "fieis escudeiros" do senhor Gancho.

Por outro lado, o toque de leveza nas cenas em família é dado pela grande cachorra Naná, cuidadosa, porém engraçadinha, apesar de todo o tamanho. Enquanto a cão e babá dá um show de fofura, o crocodilo high tech, equipamento mecânico que passeia pelo palco, dá o ar de desgraça ao Capitão Gancho, e a plateia se diverte.



De fato, assim como Mateus Ribeiro disse em entrevista ao portal Resenhando.com, "mesmo o público conhecendo a historia por meio dos filmes ou livros, aqui temos ainda as músicas, as danças... que são incríveis e surpreendentes. Fora isso tem toda a questão lúdica que vem à tona. Temos seis atores voando e outros efeitos, coisas que nunca vi em montagens brasileiras. Saímos do óbvio em vários sentidos, então não tem como ninguém saber o que vai de fato assistir até ir ao teatro." Imperdível!

O musical: Montagem brasileira de um clássico da Broadway, é um espetáculo dirigido por José Possi Neto, em uma produção da Touché Entretenimento, coprodução de Daniel Boaventura, apresentação do Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com patrocínio master do Bradesco e patrocínio Nestlé, Alelo, Multiplus e Multiplan. O espetáculo tem direção de movimento e coreografia de Alonso Barros, direção musical e regência de Carlos Bauzys, cenografia de Renato Theobaldo, figurinos de Thanara Shonardie, desenho de som de Gabriel D´Angelo, Efeitos especiais de Maze FX e efeitos de voo de ZFX Flying Effects.

Na Broadway: ‘Peter Pan’ chegou à Broadway em 1954, e venceu três Tony Awards, incluindo melhor ator (Cyril Ritchard, o Capitão Gancho) e atriz (Mary Martin), que interpretou Peter Pan, seguindo uma tradição de mulheres no papel-título do espetáculo. No Brasil, porém, a montagem escolheu um homem para viver Peter Pan. O musical é uma adaptação da peça de J. M. Barrie, de 1904, (que gerou também o livro ‘Peter e Wendy’). A música do original da Broadway é de Mark Charlap (com música adicional de Jule Styne) e a letra é de Carolyn Leigh (com letra adicional de Betty Comden e Adolph Green).

Espetáculo: Peter pan - O Musical da Broadway
Estreia: 08 de março
Temporada: até 15 de julho
Local: Teatro Alfa – Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, Santo Amaro
Classificação etária: livre
Horários:
Quintas e sextas, às 20h30
Sábados, 16h e 20h
Domingos, 17h

Preços:
Quintas e sextas
Setor Premium – R$ 190,00
Setor VIP – R$ 160,00
Plateia – R$ 120,00
Balcão I – R$ 60,00
Balcão II- R$ 50,00

Sábados e domingos
Setor Premium – R$ 210,00
Setor VIP – R$ 180,00
Plateia – R$ 140,00
Balcão I – R$ 60,00
Balcão II- R$ 50,00

Vendas na bilheteria do teatro ou pelo ingresso rápido (www.ingressorapido.com.br)
Call center ingresso rápido: (11) 4003.1212
Bilheteria do Teatro Alfa: (11) 5693.4000 / 0300.789-3377
Horário da bilheteria:
Segunda a sábado: 11h às 19h
Domingo: 11h às 17h.
Visite: peterpanomusical.com.br/
Facebook: facebook.com/peterpanbroadway/

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: 
@maryellenfsm




.: Entrevista com Mateus Ribeiro, o Peter Pan do Musical da Broadway




Algumas postagens no Instagram sobre o espetáculo 








Trechos de "Peter Pan - O Musical da Broadway", por Cena Musical





Trecho de "A Bela e a Fera" com Daniel Boaventura


.: #DOM01 - “A dramaturgia é machista”, opina Carolina Ferraz

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*Crédito/Fotos: Divulgação/RedeTV!
Por Helder Moraes Miranda, em abril de 2018.

“A dramaturgia é machista. Ela trata as heroínas de maneira terrível, a mocinha fica sofrendo, o cara a engana, rouba o dinheiro do pai, transa com a secretária. É uma coisa boba”, afirmou Carolina Ferraz, na noite da última sexta-feira, no programa "Mariana Godoy Entrevista". Em cartaz com a peça "Que Tal Nós Dois?", que protagoniza ao lado de Otávio Martins no Teatro Folha, ela revelou sua preferência por atuar em comédias. 

