Por Helder Miranda
Em abril de 2016
O projeto de lei que institui a "Segunda sem Carne" foi aprovado pela Câmara de Santos, proibindo o fornecimento de carnes e derivados às segundas, nos refeitórios dos órgãos públicos da cidade, com exceção de hospitais e outras unidades de saúde pública.
Alunos de escolas públicas serão diretamente impactados. Alguns deles, carentes a ponto de dependerem da merenda escolar para se alimentarem, deixarão de consumir a proteína animal, algo comprovadamente necessário para refeições saudáveis.
O autor do projeto defendeu que em vários países a iniciativa é realidade, também em cidades brasileiras, como São Paulo. Mas uma coisa é alguém que tenha uma refeição balanceada ficar um dia na semana sem comer carne, e ter condições para se alimentar com alternativas. Outra, bem diferente, é tirar de quem depende da merenda escolar e não tem como repor.
Em abril de 2016
O projeto de lei que institui a "Segunda sem Carne" foi aprovado pela Câmara de Santos, proibindo o fornecimento de carnes e derivados às segundas, nos refeitórios dos órgãos públicos da cidade, com exceção de hospitais e outras unidades de saúde pública.
Alunos de escolas públicas serão diretamente impactados. Alguns deles, carentes a ponto de dependerem da merenda escolar para se alimentarem, deixarão de consumir a proteína animal, algo comprovadamente necessário para refeições saudáveis.
O autor do projeto defendeu que em vários países a iniciativa é realidade, também em cidades brasileiras, como São Paulo. Mas uma coisa é alguém que tenha uma refeição balanceada ficar um dia na semana sem comer carne, e ter condições para se alimentar com alternativas. Outra, bem diferente, é tirar de quem depende da merenda escolar e não tem como repor.