Carolina acabou de lançar seu segundo livro de receitas. “Essa coisa da cozinha, aconteceu por acaso. Sempre cozinhei para os amigos e eles brincavam que eu tinha que fazer um livro. Fiz o livro, virou 'best-seller' e quiseram que eu fizesse o programa. Durante três anos o canal me procurou e eu não queria porque me sentia uma impostora, eu não era chef. Acabou que fizemos o programa e foi um sucesso”, explica ela.

Aos 50 anos e com duas filhas, ela se sente feliz com o atual momento da vida e fala sobre os benefícios da chegada da maturidade. “Sou muito melhor hoje. Claro que, fisicamente, não tenho corpo de uma menina de 20, mas não estou com essa ambição. Estou confortável. Sempre tem alguma coisa que a gente poderia melhorar, mas está tudo bem”...

***


...Agora vai
Marina Silva não descarta concorrer às eleições junto com Joaquim Barbosa, mas avisa: quer ser candidata a presidente. A ex-senadora foi entrevistada com exclusividade por José Luiz Datena na Rádio Bandeirantes na quarta-feira passada.

Segundo a pré-candidata, o partido dela, a Rede, já decidiu num congresso interno que deseja estar na cabeça de chapa. Em 2014, Marina Silva ficou com 21% dos votos e não chegou a ir para o segundo turno. Agora, nos cenários do Datafolha sem Lula como candidato, ela tem o segundo maior índice de intenções de voto. Marina diz ter sido alvo de mentiras e calúnias na última eleição.

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...Nem pensar
Geraldo Alckmin admite que o melhor para o PSDB é que Aécio Neves não seja candidato em outubro. Presidente nacional do partido e pré-candidato à presidência da República, ele foi entrevistado com exclusividade na Rádio Bandeirantes na manhã da última quarta-feira.

Alckmin afirmou que a decisão entrar ou não na disputa por vaga no Legislativo por causa do foro privilegiado será do próprio Aécio. Por 5 votos a 0, o Supremo tornou Aécio Neves réu por corrupção, e a denúncia de obstrução de Justiça também foi aceita. Ao ser questionado se isso não representa uma "mancha" para o PSDB, Geraldo Alckmin citou o poeta Olavo Bilac. Para o ex-governador de São Paulo, não se pode comparar a situação de Aécio Neves com a de Lula...


...Mas...
O pré-candidato tucano à presidência da República garantiu estar costurando uma boa aliança, mas não quis dar detalhes. Ao comentar o último Datafolha, em que aparece com média de 8% das intenções de voto, disse que a eleição será decidida na reta final.

Apontado como destaque da pesquisa, Joaquim Barbosa passou a ter o nome cogitado para alianças com vários pré-candidatos. Alckmin foi questionado na entrevista à Rádio Bandeirantes se pensa em ter o ex-presidente do Supremo ao lado dele na campanha.

Alckmin disse ainda que pretende “levar uma palavra mostrando que o Brasil tem condições de crescer e gerar empregos”. Ele conversou com os jornalistas José Paulo de Andrade, Salomão Ésper, Rafael Colombo e Pedro Campos no “Jornal Gente”.

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...Morena gelada!
Sonia Abrão comentou a brincadeira feita por Tiago Leifert na noite da final do "Big Brother", fazendo mistério se o tiraria ou não da geladeira ao longo do programa. “Preciso pensar se vamos fazer uma reunião de conselho para ver se a gente tira o Leifert da geladeira… A gente está pensando no que vai fazer”, divertiu-se a apresentadora. Ao longo da atração, Sonia recebeu diversos vídeos do público pedindo que o apresentador fosse retirado do "castigo". 

“O cara é legal, hein!”, garantiu uma fã. “Agora vai vir o frio e ele vai morrer congelado!”, alertou outra, divertindo todos na bancada. Em consenso com os convidados Felipeh Campos, Thiago Rocha e Vladimir Alves, a apresentadora decidiu que e Boninho mereciam sair, da geladeira elogiando a edição deste ano do reality show
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...A Flor e o Dudu
Agora morena, Flor desmentiu boato de romance com Dudu Camargo: Ele é meu amigo há muito tempo, mas não estou namorando com o Dudu”, garantiu ela, para o programa "Sensacional", explicando o selinho que trocaram em público. “Ele é amigo, não tem como. Somos como irmãos de alma, damos selinho por dar, não tem conotação amorosa”

Aos 53 anos, ela, que mudou o visual ao longo do último ano após perder mais de 30 quilos, revelou estar solteira e falou sobre as piadas do patrão a respeito de sua sexualidade. 

“Não estou com ninguém agora por opção, porque nós artistas temos que saber com quem vamos aparecer, ter certeza de quem é a pessoa. Agora, eu nunca experimentei uma mulher, nunca quis”, afirmou, brincando sobre o parceiro ideal. “Primeiro tem que ser uma pessoa que seja amiga, tem que ter mais dinheiro do que eu... Não vou rachar conta não, bem! Eu gosto de presente, não vem com flor”, divertiu-se.

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A HBO está com sinal aberto para todos os assinantes da NET e Claro TV neste final de semana, dias 21 e 22 de abril. A abertura de sinal é para promover a estreia da 2ª temporada de "Westworld" neste domingo, às 22h. Está sendo  possível maratonar toda a primeira temporada de "Westworld" no domingo pelo do canal HBO Plus. Os dez episódios do primeiro ano vem sendo exibidos a partir das 11h. Promete voltar melhor e ainda mais sangrenta do que a 1ª temporada.

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...Veneno e mágoa na "Escolinha"
No "Domingo Show", Paulo Rocha, que deu vida a Paulo Cintura, um dos personagens mais queridos da "Escolinha do Professor Raimundo", fez revelações sobre a época em que ficou conhecido em todo o país:  "A ‘Escolinha’ era um paraíso, mas como todo paraíso tinha sua cobrinha venenosa”

Ele ainda conta o porquê de não ter se despedido de Chco Anysio, considerado por ele um eterno mestre. “Perguntaram se eu iria no velório dele, falei que não, pois aquilo seria um circo. Muito cara chorando lágrimas de crocodilo que, na hora que tinha que ajudar ele, não ajudou”, desabafa. Em outro momento da conversa, Paulo abre o jogo: "Ele tinha uma grande mágoa com a emissora”, referindo-se à TV Globo.
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...Rodízio de parmê
Queijo, molho e carne. Queijo, molho e frango. Queijo, molho e beringela. E mais um monte de opções com queijo, muito queijo e muito molho. Com aquela crosta de queijo torrado saindo do forno direto para o prato. 

Com cinco opções do tradicional prato, é possível provar o filé mignon, frango, linguiça artesanal, tilápia e a opção vegetariana, a beringela, todos à parmegiana. A ideia surgiu no complexo turístico e gastronômico Villa Brunholi, que fica em Jundiaí, há apenas 40 minutos da capital paulista, e era inicialmente um evento específico, uma noite do parmegiana, em que o público da casa poderia provar diversos sabores de um dos carros chefes do restaurante. 

Mas, o sucesso foi tão grande que os amantes do prato reivindicaram um dia do mês para que as delícias à parmegiana fossem servidas com frequência. "O Villa Brunholi é um local onde queremos oferecer a melhor experiência aos visitantes, tanto gastronômica, como realmente de um momento especial. Não é apenas um local para se comer bem, é um local para ser apreciado e para que nossos clientes levem boas recordações", destaca Paulo Brunholi, sócio do espaço. O rodízio de parmegiana é servido todo primeiro sábado do mês, no jantar do Villa Brunholi. O restaurante fica na Avenida Humberto Cereser, 5900, Caxambu, em Jundiaí.
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...Vai

Lançamento do Livro "Make Celebrities", de Cacau Oliver, terça, dia 24, na Livraria da Vila, nos Jardins, em São Paulo.


No Cine Roxy 5, em Santos, haverá maratona de "Vingadores - Guerra Infinita", quarta-feira, dia 25, a partir das 18h. Ingresso a R$ 12, valor de quarta-feira, quando todos pagam meia-entrada. O ingresso para os dois primeiros filmes não é válido para a pré-estreia de 0h01, de "Vingadores: Guerra Infinita". Ingressos à venda em cineroxy.com.brqfilme/pre-estreia-vingadores-guerra-infinita

No MIS-SP, o projeto "Notas Contemporâneas" de abril traz o músico Carlinhos Vergueiro - compositor de, entre outras músicas, "Por que será?", com Vinicius de Moraes e Toquinho (1977); "Como um Ladrão" (1975) e "Nosso Bolero", com Chico Buarque (1986). Ele participa de um bate-papo sobre sua carreira com Cadão Volpato, enquanto a Banda MIS interpreta seus maiores sucessos. O evento tem entrada gratuita e o público pode participar da conversa, enviando suas perguntas ao artista.  Quarta-feira, dia 25, às 20h, no auditório (172 lugares).

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...Recebemos
O blu-Ray de "Liga da Justiça", repleto de extras, da Warner Home Video. Baseado nos quadrinhos premiados de Darwyn Cooke, essa aventura cheia de tensão revela a origem da Liga da Justiça. Com a paranoia da Guerra Fria, Superman, Batman e a Mulher-Maravilha entram na mira do governo como possíveis suspeitos. E apenas uma terrível ameaça poderia forçá-los a lutar ao lado de novatos como Flash, Lanterna Verde e o Caçador de Marte para salvar o mundo. 

O novo álbum da banda Saída de Emergência: "Nova Velha Era". Dino Chaves (vocais e guitarras), Lelo Carvalho (baixo), Loks Rasmussen (bateria) e Leandro de Castro (guitarra) empregam suas bagagens roqueiras para fazer uma divertida e contundente crítica ao estado de “oba-oba em meio ao caos” generalizado que permeia o Brasil dos tempos atuais, contando mais uma vez com a participação especial de Rick Ferreira, fiel “escudeiro” de Raul Seixas.

O livro "Filhote de Cruz-Credo", de Fabrício Carpinejar. Infanto-juvenil da "Bertrand Brasil". Considerado um dos nomes mais relevantes da poesia contemporânea, o escritor gaúcho foi vítima de bullying na infância. Em um relato autobiográfico, o autor conta como usou o bom humor e a inteligência para recuperar a autoestima. As ilustrações são de Sandra Lavandeira, argentina que mora no Brasil desde 2011 e fundou, com outros colegas, a revista em quadrinhos El Tripero. Um exemplo de como enfrentar as diversidades. Crítica em breve.

A Revista da ESPM, edição trimestral cujo tema é "Vamos Falar de Assédio". Alexandra Neason, Jill Geisler, Pete Vernon e Michael Schudsomn abrem o bueiro de crimes e abusos sesuais nas redações americanas. Enquanto isso, no Brasil, Eleonora de Lucena, Sylvia Debossan Moretzhon e Luiz Felipe Pondé investigam descalabros igualmente baixos. A publicação traz um tema atual como matéria central.


Sobre o colunista:
*Helder Moraes Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. É bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando.

.: Nelson Pereira dos Santos (1928 - 1998): imagens eternas o mantém vivo

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O diretor de cinema Nelson Pereira dos Santos faleceu, aos 89 anos, neste sábado, 21 de abril, Dia de Tiradentes, no Rio de Janeiro. Precursor do Cinema Novo, fez, pelo menos, um filme imortal, 'Vidas Secas' (1963), uma aula de como levar uma obra literária ímpar para uma linguagem cinematográfica densa e pungente.

Nascido em 1928, em São Paulo, SP, atuou também como diretor, produtor, roteirista, montador, ator e professor. Primeiro cineasta a integrar a Academia Brasileira de Letras, transformou em filme outro livro inesquecível de Graciliano Ramos, 'Memórias do Cárcere' (1984), numa atuação magistral do ator Carlos Vereza.

Trabalhou também com obras de Jorge Amado, como 'Tenda dos Milagres' (1975/6) e 'Jubiabá' (1987). E como esquecer do poético 'A Terceira Margem do Rio' (1994), talvez o melhor conto de Guimarães Rosa? E fez ainda 'Raízes Do Brasil – Uma Cinebiografia de Sergio Buarque de Hollanda (2003), importante jornada para tentar entender o Brasil.

Nessa pincelada por seus trabalhos, duas imagens são eternas: a do sertanejo Fabiano matando a cadelinha Baleia em 'Vidas Secas', seguramente uma das melhores cenas (e por que não a melhor?) já filmadas no cinema nacional; e, em 'Memórias do Cárcere', a dos presos auxiliando Graciliano a levar para fora da cadeia seu texto biográfico.

Saudades, mestre Nelson! Tuas imagens eternas te mantém vivo!


Oscar D'Ambrosio é mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp e doutor em Educação, Arte e História da Cultura

.: Equipe do "MasterChef" participa de desafio em equipe no Porto de Santos

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Na próxima terça-feira, 24 de abril, às 22h30, os competidores do "MasterChef" enfrentarão um desafio em equipe no Porto de Santos, o maior da América Latina. Divididos em dois times, eles deverão preparar pratos para 100 convidados com os principais alimentos exportados e importados pelo Brasil.

A equipe perdedora vai para a prova de eliminação e deverá reproduzir uma receita bastante complexa da premiada confeiteira Marilia Zylbersztajn: torta de pera com creme de cardamomo e crumble de noz-pecã.

O MasterChef Brasil, formato da Endemol Shine Group, é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h30, na tela da Band (com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones). A atração também vai ao ar às sextas-feiras, às 19h20, no Discovery Home & Health, com reapresentação aos domingos às 18h55.

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